capítulo dezessete

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– Você não acha que está se envolvendo demais com ele não? – minha mãe pergunta enquanto eu me olhava no espelho

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– Você não acha que está se envolvendo demais com ele não? – minha mãe pergunta enquanto eu me olhava no espelho.

– Nate é uma boa pessoa, mãe. – digo me sentando na cama para calçar meu tênis.

– Só não quero que você se machuque – ela passa a mão nas minhas costas.

– Não se preocupe.

Eu ele tínhamos marcado de sair no fim da tarde para tomar um sorvete.
Quando o chamei não sabia o que estava fazendo ao certo, só deixei as coisas rolar e criei coragem para mandar a mensagem o chamando.

Já estava perto das cinco horas, coloquei um short que ia até a metade das minas cochas, uma blusa preta e um tênis.

Logo escutei a buzina, antes de sair escutei todas as recomendações dos pais superprotetores. Querendo ou não eles também se machucaram quando Arthur né traiu.

Abro a porta tendo a visão de Nate dentro de sua camionete, o mesmo olhava para frente e batucada os dedos no volante.

Me aproximo abrindo a porta do veículo ganhando sua atenção e também um sorriso tímido.

– Oi – digo e ele me dá um beijo na bochecha me surpreendendo e me deixando vermelha

– Oi – respondo colocando o cinto para desfaçar que eu tinha corado.

Ele da partida no carro e coloca uma música que eu desconhecia. As ruas estavam praticamente vazias e o sol já estava começando a de pôr deixando o céu em um tom meio alaranjado.

A sorveteria não ficava longe, ela se situava em uma praça um pouco afastada da cidade. A mesma era das cores bege e  azul claro deixando ela completamente meiga.

Descemos do carro e Nate segurou minha mão me fazendo olhar para as duas unidas e sorrir disfarçadamente.

Fizemos o pedido e nos sentamos em uma mesa que particularmente era a minha preferida, ficava em frente para uma grande janelas. Acho que já deu pra perceber que amo janelas pelo fato que a coisa mais linda que existe é o céu.

– Por que está me olhando assim? – pergunto ao perceber que Nate me encarava estranho.

– Você está linda – diz me fazendo desviar- o olhar e rir – Ei, não precisa ficar com vergonha. Só falei o que eu acho.

– Acabou de me deixar com mais vergonha ainda – digo fazendo ele gargalhar.

Ele vestia uma bermuda preta e uma camisa azul clara com um tênis também preto o deixando muito bonito.

Eu já disse que acho ele lindo?

Os pedidos chegaram e eu minha encheu de água aí ver meu sorvete de morango.

– Como eu nunca tinha vindo aqui antes? – ele pergunta colocando uma colher de deu sorvete de baunilha na boca.

– Eu vivia aqui – digo – Era o lugar que eu costuma vir para fugir dos meus problemas e olhar as estrelas.

– Gosta de estrelas? – anuo sorrindo e ele retribuí o sorriso parecendo pensar em algo.

– São tão lindas e únicas – falo.

– Realmente, são especiais.

Ficamos em silêncio alguns segundos, até Nate o quebrar.

– Quer experimentar? – diz apontando para o sorvete.

Dei de ombros e levei minha colher até o sorvete pegando um quantidade significativa, e em seguida levei até minha boca.

– Morango ganha – digo em um tom divertido e ele faz uma careta.

Entrego meu sorvete a ele que pega um pouco.

–– Nossa, é bom – diz

– Eu não disse? – sorrio convencida e ele revira os olhos – Posso pegar mais?

É a vez dele sorrir convencido.

– Só por que sou bonzinho – diz

Levei minha colher até seu sorvete mas ele o devia colocando atrás de seu me fazendo ir para frente de mais e ficando frente a frente com seu rosto.

Seus olhos me analisavam, havia um brilho em seu olhar que eu fiquei praticamente hipnotizada.

Uma de suas mãos foram até meu rosto colando uma mecha de meu cabelo para trás e em seguida seus dedos desceram desenhando meu maxilar.

Eu não conseguia me distanciar, seu olhos me analisavam com cuidado e seu toque em meu rosto era delicado fazendo um sensação boa percorrer todo meu corpo.

Senti meu estômago revirar.

– Eu preciso ir no banheiro – me levantei correndo e fui ao banheiro.

Ao chegar me debrucei no chão e coloquei tudo o que havia comida pra fora. Droga de efeito colaterais.

– Dianna, está bem? – a voz de Nate vem junto com batidas nas portas.
Enxaguei minha boca e sai do banheiro completamente envergonhada.

– Quer que eu te leve para o hospital? – pergunta e eu nego.

– Pode me levar para casa? – ele anui e me abraça de lado.

Nate pagou a conta e me em seguida me levou para casa.

E só quando eu deitei na minha cama eu percebi o que iria acontecer aquela hora. Eu iria beija-lo.

°°°
Continua...

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