WAR OF HEARTS: twenty-five
SE passou um mês após a tentativa da Colheita falhada e não havia muitos acontecimentos. Exceto pelo fato de que Klaus e Rebekah viajaram para Mystic Falls para testemunhar a morte de uma Katerina Petrova - Khalia nunca se importou muito com ela, então ela ficou para trás e alegremente cuidou de tudo, estava tranquilo em New Orleans. Quase perturbadoramente. Khalia nunca se queixou de paz e tranquilidade, então ela aproveitou o tempo que pôde. Ela e Hayley também têm passado algum tempo juntas, mas a garota imortal se certificou de que não fosse muito para que Hayley começasse a esperar por algo mais entre elas.
"Bom dia, sweetheart. Dormiu bem?" Khalia perguntou, entrando no quarto de Hayley. Uma carranca imediatamente se estabeleceu em seu lindo rosto quando ela viu as lágrimas brilhando nos olhos da mulher grávida. Ela acelerou ao lado da cama. "Hayley, o que há de errado?"
"Eu só..." A lobisomem respirou fundo, olhando para seu estômago inchado. "Não consigo encontrar uma posição confortável para dormir. Fico acordada metade da noite, me revirando e tentando encontrar uma posição confortável, mas nunca encontro."
"Oh." Khalia disse estupidamente, sem saber o que fazer. Dê a ela um prêmio para se infiltrar, e ela pode fazer isso em um piscar de olhos, mas uma mulher grávida? Ela não sabe de nada, é por isso que ela leu aqueles livros. Livros. Uma ideia cruzou sua mente ao se lembrar de ter lido algo sobre travesseiros.
"Khalia, você poderia tirar sua bunda da cama, nós temos um problema!" Klaus gritou ao entrar no Complexo e antes que Khalia pudesse contar sua ideia a Hayley, as palavras ecoaram pela casa Mikaelson. A mulher referida revirou os olhos.
"Eu tenho uma ideia, mas terá que esperar um pouco. Vejo você mais tarde, sweetheart." Khalia disse a Hayley com um leve sorriso antes de acelerar até onde ouviu a voz de Klaus. "Já faz um bom tempo que estou fora da cama, irmão. Qual é o problema desta vez?"
"Diego estava prestes a me mostrar." Ele apontou para o vampiro de cabelo afro atrás dele. Khalia escondeu um sorriso ao ver Marcel com eles - ele esteve se fundando na garrafa no mês passado, não que ela o culpasse. Ela ficou muito pior depois que Kol morreu. "Vamos lá."
Os vampiros dispararam, seguindo o muito mais jovem. O trovão ribomba enquanto Diego conduz Marcel, Khalia e Klaus ao Caldeirão para mostrar a eles o que encontrou. Existem dois vampiros, ambos desidratados e com o mesmo símbolo mágico esculpido em seus testas. Seus corpos estavam dentro de um círculo mágico criado com sal, com runas desenhadas dentro.
"Bem, isso parece bastante desagradável e doloroso." Khalia observou com as sobrancelhas levantadas. Ela reconheceu os vampiros como dois do exército de Marcel. Ela franziu a testa enquanto olhava para eles, se perguntando quem teria a coragem de puxar algo assim após a tentativa de colheita fracassada e com o reinado de Klaus sobre a cidade. As runas pareciam ligeiramente familiares para ela, mas ela não conseguia definir o que era.
"A gente veio mexer com as bruxas, como você disse. E esses dois sumiram. Os encontrei assim, sem estacas. Mas mortos." Diego informou os dois Originais, observando enquanto o nariz de Khalia se torcia de desgosto quanto mais ela olhava para os corpos.
Marcel olhou para o híbrido com um olhar vazio, "Isso é mais dois caras meus. Bom trabalho, capitão." Marcel dá uma olhada em seus homens mortos, coloca o capuz, se vira e começa a se afastar.
