Eu sempre vou te amar

17º

🪐Pov Babi

Pegamos nossas coisas e fomos para o lado de fora, não demorou muito e o táxi chegou, entramos e em uns 10 minutos já estávamos na porta da casa da Carol, tocamos a campainha e o pai dela abriu, e foi aí que eu me toquei que eu estava com o buque dela na mão e ela não tinha percebido o cartão, ou seja, se ele visse iria querer saber o que estava escrito, não que tivesse algo de mais, porém ele podia estranhar, rapidamente pego o cartão e coloco no meu bolso.

- Que aniversario em, ganhou até flores – eu vi que a Carol ficou um pouco preocupada de o pai dela perguntar, mas meus pais logo em seguida vieram cumprimentar – foi você que deu as flores barbara?

- É..sim – respondi nervosa e a Carol percebeu que ele ia perguntar mais alguma coisa então o interrompeu.

- Você prometeu que ia me ajudar a escolher uma roupa, vem – ela me puxou pela a mão até o quarto – droga, desculpa.

- Sem problemas, toma aqui – tirei o papel do bolso e entreguei a ela, ela abriu e lê.

  "FELIZ ANIVERSARIO minha princesa, espero que tenha um ótimo dia"

- Aaaaa que fofo – ela colocou os braços em volta do meu pescoço e eu em volta da sua cintura – você é muito fofa

– O que eu queria falar eu não podia escrever - ela riu e me deu um selinho que logo se transformou em um beijo, porém eu logo parei.

- Seu pai ta em casa – ela se sentou na cama e eu a abracei.

- Queria contar logo pra ele.

- Eu sei, vai ser tudo no seu tempo princesa – puxei ela pra se levantar – vai vestir uma roupa melhor pra você ficar linda.

- Eu to bonita nessa roupa.

- Eu sei, só to falando porque eu sei que você vai reclamar depois quando olhar as fotos, "nossa como eu pude me vestir assim, era meu aniversário" – disse imitando ela.

- Boba – ela foi até o guarda roupa e pegou um vestido preto e foi para o banheiro, e saiu já vestida – fecha pra mim – ela disse e virou ficando de costas pra mim.

- Isso é mancada sabia – passei a mão pelas suas costas e ela estava sem sutiã, depositei um beijo ali e subi para seu pescoço – odeio como você faz eu ficar entregue a você, te querer a todo tempo – disse e logo depois fechei seu vestido.

- como se fosse diferente comigo – passou seus braços em volta do meu pescoço – eu sou toda sua – sussurrou no meu ouvido.

- Queria que seu pai soubesse da gente, aí eu podia fazer o que quiser, mesmo ele estando em casa.

- Apaga esse fogo aí, a gente não vai fazer isso tão cedo – olhei pra ela com uma cara fofa – nem adianta, só terça você vem pra cá matar esse fogo, segunda meu pai ta em casa.

- Não tem problema segunda vai ser lá, em casa depois da escola, mas agora vamos descer.

-Fim do 17º capítulo-

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(Atualizações somente para correção de erros)

~I.D