Quem sou eu?
Sou Valério Dragons.
Fiz uma coisa que ninguém mais conseguiu fazer na minha família.
Desde sempre sabia que iria para Hogwarts, estou muito ansioso para isso e estou levando uma coisa bem grande para essa escola de magia e bruxaria, e...
Me vejo no espelho e começo analisar o meu cabelo platinado, e um fato sou o único da família a ter esse tom de cor, nesse momento estou na minha cama sentado na beira dela, vou até a janela do meu quarto, ainda é de madrugada, e através dela vejo os sete dragões ancestrais da minha família, ansiedade tomou conta do meu corpo não é aquela ansiedade que consome sua sanidade é uma ansiedade de alegria, acho que não existe isso, faz uma semana que recebi a tão aguardada carta, bom eu já esperava que iria recebê-la, afinal minha vaga já estava garantida desde quando eu nasci, sou de uma família bem rica, não querendo me gabar mas minha família tem 7 dragões e somos temidos por muitos bruxos e ninguém tem coragem de peitar nós, só bastamos fala 'fogo' para que eles deixam sua existência terrena, mas continuando com a carta não é uma qualquer carta que você recebe pelo correio e sim a carta de Hogwarts, como se fosse um ingresso para ver o show da Lady Gaga, ela é a única pessoa do mundo trouxa que amo de verdade porém em segredo imagina minha família descobre que tenho um celular escondido para ouvir as músicas dela, voltando para Hogwarts é uma escola aonde vamos aprender aperfeiçoa nossas habilidades mágicas e só isso, espero que seja mais que isso, não estou ansioso para controlar a magia que circular nas minhas veias e si para fazer amizade uma coisa que sempre foi limitada para mim e os meus irmão, tirando Robert pois ele já frequentava a escola e fez várias amizades e o meu irmão caçula, Vitor irá receber sua carta ano que vem e com certeza vai me perturba quando eu regressa para mansão dos Dragons e esse sobrenome é muito criativo, acho que os meus ancestrais estavam sem idéias para pôr o nome da família, começo a rir deles.
Volto para minha cama, me deito e fecho as minhas pálpebras e aos poucos vou me cedendo ao sono.
-Senhor Valério - escuto uma voz me chamando no outro lado da porta
-Só tenho 11 anos - penso - que diabos me chamá de senhor - e lembro que é um elfo doméstico me chamando
-Está acordado? - pergunta ele
-Estou - respondo e me levantado da cama - o que você quer?
-Estou com seu café da manhã meu senhor - responde ele sua voz tremia, certeza que Vitor já brincou com ele ou melhor já maltratou ele
-Pode entra - falo friamente e vejo aquela criatura minúscula verde com grandes orelhas e os olhos arregalados entrando no meu quarto, como sempre usava os trapos para se vestir e estava segurando uma bandeja com minha refeição, o que mais chamava atenção nele era seu corpo cheio de cicatrizes, enfim a vida de um elfo doméstico - está aqui seu café da manhã meu senhor
-Quero que me faça companhia, Vômito - peço para ele numa forma carinhosa - isso é uma ordem
-Sim, meu senhor - disse ele fazendo uma prévia referência e sentando no chão - você é o único da família Dragons que me trata bem
Quando ele fala isso sempre vou dar um sorriso sem graça.
-O Vitor já perturbou sua paz? - pergunto para ele pegando no meu pão com manteiga de cacau
-O senhor Vitor foi muito cruel com Vômito - começa ele mexendo seu dedo indicador e até sei o que ele fez - sim ele foi muito cruel
-Ele fez aquilo de novo? - pergunto tentando não cuspir o suco de laranja
-Senhor Valério é muito feio falava de boca cheia - fala ele me dando um sermão e reviro os meus belos olhos azuis
-Cof...cof... - fingo uma tosse e Vômito fica apreensivo pensando que eu tinha me engasgado
-Senhor!!! - grita ele pulando na minha cama e entra no desespero começando a bater na minha costa, se ele fosse mais inteligente saberia que não daria para se engasgar com suco ou dar? Não sei.
-Acho que suas batidas foram suficientes - minto para ele, sei que errado mas amo ver ele em desespero
-Que bom que o senhor está bem - disse ele voltando para chão - se não Vômito estaria muito triste caso o senhor morresse sim ele estaria muito triste
Ele é tão dramático, acho que ele nem devia se preocupar com a minha morte e se com a vida dele, caso eu morresse engasgado, Vômito seria torturado até a morte ou pior, acho que não tem nada pior que a morte.
-Vamos volta para o Vitor - digo dando uma mordida no pão
-Ele fez aquilo novamente com Vômito meu senhor - fala ele em tom mais dramático ainda os seus olhos ficaram mais arregalados que o normal parecia um gato pidão
-Ele mostrou a meia né - afirmo soltando uma leve risada
-Pior ainda!!! - grita Vômito - ameaçou Vômito a dar ela de presente e eu saí correndo não quero deixa a família Dragons é Vômito não quer deixa esse família
E mais uma vez dou um sorriso sem graça para Vômito mesmo nós sendo cruel, ele continua amando essa família, acho que ele adquiriu a Síndrome de Estocolmo ou todos os elfos.
-O meu pai está em casa? - pergunto
-O Sr.Dragons está no ministério da magia Vômito viu ele entrando na larreira usando rede flu antes de jogar Vômito contra parede - responde ele calmamente e fico me perguntando o por quê meu pai jogo ele na parede e fico mais intrigado que Vômito falasse aquilo como fosse o mais normal possível, sério tem alguma coisa errada com esses elfos gostam de ser o humilhados!!!
-Estou satisfeito, Vômito - digo colocando o copo na bandeja, me levantado da cama e corro para o banheiro
-A Sra.Dragons mandou Vômito avisa que tem que encontrar com ela assim que sai do banho - escuto Vômito
Começo a tira meu pijama, coloco no apanhado, nesse momento estou completamente nu mesmo com 11 anos estou com uma boa musculatura, entro na banheira, sinto a água quente no meu belo corpo e relaxo por 15 minutos.
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