Chapter 8 - Dinner With Max and... Problems!

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" Espero que o filme te anime princesa. " - o sorriso de Max confortou-me. 

Nunca estive assim tão mal por causa de um rapaz. Era isso que eu temia, ser magoada por um rapaz. 

Houve várias cenas do filme que metiam piada, e eu e Max desatávamos a rir. Olhei para Max, ele também estava a olhar para mim. Ao reparar na minha cara, um pouco mais feliz, sorriu. Olhei para ele e desatei a rir.

" O que foi ? " - Max perguntava-me.

Eu não conseguia parar de rir, e Max deve-me ter achado maluca, até que arranjei "ar" para poder lhe responder:

" Tens uma pipoca entre os dentes " - ambos desatámos a rir, e sempre que um de nós paráva, pouco tempo depois voltava a rir.

Pouco depois o filme tinha acabado, assim como as pipocas.

" Ainda bem que te consegui animar " - os meus lábios formaram um sorriso. Levantámo-nos do sofá e Max deu - me um abraço demorado.

" Se precisares de algo diz está bem ? " - Max parecia mesmo preocupado comigo.

" Está bem. " - respondi.

Levei Max até á porta.

" Adeus " - olhei-o pela última vez deste dia. Os seus olhos grandes e azuis eram tão lindos, e ainda por cima o seu cabelo loiro... Deus, ele era mesmo jeitoso. Ele saíu de casa, e eu subi as escadas ruídosas de madeira, dirigindo-me até ao meu quarto. 

Coloquei os auscultadores nos ouvidos e liguei-os ao MP3, nada melhor para esquecer problemas do que música ! 

" So kiss me where I lay down ( Então me beije onde coloco )

My hands pres to your cheecks ( Minhas mãos sob as tuas bochechas )

A long way from the playground ( Crescemos bastante desde o parque )

I have loved you since we were 18 ( Eu tenho te amado desde que tínhamos 18 )

Long before we both thought the same thing ( Bem antes de pensarmos do mesmo jeito )

To be loved, and to be in love ( Ser amado e estar apaixonado )

All I do is say ( Tudo o que posso fazer ) 

That these arms were made for holding you (É dizer que estes braços foram feitos para te abraçar)" (...)

Essa música fez-me automaticamente pensar no Zayn. Tentei afundar esses pensamentos para o fundo da minha mente. Retirei os auscultadores e ouvi a campainha tocar. Desci novamente as escadas, abri a porta e deparei-me com a minha mãe, que me deu um abraço. Os seus cabelos longos também loiros, caiam-lhe sobre a camisa com corações e umas calças que ela trazia. Pode-se dizer que eu saí-me parecida á minha mãe. Meu pai estava a viajar no estranjeiro, e talvez só voltasse no Natal.

" Desculpa ter de saír todas as manhãs e só vir a meio da noite, é que tenho andado ocupada no meu trabalho... " - tinha saudades de minha mãe, raramente a via mas a minha relação com ela era muito boa, e ela não demorou a perceber que eu estava um pouco triste.

" O que tens filhota ? " - o tom da voz de minha mãe parecia preocupado, decidi desabafar.

" Rapazes maus, pelo menos existem rapazes bons que me fazem boa companhia ... " - a minha voz estava fraca, mas minha mãe conseguiu ouvir.

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