"Aonde você vai?" O híbrido rugiu, olhando como seu filho adotivo se afasta dele. "Alguém tem que pagar por isso!" Se houvesse uma regra pela qual Klaus Mikaelson vivesse, seria: olho por olho. Se Khalia estava sendo completamente honesta, ela não achava que seu irmão se importava muito com este exército. Ele só queria governar a cidade.
"Quer vingança? Consiga sozinho. Essa marca ta ligada a uma magia ruim." Marcel avisou antes de se virar para o resto dos vampiros. "Se forem espertos, voltem para o Complexo e fiquem longe disso." Marcel vai embora, a Mikaelson morena olhando para ele com o cenho franzido. Marcel não é do tipo que foge de uma luta, mesmo que esteja de luto, ele se prepara de frente. Então, o que diabos foi tão ruim que até Marcel fugiu? Talvez tivesse algo a ver com o porquê das runas parecerem familiares para ela.
Klaus se vira para Diego: "Vamos encontrar quem fez isso e vou mostrar o que é sofrimento." Klaus praguejou enquanto olhava para seus vampiros. Então ele se virou para sua irmã morena. "Você vai se juntar a mim, irmã?"
"Bem, nós já estamos condenados e somos imortais, então o que uma magia negra é contra nós?" O Demônio Mikaelson encolheu os ombros, com um sorriso malicioso nos lábios. Klaus correspondeu perfeitamente ao sorriso dela, embora o de Khalia fosse um pouco mais perigoso.
"Mas primeiro, precisamos de um plano."
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PRECISANDO de um plano é como eles voltaram para o Complexo. Klaus, Khalia, Elijah, Diego e muitos dos outros vampiros estão se reunindo no pátio, discutindo sua situação atual. Era seguro dizer que a paciência do Híbrido estava se esgotando rapidamente e Elijah estava ficando impaciente, sabendo que se Klaus decidisse fazer algo impulsivo e estúpido, Khalia o seguiria sem pensar duas vezes e que Deus os ajude quando isso acontecer.
"Ah! Alguém vai morrer por isso." Klaus quase rugiu e Khalia revirou os olhos, mal resistindo à vontade de gritar com ele por ser tão dramático. Afinal, é um traço familiar.
"Estranho, mas não discordo e sei que nossa querida irmã Khalia está sempre pronta para matar. No entanto, gostaria de saber onde eles aprenderam tal magia negra." Elijah, o mais racional entre eles, informou seus dois irmãos de temperamento explosivo.
"Sim, mas primeiro precisamos descobrir quem são 'eles', se vamos matar ele ou ela. Não podemos matar nosso inimigo se não soubermos quem é." Khalia deu de ombros e Elijah não foi contra, lembrando que sua irmã é na verdade uma excelente planejadora quando se trata de batalha.
"Eu esperava nunca ver aquele símbolo de novo." Elijah fala.
"Eu conheço, é a assinatura de um tolo que uma vez se pôs contra nós." Klaus explicou e foi como um momento de luz tivesse acedido para Khalia, é por isso que as runas parecem familiares. Ele era um feiticeiro que queria fazer negócios com sua família, mas Klaus acabou matando-o. Fora isso, ela realmente não se lembra do feiticeiro.
"Quem era mesmo?" Khalia perguntou com as sobrancelhas franzidas. Embora ela se lembre do homem levemente, ela e Kol estavam na maioria das vezes perto de bruxas aqui - e na maior parte do tempo a gêmea estava bêbada devido a sua antipatia por bruxas. Essa também pode ser a razão pela qual ela realmente não se lembra do feiticeiro.
"Tunde." Klaus forneceu prestativamente, os lábios ligeiramente inclinados para cima.
"Ah," Khalia acenou com a cabeça em compreensão. "Aquele cujo os filhos gêmeos você assassinou, certo?" Seu irmão loiro acenou com a cabeça novamente.
"Claramente, alguma bruxa espertinha está usando velhos truques." Klaus fala. "Eu farei com ela o que eu fiz antes." O híbrido cuspiu, antes de se virar para Diego. "Diego, quando anoitecer, eu quero que você reúna todos os vampiros do Quartel. Você vai pegar a cabeça de quem fez isso e pôr em um espeto."
