humanity

Capítulo 2: O nada.

" nascer e destruir, criar e consumir, viver e morrer, para então a realidade esclarecer."

*Caminhando em direção a luz materializada*

*A grande escuridão começa a desaparece, mostrando um grande salão de janta. E na mesa, havia uma moça negra, sentada jogando sozinha um tabuleiro de xadrez.*

- Vai ficar só me apreciando, ou vai se juntar a mim?

- você é o tal Deus?

- Chegando ao ponto, que ser interessante. Não, eu não sou Deus, só algo que é a frente dele.

*O homem se senta de frente para a moça, e se apoiando na mesa perguntou a moça.*

- Então me explique, o que te faz está a frente dele? - com um leve sorriso a moça perguntou - que falta de educação de sua parte, que tal uma troca de informações? Você me pergunta e eu respondo, e você verso.

- E o que você quer saber de mim? - entediado olhando fixamente para a moça. - qual o seu nome?

*O homem toca o seu rosto e pergunta a moça.*

- A onde está minha máscara? - desconfiado da moça. - está na terra, e também você é um ser bem bonito pra variar.

*O homem olha as suas mãos, e percebe que estão feridos e cobertos de sangue.*

- M-minha cabeça. - ele põe a mão na cabeça. - ótimo, não vô ter que perder tempo, revivendo suas memórias.

*O homem começa a relembrar de tudo que aconteceu.*

- Sabe, vô te explicar o que eu sou. Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada, sou o começo e o fim, sou o nascer e o amanhecer, estou em todo lugar e ao mesmo tempo em lugar algum, sou o que surgiu do nada, então caro Ghost, me responda essa pergunta. Quem eu sou?

- Hm - olhando para o tabuleiro - você e simplesmente onde eu piso. Você é todos os planetas, e o espaço, então a resposta, seria que você é o próprio universo.

- CORRETO!!!, não podia espera mais de você meu querido Ghost. Mas sabe, você me deixou curiosa.

- Sobre o que exatamente? - olhando para a moça enquanto limpava suas mãos de sangue em um lenço.

- Por que você se matou? Eu lhe observo a tanto tempo, mas isso não e algo que combine com seu estilo de querer morrer tão derrepende.

- Você não é o universo? Então já deveria saber o motivo.

- Tem algumas pessoas que eu não consigo saber tudo, você no caso e uma delas. - dá um leve sorriso - que tal jogarmos xadrez? Se você ganha, te devo um desejo, e se caso eu ganhar, você me fará companhia até o dia de tudo virar nada.

- Me pergunto Por quê você está querendo fazer esse jogo. - suspeitando.

Bom, eu fiz esse jogo, por quê queria conversa enquanto jogo. Mas também quero apostar algo, então o que acha criaturinha fofa? - dando uma leve risadinha.

- Você da arrepio sabia, mas tudo bem, afinal não tenho escolha né?

- Mas e claro que não, então vamos começar?