Eu te amo de tanto te odiar- imagine Noah urrea (CONCLUÍDO)

Preciso de ajuda...

Sn ON

Depois de comermos e pagarmos a conta, entramos no carro e fomos para casa.
Ela saiu e destrancou a porta, entrando em casa em seguida.

Ela abriu o portão para mim, e estacionei o carro em nossa garagem. Saí antes que ela fechasse, ficando para o lado de fora

Quando ia entrar, Noah Urrea saiu da casa da frente, acenando para mim, hmm... então é essa a casa se meu vizinho?

Noah— HEY VIZINHA.

— HEY NOAH.

Ele se aproximou em passos lentos até mim

— O que está fazendo?

Noah— Vou andar de Skate com os moleques.

— Hmmm

Noah— e você?

— Na verdade, nada. Ia entrar em casa agora.

Noah— Hmmm, quer vir com a gente? Iremos na sorveteria após umas horas.

— Bem tentador, porém, terei que recusar.

Noah— para ficar em casa?

— Óbvio, uma maravilha de responsabilidade. — ele riu

Noah— claro.

Nos encaramos por um momento. Pude reparar seus olhos verdes, brilhavam com os raios solares, os deixando mais claros. Realmente bonitos.

Antes que eu reparasse mais, latidos ecoaram em meus ouvidos, vi uma bola de pelos sair da porta de Noah, um cachorro pequeno e fofo.

— Nunca soube que tinha um cachorro.

Ele se virou a direção do pequeno, que correu até o mesmo, ele se agachou e o pegou nos braços

Noah— Eae garoto fujão? — beijou o topo da cabeça do miúdo — Pinscher, esse aqui é o Milo, meu companheiro de casa.

Sorri e fiz um carinho no cachorro, que aceitou e aproveitou

— Não é estranho me chamar de pinscher perto do seu cachorro?

Noah— Provavelmente... mas vou continuar. — rimos

— Eae milo? — afinei a voz

Dessa vez, com as duas mãos, acariciei suas orelhas, ele bateu o pé e balançou o rabo nos braços de Noah

Noah— É estranho, ele não late para você como para outros... acho que gostou de você...

— Owwwwn meu deuso que coisa linda de mãe — o peguei no colo, o retirando de Noah

Noah— "mãe"? Já me assumiu assim?

O dei língua, ele gargalhou passando a mão nos seus fios

— Cala a boca. Não, milo?