Massagista Safada

20.8K 226 35
                                    

O meu nome é Vanessa e vou-vos contar a minha primeira experiência lésbica.

O meu trabalho é muito cansativo. Fico tensa e com dores no corpo todo. A única coisa que me alivia às vezes é masturbar-me com a minha coleção de brinquedos sexuais.

Estava a sair do trabalho, quando uma amiga minha me liga.

- Vanessa, queres ir connosco beber um copo?
- Hoje não, estou muito cansada e toda dorida.
- Sabes que mais? Porque é que não vais aquela massagista privada perto de tua casa? Ouvi dizer bem do estabelecimento.
- Sabes que mais?! Até vou mesmo. Pior do que já estou não me pode pôr.

No dia seguinte, fui à massagista.

- Boa tarde! Tem vaga para hoje?
- Tem sim. Tem sorte que hoje nem foi um dia requisitado por ninguém.
- Perfeito. Quer corpo inteiro?
- Se for possível, sim.

Reparei que ela olhava para mim com um olhar que nunca tinha visto  de uma mulher para uma mulher. Isso deixou-me inquieta, num bom sentido, acho eu?!

- Siga-me por favor. Pode retirar a roupa ali e depois dirija-se para aquela sala. Aqui tem a sua toalha.
- Obrigada.

Despi-me, enrolei a toalha à minha volta, peguei a minha roupa e entrei na sala.

Ao entrar deparei-me com outra mulher. Devia ter por volta dos 35 anos, cabelos loiros compridos amarrados num rabo de cavalo, alta e com um sorriso lindo.

- Boa tarde! - disse envergonhada.
- Boa tarde! - disse ela com um sorriso grande.
- Pode deitar-se aqui de barriga para baixo.

Entretanto ela foi fechar as portas à chave e reparou que eu estava a olhar.

- Nunca se sabe quem pode entrar e a que momento pode entrar. - disse com um sorriso no canto do lábio.

Eu corei. Estou a corar, porquê???Porque é que está tanto calor???

Ela começou a fazer a massagem enquanto falava comigo.

- Então? O que a traz por cá?
- Dores no corpo. Ai, isso, isso.

Ela riu-se com o meu comentário e eu corei novamente. Ainda bem que ela não consegue ver.

- Mas porquê? Trabalho? Filhos? Marido?
- Não, não. Não tenho marido, nem filhos. É do trabalho. - olhei para a mão dela e reparei que não tinha anel nenhum, logo não devia ser casada. - Fico muito cansada e quase nada me consegue aliviar a tensão.
- Ai sim? E então o que é que que consegue?
- Masturbar-me. - disse e engasguei-me de imediato percebendo o que tinha dito.

Ai meu deus, que eu sou demasiada honesta fogo.
Com a aflição até deitei-me de barriga para cima colocando as duas toalhas a cobrir os meus seios e a minha intimidade.

Ela riu-se percebendo que eu estava envergonhada e disse:

- Não precisa de ficar assim. É uma coisa normal. Todas as mulheres o fazem. Até eu o faço.

Olhei para ela com os olhos semicerrados em desconfiança.

- A sério, acredite. Mas quer saber a melhor parte? - aproximou-se do meu ouvido e sussurrou: - É ainda melhor quando é outra mulher a fazer-nos a nós.

Corei de imediato e olhei para o lado. O que é que ela estava a  querer insinuar? E porque é que eu estava gostar do rumo desta conversa? Porque é que eu estou um pouco molhada?

Continuou a massajar-me em silêncio. Cada massagem era mais intensa como se quisesse dizer alguma coisa.

- Tudo bem se eu remover a toalha? - disse apostando para a toalha que cobria os meus seios.
- Hm... S.. Sim. - disse gaguejando.

Ela começou a massajar os meus mamilos e a fazer movimentos circulares com as mãos e eu soltei um gemido baixinho.

Olhei para ela e vi que estava a gostar de tudo isto.
Fiquei com vergonha, mas na verdade queria mais.

Ela continuou e eu ali a tentar conter-me para não largar um gemido.

Desceu mais um pouco e perguntou:

- Posso?

Eu assenti e ela removeu a toalha.

- Dobre as pernas, por favor.

Colocou-se mais de lado e ficou a observar durante uns breves segundos e começou a massagem.
O olhar dela sobre mim, sobre a mim intimidade deixou-me molhada. Conseguia ver no seu olhar que me desejava.

Começou a massajar primeiro a barriga e depois desceu um pouco. Eu ali só a querer mais e mais, mas sem dizer nada.
Chegou à minha parte íntima, ela olhou para mim e começou a massajar. Eu louca de prazer, gemi baixinho e comecei a rebolar.

Ela mordeu o lábio ao observar esta cena e sussurrou ao meu ouvido:

- Quer ver qual é a melhor parte?
- Uhm, uhm. - disse em concordância.

Já não aguentava o desejo. Queria... Que ela... me masturbasse?! Não sei o que era, mas que a queria, isso era certo.

Começou a despir-se e tinha umas curvas! Peitos e nádegas perfeitos e uma vagina linda! Começou a massajar-me o clitóris e eu desejosa por mais, comecei a contorcer-me.
Ela abaixou-se até à minha intimidade e começou a lambê-la, a chupar, a deixar-me louca. Preste a vir-me, alguém bate à porta.

- Ana? Tudo bem aí dentro? É para avisar que já vou sair. Queres que feche a porta?
- Sim, sim. Podes fechar. Ainda vai demorar aqui. - disse e olhou para mim com um ar safado e eu devolvi-lhe o olhar.
- Okay. Adeus!
- Adeus!

Levantei-me da maca, mas permaneci sentada. Saiu-me um riso.

- Estás-te a rir de quê? Se é que posso tratar por tu.
- Podes sim. "Ainda vai demorar aqui.", hmm, a sério? - disse puxando-a para um beijo quente e húmido. Provei-me através do nosso beijo e gostei.

Atirei-a para um colchão de massagens que tinha no chão e subi para cima dela.
Começamo-nos a beijar. Estava toda molhada, estava a escorrer já de tanto tesão que eu estava.
Ela puxou-me para a cara dela e começou a lamber-me de novo. Enfiou a língua lá dentro e até me arrepiei. Era tudo tão gostoso.
Puxei-me para trás e fiquei de quatro em cima dela. Ela enfia-me dois dedos e eu gemo debruçando-me para a frente colocando um seio na boca dela. Com a outra mão massaja o meu clitóris.
Após alguns segundos, vim-me com um gemido alto e gostoso. Foi o melhor orgasmo da minha vida. Eu estava eufórica. Queria mais e mais.

- Já é tarde e eu tenho de ir indo.
- Oh, já? Tão cedo? Fica mais um pouco. Ainda nem deu tempo de te provar.
- Ou, podes tu vir comigo para minha casa e termina-mos lá. O que dizes? Achas bem? -disse trincando o lábio.
- Acho ótimo, Ana. - disse brincando com ela.

Rimo-nos as duas. Vestimo-nos e fomos para casa dela, onde lá tive a continuação da minha primeira experiência lésbica. Foi a melhor experiência sexual da minha vida. E só tenho uma coisa a dizer, quero repetir com ela e com outras.

Contos Lésbicos (Eróticos)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora