43| Comprimidos azuis?

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A minha loira abraça-me.

- Eu amo-te, sabias? - sussurra ao meu ouvido. Agito a cabeça. - És o melhor homem que eu poderia ter na minha vida. - eu sei. Desde que soube dela, que a quis.

- E tu és a mulher mais bonita. - as minhas mãos descem pela suas ancas. Abro o fecho dos seus calções e massajo a sua intimidade por cima das cuecas.

- Liam... - a minha mulher geme baixinho. - O que estás a fazer?

- Estou a despir - te os calções para irmos nadar.

- Oh, pensava que me estavas a despir para irmos para o quarto. - ela parece desapontada.

- Calma, mulher. Dá-me descanso. Ainda hoje de manhã o fizemos. - eu brinco.

- Não aguentas é? A idade já não te permite? - ela ri e esfrega a mão no meu pénis.

- Estás a duvidar das minhas capacidades, sua provocadora? - dou-lhe uma leve palmada nas nádegas.

- Claro que não até porque se calhar até já andas a comprimidos azuis. - ela ri e continua a massajar o meu pénis.

Fico incrédulo.

- O que foi que disseste? Comprimidos azuis?

Ela ri à gargalhada. Pego nela e coloco-a de quatro para mim.

- Nunca precisei desses comprimidos e jamais precisarei. - desaperto os atilhos das suas cuecas do biquíni e esfrego bem a minha mão na sua intimidade já húmida.

Sem Victoria estar à espera, enfio um dedo na sua entrada, tão rápido que a faz soltar um gemido. 

-Liam, que pensas que estás a fazer? - pergunta ela com prazer na voz.

- Achas que me dizes uma coisa dessas e não sofres as consequências?- digo esfregando toda a sua zona sensível, fazendo-a levantar os quadris. 

-Vamos ficar por aqui ou vais fazer mais alguma coisa? - pergunta ela, conseguindo-se ouvir o sorriso pervertido nas suas palavras.

- Achas que te safas assim tão facilmente? Vou-te possuir e quando pensares que acabei, não vou estar nem perto disso. 

Toco com o meu pénis na sua vulva latejante e afasto-me quando ela estava para reclamar, impulsionando-me para dentro dela sem qualquer aviso, de tal forma que Victoria abafa um grito mordendo o lábio. Acho que nunca testei a fundo os seus limites e isso é muito interessante.

-Liiiamm...-  sinto-a gemer enquanto pego num dos seus seios e aperto o seu mamilo duríssimo.

Sinto a sua musculatura interna abraçar o meu pénis e retiro-o de dentro dela num movimento rápido. Viro a minha mulher enquanto ela fica de costas no sofá, eu fico em pé, e retomo o ritmo. Assim que volto a penetrá-la, ela emite um gemido agudo e longo. Sei que a fiz chegar ao orgasmo. 

- É só o primeiro.- digo enquanto deito a mão ao seu seio e aperto até que todo ele fique vermelho. Victoria geme de dor e prazer numa melodia de gemidos que me deixa louco e ainda mais duro. 

Retiro o meu pénis dentro dela, ajoelhando-me e beijo o seu clitóris inchado. Passo os meus dentes de forma delicada pelos seus lábios exteriores e trabalho com a língua na sua entrada que está inchada e sensível da minha penetração. Assim que retiro a língua de dentro dela enfio o meu dedo direto ao seu ponto G, e é neste momento que sinto o meu dedo inundado pelo seu segundo orgasmo.

-Numero dois.- digo provocando-a, vejo-a sorrir.

Deixo-a recuperar o fôlego. Ela está cansada, mas eu ainda não terminei. 

- Estou acabada, Liam.

- Eu sei, babe. - mas continuo com os meus planos. Uso o que resta dos fluídos do orgasmo para lubrificar o seu ânus enquanto a penetro com o dedo. O corpo dela imediatamente tensiona, vejo que está surpreendida mas reticente. 

-Liam, nunca fiz nada disso.- ela diz, sinto preocupação e prazer na sua voz.

- Posso parar agora, basta que me digas que não queres.- espero uns segundos e ela não diz nada, então forço o meu dedo mais para dentro. 

Penetro-a com o meu pénis para aproveitar a sua lubrificação e retiro antes que ela sequer possa gemer. Alinho a minha glande inchada com o seus ânus e penetro-o. 

- Ai... para, por favor... não, continua... ohh, sim, continua...- adoro a sua permissão, assim que ela acaba de falar, eu penetro-a mais fundo e é aí que a dor se transforma em absoluto prazer, e eu sinto-a estremecer. Começo a aumentar a velocidade e os gemidos aumentam de volume.

Sinto-me a rebentar, e ela, chega ao seu primeiro orgasmo anal. Vejo a sua barriga com espasmos, ela não consegue controlar as ondas de prazer.

Retiro-me do seu ânus e entro logo de seguida na sua vagina. Com movimentos de vaivém, viro-a de lado e puxo a sua perna para cima do meu ombro. Sinto-me cada vez mais perto, deixo-a ficar de costas, e baixo o ritmo. Estou perto de atingir o meu clímax, mas não quero parar de a possuir. Ela mantém os olhos fechados e o seu lábio inferior está negro de tanto o morder. Esmago os nossos lábios, sentindo-a chegar ao orgasmo. Muito calmamente acabo por me vir dentro dela. Grito enquanto o meu pénis estremece.

Victoria ainda não abriu os olhos. Acabo por me deitar ao lado dela. Admito que também estou exausto. Estou quase a adormecer quando a minha linda esposa decide falar. 

- Liam? - a minha miúda chama-me. 

- Sim? - murmuro. 

- Foste incrível. Obrigada. - esse pensamento deixa-me com um enorme sorriso. Eu sei que sou bom no que faço.  

- Ainda achas que a idade já não me permite dar-te prazer? - brinco. 

- Não. - ela confessa. - Sinto-me em divida contigo. - arqueio a sobrancelha. - Deste-me quatro orgasmos e tu só te vieste uma vez. 

- E então? Podia-me ter vindo todas as vezes contigo, eu é que escolhi assim. - beijo os seus lábios de forma calma. - Amo como tu ficas sempre que te vens. 

Victoria ri envergonhada. 

-Bem, vamos nadar?- pergunto e ela concorda. - Mas com uma condição. 

- Não aguento uma outra rodada. - ela diz. Rio com a sua afirmação. 

- A condição é irmos sem roupa. 

Amor & ObsessãoWhere stories live. Discover now