balter.

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    o vento levava petálas de dente-de-leão que adejavam gentilmente, assim como os fios soturnos pertencentes à yuri.

  as gargalhadas das três garotas preenchiam o vazio do bosque com alacridade que dançavam sob a relva presente ali; o floreio e as árvores eram a audiência do atípico, porém notável, espetáculo que ocorria naquele lugar e saudavam-nas com um eflúvio aconchegante jamais visto.

   para yuri, aquele momento era tudo o que importava; por mais que a ideia de que, em breve, ele não passaria de memórias um tanto distantes a assustasse, o sentimento de que estava aproveitando sua juventude ao máximo a confortava.

apesar de todos os seus medos, a garota iria viver naquele verão.

verão.Donde viven las historias. Descúbrelo ahora