Capítulo 5 - Problems in sight

Comenzar desde el principio
                                    

Ah, que beleza.

Vejo que está um lindo dia para fugir desse lugar.

— Vamos lá, não fiquem tristes — a professora volta a dizer quando os murmúrios decepcionados tomam o ambiente. — Não saber o que pode acontecer é bem mais excitante e emocionante! — ela junta as mãos em frente ao rosto. —, e conhecer pessoas novas é sempre uma ótima opção.

A aula foi tranquila. A professora Carmem avisou que o sorteio aconteceria na manhã seguinte, o que me deixou nervosa e com uma grande vontade em voltar a deixar o violino no fundo do meu armário junto com as sapatilhas.

— Isso é fantástico! — Louisa exclama quando conto a ela sobre a apresentação. — Não sei porque você está tão nervosa. Tenho certeza que vai se sair muito bem, até porque eu nunca vi nenhum violinista na turma da Bellman desde que cheguei aqui — conta tentando não me fazer surtar.

Respiro fundo fechando a porta do meu armário.

— Acho que não consigo — murmuro. — Tenho medo de falhar.

— Você não vai falhar, Liz — Louisa coloca uma mão sobre o meu ombro. — A Addie diz que devemos manter pensamentos positivos para evitar uma pane no sistema — brinca me fazendo sorrir. — Ela costuma dizer que os nossos divertidamente podem surtar e nos enlouquecer — aquilo era a cara da Addie.

Dou risada.

— Esse é um ótimo pensamento para evitar surtos futuros — brinco soltando o ar com calma.

— Também acho — ela ri. — Agora eu preciso ir para a minha aula de artes — diz torcendo o nariz em uma careta exaustiva. —, Você pode tocar violino mais tarde, Addie e eu seremos ótimas juradas, prometo — ela acena em minha direção antes de entrar em um dos corredores me deixando sozinha com os meus mais diversos pensamentos.

 —, Você pode tocar violino mais tarde, Addie e eu seremos ótimas juradas, prometo — ela acena em minha direção antes de entrar em um dos corredores me deixando sozinha com os meus mais diversos pensamentos

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Estava mandando uma mensagem de texto para o Carlos quando o meu irmão postiço veio até mim e se sentou ao meu lado em uma da mesas do refeitório.

— Tem outros lugares vazios... — cantarolo apontando para o refeitório que estava quase vazio.

— É, eu sei — ele começa, aflito. — Mas preciso da sua ajuda.

— Opa opa! Nem vem me meter nas suas merdas, Arthur.

— Somos irmãos! Você deveria cultivar mais amor nesse coraçãozinho ranzinza, hein? — me empurra de leve com o ombro.

— Não somos irmãos de verdade, apenas partilharmos do mesmo sobrenome.

— Engraçado que você não acha isso da Sam.

— Não — digo, sorrindo sarcástica. —, Porque ela é minha irmã.

— Ótimo! Então somos todos irmãos — Arthur diz como se fosse algo genial.

— Fala logo o que você quer — me dou por vencida quando percebo que ele não iria largar do meu pé.

Só Mais Um ClichêDonde viven las historias. Descúbrelo ahora