"É. Isso vai ser um problema. Ta todo mundo apavorado. A gente não vê bruxa matando vampiros há muito tempo. Marcel garantiu isso." O homem de pele escura explicou nervosamente.
"Marcel fugiu como uma criancinha. Vocês estão aqui comigo. Gente, quem vai lutar para defender nossa casa?" Ele olha em volta e fica desapontado ao ver que ninguém se apresenta. "Nenhum de vocês vai lutar comigo, de tanto medo dessa nova ameaça? Deveriam pensar melhor. Eu resolvo sozinho." Klaus foi embora, mas Khalia apenas o agarrou pelas costas da jaqueta.
"Oh, você poderia parar com as birras? Você tem mil anos, não cinco." Ela estalou para ele, olhos fixos em seu irmão mais velho. "Já te disse, estou lutando ao seu lado contra isso."
O Híbrido a encarou silenciosamente, não querendo admitir o quanto suas palavras afetaram ele. "Vamos lá."
Os dois dispararam juntos, deixando para trás um exército de vampiros atordoado. Elijah mal piscou com o fato de que seu irmão mais novo não fez nada para reprimir sua irmã mais nova.
"Cara, eu tinha certeza que Klaus iria quebrar o pescoço dela por falar assim com ele." Diego notou e murmúrios de concordância vieram dos vampiros ao redor deles.
Os lábios de Elijah se curvaram em ligeiro divertimento. "Niklaus pode ter a vantagem da força, mas Khalia tem a vantagem de ser uma lutadora esperta, letal e cruel. Meu irmão sabe que se ele fosse contra nossa irmã, ele terminaria com um pescoço quebrado."
"Ela é tão boa assim?" Diego perguntou com ceticismo, ele tinha ouvido as histórias do Híbrido.
"Melhor do que você jamais poderia imaginar." Elijah assentiu com firmeza. Na sacada, Hayley os ouvia com curiosidade. Na época em que Khalia se jogou na frente de Klaus para protegê-la e Rebekah disse que ela podia cuidar de si mesma, ela não achava que a morena imortal fosse tão boa. Um sorriso orgulhoso surgiu nos lábios da grávida.
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SEGUINDO seu irmão, Khalia se perguntou para onde diabos ele estava indo. Enquanto fazia muitos telefonemas para Marcel - apenas um sendo atendido - ela finalmente descobriu que eles estavam indo para o Caldeirão. Eles encontraram uma Sophie bêbada, tropeçando com sua própria garrafa de bebida alcoólica enquanto se aproximava de Klaus e Khalia em um beco no Caldeirão.
"Grande mau, Klaus Mikaelson e demônio malvada, Khalia Mikaelson." Um brilho predatório iluminou os olhos da bruxa enquanto ela observava a Mikaelson morena. "Sabe, dizem que, embora você seja malvada, sabe como divertir alguém." Um olhar bêbado e sensual se concentrou em Khalia. "Quer me mostrar um bom tempo, Khalia?"
"Nunca" A mulher imortal negou imediatamente, o rosto se contorcendo de nojo e dando um passo para trás quando Sophie tentou tropeçar até ela. Klaus decidiu - por mais divertida que fosse a expressão no rosto da irmã - que estava farto disso e decidiu começar a trabalhar.
"Sophie. A bruxa que eu estava procurando pra agredir." Ele acelera em direção a Sophie e a agarra seu pescoço em um estrangulamento. "Talvez possa explicar os ataques aos meus homens."
Sophie examina os vampiros desidratados abandonados que foram deixados para os outros vampiros encontrarem, com Klaus e Khalia assistindo impacientemente. Paciência realmente não era um dos seus fortes.
"É uma magia complexa. Bem antiga, baseada em magia sacrificial. Quem fez isso com seus homens queria usa-los para ganhar mais poder. Quanto mais ele matar, mais poder ele ganha." A bruxa explicou e o telefone de Klaus tocou. Quando ele vê que é Cami, ele atende e Khalia decide não bisbilhotar pela primeira vez. Sophie olhou para Khalia nervosamente. "Desculpe pelo que eu disse antes."
