PLÁGIO É CRIME!
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Um acordo milionário entre duas famílias não poderia ter dado mais certo, Derick Drumond e Evellyn Kennenberg aceitaram um casamento por contrato, afim de ajudar as empres...
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Não sei o que aconteceu comigo, eu fiquei tão nervosa por pensar que aquele maldito do Calebe fosse conseguir desestabilizar o meu casamento outra vez, minha pressão subiu demais e eu senti uma pontada forte na barriga, passei mal deixando o meu marido apavorado e desmaiei em seus braços, acordei já no hospital cercada de médicos e enfermeiras me examinando e fizeram o meu ultrassom.
O médico me explicou o que está acontecendo comigo, e saber que eu posso perder o meu bebê me abalou ainda mais, mas graças a Deus o sangramento foi contido mas vou precisar repousar para não correr o risco de perder o meu bebê.
Depois de alguns poucos minutos que me trouxeram para esse quarto, ouço a voz do meu marido parado na porta.
— Evy... Meu amor! — Sua voz rouca pela emoção e suas lágrimas descendo pelo seu rosto me faz chorar ainda mais.
— Rick... Meu amor... Eu preciso tanto de você... — Chamo por ele entre lágrimas e ele vem limpando o rosto para não me deixar ver as suas lágrimas.
— Eu estou aqui, vida... Tudo que eu menos queria era te ver aqui antes da hora... Mas vai ficar tudo bem, meu amor. Vai ficar tudo bem, minha rainha. — Ele aproxima-se parando ao lado da minha cama e inclina-se me dando um beijo na testa. — Por favor, não chore? Sei que está sendo difícil e doloroso para você passar por isso, mas... Tenta não ficar assim tão triste, meu amor? O bebê sente a tristeza da mãe e você sabe disso. Graças a Deus vocês estão bem, o nosso bebê ainda está aqui dentro de você... Meu Deus... Eu tive tanto medo, Evy... Amor eu tive tanto medo quando vi você desmaiada, quando o médico disse que você estava sangrando eu senti o meu mundo em pedaços. — Diz emocionado se rendendo as lágrimas e eu sinto por não poder me jogar em seus braços nesse instante.
— Me perdoa, amor...? Eu quase perdi o nosso bebê. Eu sinto muito... — Choro ainda me sentindo mal mas ele me dá um selinho demorado.
— Não diga besteiras, amor, você não teve culpa de nada... Não se culpe, por favor... O médico conversou com você? Já sabe que não vai mais poder trabalhar? Você vai ter que repousar, não vai poder se esforçar e nem se aborrecer, ouviu? Eu vou te ajudar, nós vamos passar por isso juntos, está bem? Eu te amo... Te amo, minha vida. — Meu marido me olha atento acariciando o meu rosto, me passando o que resta da sua tranquilidade.
— Vamos ter um menino... O ultrassom que o médico fez, deu para ver que é um menino, amor... O seu desejo de ter mais um filho homem se realizou... O nosso filho ainda está aqui dentro de mim. — Abro um pequeno sorriso e acaricio a minha barriga desejando com toda a minha alma que o meu filho permaneça bem.
— Um filho homem? Amor, você vai me dar mais um filho homem? Isso é maravilhoso! É perfeito, vida... Meu filho... Meu filho, amor... — Ele chora tocando a minha barriga mesmo com um sorriso largo no rosto. — Eu te amo, pequena... Minha rainha, eu te amo.
Declara empolgado beijando a minha barriga e se ergue, me abraçando forte, aquele abraço que eu estava desejando tanto desde que recebemos aquele maldito bilhete.
