☁️ Gwen Stacy ☁️

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[N] - Olá meus amores! Preciso explicar uma coisa rapidinho antes de vocês começarem a ler esse capítulo independente.

Sim, vocês não leram errado, tá escrito Gwen ali.

"Mas esses imagines não são direcionados só  ao Peter/Tom?"

Obviamente. Se não fosse pra colocar o Peter, eu nem escreveria.

Mas essa OS eu escrevi faz tempo e está relacionada à ele com certeza, mas é narrada do ponto de vista da Gwen. É uma história alternativa que eu decidi postar, já que faz mil anos que não posto nada.

Era só isso, para que não fiquem confusxs :)
(Só pra deixar claro, eu amo todos os personagens. Isso aqui é fictício rsrs)

Aviso: contém Sad.

Boa leitura ♡

...

"Ele te fez prometer, não fez?"

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"Ele te fez prometer, não fez?"

...

    Minha pele estava pálida e meu corpo todo estremecia. Com a respiração ofegante eu mudava de um cômodo para o outro, no intuito de me acalmar, apesar de ser em vão. O barulho da chuva ia ficando cada vez mais intenso e, para meus ouvidos, aterrorizante. Eu sabia que ia terminar entrando em pânico se aquilo continuasse.

    Com as mãos suadas, eu tentava me acalmar, olhando fixamente da janela para a rua, onde nas esquinas acumulavam-se águas e formavam pequenas correntezas. Eu sabia que eu estava protegida em minha casa, porém os trovões e relâmpagos conseguiam me desestabilizar da forma mais simples possível. Eu realmente era medrosa.

    Estando sozinha em casa, eu procurava meios de me manter calma, sem pensar nas formas absurdas que a chuva poderia inundar minha casa e eu, de certa forma, venha a me afogar.

    Estar sozinha é bom, mas não em dias chuvosos.

    Eu peço em silêncio que alguém aparecesse naquele momento para me fazer companhia, ou me mantivesse calma com um  aconchegante abraço. Eu sabia que isso não iria acontecer.

    Em meios a tremedeiras e desesperos, decido pegar meu celular para ver se eu conseguiria mudar o foco do meu medo, me distraindo com algum jogo, pelo menos. Mas, para minha infelicidade, eu era aquelas pessoas ranzinzas que não baixavam jogos para o celular, evitando que outras crianças quisessem pegá-lo para jogar e descarregar minha bateria.

    Eu suspiro alto, ecoando pela sala, praguejando em pensamentos do porquê eu ser tão chata. Não havia internet, nem disposição o suficiente para gastar o resto que tinha com joguinhos.

    De repente, a brilhante ideia de mandar mensagem para algum infeliz ecoa pela minha mente. Ligando os dados móveis, já pronta para desligar novamente, repensando essa ideia da mensagem, eu recebo, surpreendentemente, uma notificação.

#ME ILUDA | imaginesOnde as histórias ganham vida. Descobre agora