A Filha De Voldemort

O Ataque ao Castelo

Momentos antes

Residência Monmouth

- Mestre, não irá levar o seu cajado? Acha mesmo que a varinha do lorde Gell vai dar conta? - perguntou a pequena elfa que observava seu mestre empunhar a pequena varinha de pinheiro.
- Não será nescessário, são só um bando de bruxos medíocres, liderados por uma garotinha medíocre. - falou Hiryuu pondo a varinha dentro das vestes.

    A varinha em questão pertencia a um falecido amigo de Hiryuu, depois que o mesmo morreu a varinha foi deixada como herança pelo mesmo para o Monmouth.

- Não está subestimando demais o inimigo, mestre?
- Bobagem, não é como se alguém ali fosse páreo para mim.
- Se o meu senhor está dizendo...
- Irei indo, cuide de tudo até eu voltar - falou Hiryuu caminhando até a porta do quarto onde estava. Ele caminhou pelos corredores em direção a saída da mansão.

                                        XXX

Momento atual

    Hiryuu observava o grande e sinuoso castelo de pedra a sua frente enquanto caminhava em sua direção. Ao longe, duas ondas de magia podiam ser vistas; Paimon e Astaroth foram os primeiros a sentir uma grande diferença mágica no local e se adiantaram para checar. Ambos vinham voando/flutuando dos fundos do castelo de encontro a Hiryuu.
   Sem pensar duas vezes, Hiryuu pois seu talento em magia em prática. Para ele, cujo o objetivo é resgatar Sírius e matar Morte, lutar contra criaturas que ele nunca tinha visto antes não era uma ideia muito boa.
Ficara surpreso por um momento quando dois seres gigantes vieram voando em sua direção mais em poucos segundos o mesmo já havia feito um clone seu e deixado seu corpo original invisível, se separando do mesmo.
Dividir seu poder de forma que pudesse ter uma chance contra as criaturas não fora um trabalho fácil, o que resultou em um corpo original com 15% do poder total e todo o resto da magia restante ficando com o clone; ele não podia demorar.

    Se esgueirando pelos cantos no jardim e pelos muros do castelo, logo Hiryuu conseguiu se infiltrar no castelo. Ao alcançar o Hall de entrada do castelo e olhar ao redor para ter certeza de estar sozinho, Hiryuu fez um feitiço de busca para localizar possíveis vidas dentro do castelo. Não demorou para que localiza-se pequenos focos de poder nas áreas mais internas do castelo; pela forma como o poder reagia a sua magia de localização ele pode dizer que eram elfos e não bruxos. Voltando as buscas, mais seis formas começaram a aparecer conforme ele buscava, o que o deixou surpreso.
Não por ter seis pessoas no castelo, o que deixou Hiryuu surpreso fora o fato de apenas duas dessas formas serem humanas.
    Uma estava no segundo andar, já a segunda estava ao que parecia no subsolo. Essa fonte mágica em questão estava cercada por outras muito fortes, fortes o suficiente para se assemelharem as que foram deixadas com o clone do lado de fora do lugar.

  Bem, isso é um castelo, certo? Provavelmente não é o Sirius que está lá em cima... As masmorras são meu objetivo então.

    Com isso em mente, Hiryuu caminhou até as escadas e desceu os degraus com cuidado rumo ao seu objetivo, onde a pessoa que viera buscar se fazia presente.

                                       XXX

    Do lado de fora do castelo, Astaroth e Paimon lutavam de pau a pau com o clone Hiryuu.
Várias crateras, árvores arrancadas e até mesmo pequenos incêndios podiam ser visto em um ou outro lugar; A luta entre os três se encontrava acirrada.

- Ele é forte... - falou Paimon mentalmente para o parceiro.
- Hum, já avisei aos que estão dentro do castelo para ficarem atentos... - respondeu Astaroth lançando uma bola de fogo do tamanho de um carro em cima do oponente.
- Hum!, E a mestra? - perguntou Paimon fazendo uma sequência de cinco Mine furações ao redor do bruxo.
- Não vamos incomodá-la, podemos lidar com isso... - Respondeu Astaroth.
- Espero que sim, ou a mestra vai matar você Asta. - por mais que Paimon lançasse furações e até mesmo criasse uma tempestade de ventos furiosos ao redor do oponente, este se recusava a ceder. Sempre contra atacando e lançando feitiços sobre os Djins, ou até mesmo repelindo seus ataques, coisa que os Djins achavam ser impossível.