Descobrir que era um bruxo, foi uma grande surpresa para Johnny. A descoberta de um novo mundo cheio de magia e criaturas que ele pensou que só podiam existir nos livros de fantasia, fez com que o nascido trouxa se encantasse com as maravilhas de Ho...
Oi! esse capítulo era pra sair no dia seguinte que o Jaehyun se vestiu de grifinório pro inkigayo (se escreve assim? não sei kk), mas eu travei e no meio do processo eu resolvi mudar algumas coisas pra fazer mais sentido pra a história. Espero que gostem da leitura e por favor não sintam xinguem o Jaehyun, ele é só uma criança repetindo o que ouviu a vida inteira.
P.S.: tem um aviso no fim do capítulo, leiam depois que acabarem o capítulo. Boa leitura!
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— Você tem tudo o que precisa? — a mãe de Johnny o perguntava agachada a sua frente, enquanto o checava — Não está esquecendo de nada?
Era primeiro de setembro e Johnny partiria para o início de suas aulas em Hogwarts. Ele estava ansioso e quanto mais próximo o dia de ir ficava, mais nervoso ele se sentia. Porém, se antes ele pensava que ninguém podia estar mais ansioso do que ele, sua mãe o mostrava o contrário, algo que chocou bastante o garoto, já que ela estava bastante calma quando foram até o Beco Diagonal comprar os materiais que usaria no ano letivo e encarou bem todos aqueles duendes os encarando quando foram até o Banco Gringotts.
Ele não tinha outra palavra, além de mágica, para descrever a sensação daquele lugar, a sensação de quando achou a varinha certa para si, como se tudo estivesse no lugar certo.
— Madeira de sorveira com núcleo de fibra de coração de dragão. — o senhor falou enquanto o olhava atrás do balcão — Esse tipo de varinha costuma escolher um dono que possua um coração puro e também são ótimas protetoras, o jovem tem uma boa varinha.
Johnny não sabia o que falar, apenas olhava da varinha para o senhor e vice e versa. Até que algo passou por sua mente. Ele não sabia nada sobre o mundo bruxo, tudo era novidade para ele.
— Senhor, o que acontece se uma varinha lhe escolhe errado? — Johnny perguntou fazendo o homem rir.
— Meu jovem, a varinha nunca escolhe seu portador errado, mas dependendo do caminho que a pessoa siga, ela pode não dar tudo de si. — o homem disse saindo de trás do balcão e caminhando até Johnny — Veja bem, a sua como eu disse costuma escolher donos sábios e de coração puro, mas se por acaso ela escolhesse um bruxo que acabasse por seguir o caminho das trevas, sua magia não seria tão poderosa.
— Existem bruxos maus? — Johnny perguntou encarando o vendedor.
— Existem pessoas ruins em qualquer lugar do mundo, meu caro, — o senhor voltou para trás do balcão — mas devo lhe dizer que nem todos os bruxos que um dia seguiram um caminho errado possuem um coração ruim, alguns não tiveram escolha.
— Entendi... — Johnny falou entregando a varinha para que o senhor pudesse embala-la — Obrigado.
Johnny estava quase saindo da Ollivanders, quando foi chamado outra vez.
— Se tiver muitas dúvidas sobre o passado, procure na biblioteca quando for a Hogwarts ou pergunte a algum dos professores, a maioria presenciou tudo.
