25- Tudo no seu tempo ( Benício e André)

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Benício

Alguns meses após nosso namoro oficial, eu venho notando o André cabisbaixo, semana passada vi no lixo uns testes de gravidez, mais não quis tocar no assunto, fomos ao médico, ele disse que tudo e possível, mais não tem tanta certeza.

Ele brinca sorri comigo, porém não e a mesma coisa de que antes.

Piorou ainda depois que Dante, revelou está esperando um irmão dele.

André só tem tamanho mais e um bebezão, emotivo, sentimental.

Peço conselho a uma pessoa que sei que ama André assim como eu.

Mãe: oi filhote, aconteceu algo com o André?

Eu: seu filho sou eu tá!

Mãe: ciúmes depois de velho nem combina com você Benício.

Eu: tô sentindo o André tão cabisbaixo mãe, ele não fala, semana passada eu peguei uns testes no lixo, isso abalou ele.

Mãe: olha, o correto mesmo e levar ele num psicólogo, por que não aproveita esse fim de semana, e vem pra cá, ele precisa e amor de mãe, e eu tenho muito a dar a ele.

Depois de conversar muito com  minha mãe, eu volto a trabalhar, ligo pro André e o mesmo me atender falamos sobre sair pra o cinema mais ele fiz que está com dor de cabeça, não insisti.

Saio do trabalho, e passo na oficina pra busca lo, quando me ver ele sorri, dei um beijo no meu namorado e conversei com o sogro .

No carro estamos indo bem, quando ele começa a chorar do nada.

Eu paro no acostamento e o abraço.

Eu: ei, eu tô aqui amor, o que tá havendo?

André: nada amor, me deu vontade de chorar só isso.

Eu: olha tudo tem seu tempo, quando quiser falar tô aqui pra te ouvir.

André: tá bem, vamos tô com minha cabeça doendo.

Chegamos em casa ele foi tomar banho, e eu fui na cozinha preparar algo pra jantar.

Amanhã e sábado eu não trabalho, olho o relógio, e vejo que são 6:40

Mando uma mensagem pra minha mãe, e aviso que tô indo pra lá hoje.

Entro no quarto e ele tá deitado, como se nada existisse e isso dói meu coração.

Eu: amor arruma suas coisas, vamos pra casa de minha mãe

André: tu ficaria chateado, se eu não fosse?

Eu: ficaria sim, minha mãe está nos esperando, vou só tomar banho tá, põe umas sungas quero te levar na cachoeira.

André: tá bom.

Depois de tudo arrumado, segui pra casa de minha mãe, chegamos lá umas 22 horas e minha mãe já estava na porta esperando, e ela correu pra abraçar o André que desabou a chorar, mais uma vez.

Meu pai e minha mãe sentaram com ele e esperou ele desabafar as lágrimas.

Ele dormiu no colo de minha mãe.

Peguei ele no colo e levei pro quarto.

Pai: ele não tá bem, ele está abalado.

Eu: eu não sei mais o que fazer

Mãe: olha meu amor, não adianta forcar a natureza, ela vem quando menos espera.

Depois de levar nossas bolsas, eu aviso ao Paulo que André tá comigo na casa de minha mãe e conto por alto toda situação, ele fica preocupado, porém sabe que ele comigo tá bem .

Daddy (Romange Gay) mpregOnde as histórias ganham vida. Descobre agora