Capítulo nove

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Clary sentiu o ventre vibrar.

Em segundos ele já havia levantado sua saia e baixado as alças do seu vestido, também não vestia mais a camisa de linha preta.
 

"Quero repetir cada movimento das suas mãos. Cada um deles".

Jace puxou sua calcinha e ela não ofereceu qualquer resistência.
Quando Jace tomou seus seios na boca, ela pendeu a cabeça para trás, apoiando o peso nas mãos jogadas para trás e gemeu.

Ele lambeu a carne quente com delicadeza, a língua deslizou por seus seios, pressionando os mamilos já intumescidos. Jace alternou entre lambidas, mordidinhas e chupões medianos.
Clary tentava segurar os gemidos, pois sabia que qualquer um que chegasse próximo a porta ouviria.

Jace desceu as mãos nas pernas dela e enfiou entre as coxas tocando seu sexo enquanto a boca ainda se ocupava dos seios e ela arqueou.
 

"Ah Jace..."

Ela sibilou o mais baixo que pode.

Ele penetrou-a com dois dedos e desceu os beijos para seu ventre.
 

"Mais...ah Jace...mais..."

Clary já estava ensandecida e era assim que ele a queria.

Sabia que não poderia abusar, pois ela estava em seu local de trabalho, queria enlouquecê-la muito mais, mas faria isso à noite.

Focando no principal ele retirou os dedos dela e lambeu-os num gesto sensual que a tirou dos prumos, depois levou a mão à própria calça, libertando sua ereção. Segurou forte os cabelos ruivos, desceu a outra mão até as nádegas da ruiva e a penetrou com um único impulso.
Clary abafou o grito agudo enterrando os dentes no ombro nu do loiro. Havia tanto prazer no ato que ela sentia dor. Mas era uma dor gostosa, uma dor que ela queria sentir sempre.

Jace puxou a cabeça dela pelos cabelos num gesto primitivo que como resultado, deu nela ainda mais tesão. Olhou-a e obrigou-a a olhá-lo.

Mais uma firme estocada e ele sorriu, vendo o esforço que Clary fazia para não gritar, ela mordia o lábio com tanta força que poderia se machucar, então antes de dar ritmo as investidas ele tomou os lábios dela.

Jace começou a se movimentar ordenadamente enquanto a beijava com fúria, ela agarrou seus cabelos, e puxou, o fez com tanta força que ele gemeu de dor, mas não se importava.

A mão na coxa dela a apertava e ela sabia que ficaria uma bela marca ali, mas naquele momento era tudo o que ela queria, que ele a marcasse.

Jace se movimentava cada vez com mais pressa e mais força. Ela cruzou as pernas ao redor dele forçando mais contato e gemeu de novo.
Ele estocava cada vez mais rápido, largou a boca dela quando sentiu o gozo chegar. Clary também estava no limite e baixou a cabeça em seu ombro de novo, sendo tomada por um orgasmo forte e libidinoso.

Jace gemeu roucamente e enterrou o rosto entre a massa ruiva, deixando-se derramar por completo dentro dela.

Ela ainda estava em cima da mesa observando-o vestir a camisa de linho. O gesto de abotoar um por um cada botão da blusa negra renovava o desejo dela, mas ela esforçou-se para se conter.

Ela já tinha ajeitado o vestido e já estava composta com as roupas intimas no lugar. Agora tentava arrumar o cabelo.

Prendeu-os num coque frouxo e arrumou a gola do vestido.
"Não sei como consegue isso de mim".

Ela disse divertida, tentando soar indignada.

"Este é meu charme, carinho."

Ele beijou-lhe a ponta do nariz e a abraçou.

Amor Por Contrato - ClaceWhere stories live. Discover now