Capítulo XV

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Hey, folks!

Como vão? MEU DEUS EU NÃO CONSIGO ACREDITAR NO QUE ESSA FANFIC ESTÁ SE TORNANDO!

Muito obrigada! Eu quase choro ~ou choro quando vocês me mandam essas coisinhas que me fazem quase gritar de emoção.

E como agradecimento fiz um capítulo bem calmo and sweet para vocês, espero que gostem!

E um agradecimento especial para algumas pessoas que me ajudaram muito nessas últimas semanas em relação a fic: Liz, always in my heart, your sincerely, Julia; Luke and @RockMeJoshua vocês fazem meu twitter muito mais bonito, sabiam? (((E TODOS OS OUTROS QUE ME MANDARAM ALGO, mas é muito gente para mencionar todos aqui, sorreh))).

Apenas isso! Aproveitem! E a Fanfic está acabando! aproveitem para comentar HAHA

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Há poucas semanas se alguém perguntasse a Harry se ele pensava e acreditava que algum dia Louis voltaria a ser seu, ele negaria fortemente e sentiria uma lágrima percorrer seu rosto.

Mas agora tudo era diferente.

E a lágrima tinha se tornado em um sorriso branco e verdadeiro.

Mas o fato de tentar explicar todos os sentimentos que Harry sentia no momento era simplesmente impossível; era um belo misto de felicidade, sorrisos, amor, e obviamente as borboletas no estômago. Harry tentava esquecer os xingamentos que Louis havia proclamado a ele há poucos dias, dos olhares feios e de todos os momentos tristes que ele havia passado por causa do mais novo. Uma das coisas que Harry pensava no amor, é que ele era sempre perdoável. Por mais besteiras que Louis fizesse contra ele, ele sempre iria o perdoar e então seguir em frente, afinal, ele sabia que Louis era o amor da vida dele e ele não o deixaria para trás por apenas aquilo.

Mas mal sabia o quanto Harry exagerava nisso. Sim, amar é perdoar, mas também não era desse jeito tremendo que o homem pensava que era. Você deve perdoar, mas não pode fingir que aquilo nunca existiu. Ele deveria lembrar dos xingamentos e olhares feios de Louis, mas ele também deveria lembrar das causas de Louis sobre isso, e se ele realmente havia tido motivos para tudo aquilo.

No caso de Louis, Harry acreditava que sim. Afinal, alguém havia feito com que ele acreditasse que aquilo era errado, alguém o havia forçado a mudar suas ideias e aquilo era, no caso, algo imperdoável para Harry.

O que faz alguém ser insignificante a ponto de destruir a vida de outro alguém o impedindo de amar? Dizendo que era errado, e contra o que ele havia aprendido. Harry se negava a acreditar que realmente existiam pessoas assim na Terra.

Então ele simplesmente respirava fundo, e pegava a xícara fumegante em uma das mãos, com o termômetro em outra. Ele sorriu, lembrando para quem aquela xícara era destinada, e já começava a pensar se Louis iria gostar do chá que ele havia preparado com tanto carinho e dedicação. Yorkshire Gold, o favorito de Louis, como Styles sempre soube.

Já passava de cinco horas da manhã, e os dois garotos estavam com um certo problema para conseguirem dormir. Apenas um dos quartos estava aberto, Hazz havia sido esperto o bastante para trancar a porta de seu próprio quarto, tentando obrigar os dois homens a dormirem juntos. Harry não via problemas em dividir sua cama, ou dormir no sofá e deixar sua cama para o seu amado, mas Tomlinson se recusava a roubar a cama de Harry e quase implorava para o mais novo o deixar dormir no sofá, onde já estava aconchegado com várias cobertas que Harry havia levado até o menino.

- Louis? – Harry chamou, sentindo seu estômago embrulhar em ver o garoto sonolento em seu sofá, a cabeça pendia em uma almofada grande e o corpo musculoso porém pequeno estava escondido sobre cobertas felpudas. Ambos haviam tido dias difíceis e cansativos, mas mantinham-se em pé pelo simples sentimento de orgulho. – Trouxe seu chá, mas vamos medir sua temperatura antes. – Louis soltou um resmungo sonolento em resposta, forçando os olhos a continuarem abertos.

Promises For Tomorrow (Larry Stylinson AU Time-Travel!Larry)Kde žijí příběhy. Začni objevovat