"Você quer dizer quando você me pediu para fazer sexo?" Ela disse sem rodeios, levantando uma sobrancelha e claramente impressionada.
"Sim." Sophie mexeu inquieta com as mãos. A bruxa pigarreou e olhou Khalia nos olhos. "Você gostaria de sair para tomar uma bebida algum dia?"
"Sophie, quando eu disse 'nunca' antes, eu quis dizer isso." Khalia disse sem rodeios a ela mais uma vez. Sophie acenou com a cabeça, as bochechas vermelhas de vergonha enquanto olhava para qualquer lugar, menos para a mulher Mikaelson. A bruxa não ficou realmente surpresa, ela viu a maneira como Hayley e Khalia se olham. Não custa nada tentar. Certo?
"Khalia, precisamos ir agora. O bruxo está ocupado matando Marcel!" A voz frenética de Klaus a fez se virar para ele, bem a tempo de vê-lo sair em alta velocidade. Ela imediatamente o seguiu, sabendo que se o perdesse, não teria como encontrá-lo.
Eles chegaram a um bar familiar. De Rousseau. Correndo para dentro atrás de seu irmão, Khalia avistou o homem que seu irmão matou séculos novamente. Papa Tunde.
"Eu mim lembro de ter te matado. E eu gostei bastante. É uma alegria poder reviver essa memória."
"Oh, vai a merda!" Khalia praguejou, erguendo levemente as mãos no ar. "O que há com nossos inimigos não sendo capazes de permanecer mortos?" Ela quase rosnou de raiva e frustração.
"Você veio. Ótimo. Posso esmaga-lo diante dos olhos do seu filho. E depois, consumir você e sua irmã. Desta vez, estou mais forte." O bruxo vestido com um terno branco parecia presunçoso e todos os tipos de arrogância. Isso irritou a Mikaelson morena.
"Você está fora de seu foguete, seu grande psicopata." Khalia comentou antes de se lançar no Papa Tunde. Ele sacudiu os pulsos e empalou-a para a parede do restaurante com pedaços de madeira do bar em seus braços, suas coxas, uma em seu estômago e duas em seu peito, mas ambos erraram seu coração.
Papa Tunde está com Klaus, sua pele estava começando a desidratar e Khalia tentou arrancar os braços da parede, mas não conseguiu. Ele deve ter soletrado a madeira para que ela não pudesse simplesmente rasgar o braço da parede. Seus olhos de vampiro saíram enquanto ela observava seu irmão ser dessecado, a raiva tomando conta dela enquanto um rugido de fúria a deixava. "Eu vou rasgar você em milhões de pedaços por machucar meu irmão!"
Papa Tunde está prestes a acabar com ele, quando sua conexão com Rebekah e seu poder se quebram. Tunde fica fraco, o que permite que Klaus o atordoe por tempo suficiente para correr até Marcel. O feitiço sobre Khalia também se quebra e ela usa toda sua força para se livrar da parede, caindo de joelhos.
"Uhhh, ele morreu?" A loira humana perguntou cautelosamente, referindo-se a Marcel enquanto Klaus corria para o lado de sua irmã e rapidamente removia todas as estacas que Tunde embutia em seu corpo. Khalia deu a ele um sorriso agradecido.
"Saia daqui." O híbrido ordenou a ela.
"O Marcel morreu? Aquele cara o matou?" A loira perguntou de novo e porra, ela estava irritando a mulher imortal que se curava e desabou em uma cadeira de bar.
"Ele não conseguiu terminar. Marcel precisa de sangue para se curar. Vá. Procure alguém na rua." Klaus disse a ela, caminhando até ele quando teve certeza de que sua irmã não cairia da cadeira.
"Eu dou." Cami ofereceu e Khalia pessoalmente pensou que ela era definitivamente um dos humanos mais estúpidos que ela já havia conhecido.
"Não. Você não. Eu não quero você envolvida nisso." O homem loiro negou severamente, claramente preocupado com a segurança da humana.
"Você não me controla mais, se lembra?" Cami disse definitivamente e se fosse um dia normal, Khalia poderia ter ficado impressionada com sua habilidade de enfrentar seu irmão.
"Ei loirinha, entendo que você está chateada porque Nik tirou seu livre arbítrio e eu não sei o quanto você sabe sobre mim, mas alguns dos meus traços menos admiráveis, é meu temperamento explosivo e tendência a matar alguém assim! Agora, estou curando, com sede e exausto, o que significa, mas se você não calar a boca, vai acabar morta." Khalia ameaçou, ligeiramente sem fôlego, parecendo morta de cansaço e ela estava pálida. O sangue estava manchando suas roupas, seu peito estava ensanguentado e havia buracos em sua calça jeans de onde foi estacada por Tunde.
Cami ficou quieta antes de correr até Marcel e colocar a boca em seu pescoço. "Tudo bem, Marcel. Tudo bem. Tudo bem, Marcel." Klaus olha para os dois com um olhar de ciúmes que Khalia não viu porque deixou cair a cabeça no balcão do bar, totalmente exausta.
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ALGUMAS horas depois, eles estavam de volta ao Complexo, Khalia estava na cozinha, examinando bolsa de sangue após bolsa de sangue para recuperar as forças quando um Marcel de aparência estranha entrou na cozinha. Ela não se virou para ele ou o reconheceu, mas ele sabia que ela estava bem ciente de sua presença. O vampiro também sabia que não devia chegar perto da irmã Mikaelson ou acabaria com o pescoço partido. Khalia não é Rebekah.
"Eu queria te perguntar uma coisa." Ele finalmente disse depois de um silêncio quase doloroso. Khalia cantarolou, sinalizando para ele que o ouvia e que ele poderia continuar falando. A vampira mais velha o ouviu respirar fundo. "Alguma vez fica melhor?"
"O que fica melhor?" A morena imortal estava confusa. Marcel hesitou, imaginando se ela poderia decapitá-lo para a próxima pergunta.
"A dor de perder alguém que você ama." O homem simplesmente decidiu ir e deixou escapar as palavras. Ele observou Khalia congelar, os músculos tensos e, por um segundo, Marcel temeu por sua vida. E então ela suspirou antes de se virar para ele.
"Sim. No começo não, e você aprende a conviver com a alma doendo. E então um dia, aos poucos, começa a doer um pouco menos do que no dia anterior." Sua voz era estranhamente suave e gentil.
"Qual é a pior parte?" Marcel perguntou, sentindo-se um pouco mais corajoso com o olhar emocional no rosto normalmente vazio da vampira que era a mulher mais perigosa do mundo.
Khalia não teve que pensar em sua resposta. "O desejo de vê-lo uma última vez. Para dizer a ele que o ama. Para abraçá-lo. Mas se eu tivesse que escolher um, então eu diria que o pior absolutamente tem que ser, viver com o fato de que eu nunca vou vê-lo novamente." Sua força quebrou ligeiramente e ela teve que limpar a garganta para se recompor.
"Isso nunca vai embora?" Sua voz era suave e cheia de dor.
O sorriso em seus lábios era pequeno e claramente dolorido enquanto a dor bombeava em suas veias quando ela respondeu. "Ainda não cheguei a esse ponto."
capítulo tenso...
além disso, não odeiamos a Cami, mas Khalia já não gosta de humanos, e ela estava se curando, cansada e com fome por cuasa das várias estacas cravadas em seu corpo, então a autora da fanfic ( -pixiemixie ) pensou que essa era a única resposta que servia naquele momento para Cami.
o que vocês acharam do capítulo?
ESCRITO POR: -pixiemixie
TRADUZIDO POR: wolfxskylar
QUALQUER ERRO ME FALEM
NEM SEMPRE AS TRADUÇÕES
ESTÃO CORRETAS
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