Espiadinha no capítulo três

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Olá, amores! Um domingo de paz p todos nós. Se cuidem direitinho nessa quarentena, ok?

RECADINHO:  Ainda dá tempo para batermos essa meta, que  acham? Vamos agitar, votar, indicar o livro em nossas redes. Aqui é super fácil compartilhar. Em cada capítulo tem a opção do lado esquerdo da tela.  Anna e Karim  estão doidos para aparecer amanhã. Só depende de vocês, amores. Então, vamos arregaçar as mangas que ainda dá tempo! 

Agora, para incentivar no desempenho de vcs, bora espiar um trechinho do cap. três? rsrs. Boraaaa!

Boa leitura e força na peruca!

Lani

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— Eu gostaria de discutir algo com você

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— Eu gostaria de discutir algo com você. — Digo, alisando as costas de minha pequena. — Me espera colocar Ayla na cama? Só vai levar um minuto.

Ela me sonda primeiro, olhos estreitando-se sutilmente, então, balança a cabeça, anuindo. Em poucos minutos cuido de minha princesa e a coloco na cama, voltando para o corredor. Anna Julia está de costas, olhando para o jardim, o luar banhando as plantas, o barulho suave da fonte jorrando. Eu ando devagar, tomando o meu tempo para apreciar seu porte e beleza aristocráticos. As costas nuas fazem minhas mãos coçarem. Quero deslizar meus dedos pela sua coluna, beijar cada centímetro de pele exposta. Ela me sente e olha por cima do ombro, me pegando no flagra. De novo. Me coloco do seu lado, perto da escada que dá acesso ao jardim.

— Venha para o meu quarto.

— O quê?! — Se afasta rapidamente. Droga, isso não saiu como devia.

— Não é isso que está pensando. — Rolo os olhos. — Teremos mais privacidade do que aqui nesse corredor, não acha?

Seus olhos bonitos semicerram com desconfiança.

— Melhor não, com esse seu ego monumental é capaz de voltar a me acusar de querer transar com você, oh, pobre homem indefeso. — Caçoa. Seu semblante vai se abrindo, um brilho divertido surge nas íris verdes. Não posso deixar de sorrir. Ela meneia a cabeça, seu sorriso vai aos poucos adquirindo outra expressão, uma leveza que não havia visto nela, não para mim. Nós rimos, nos olhando, compartilhando um sorriso pela primeira vez. — Está bem. Vamos lá. — Murmura depois de uns instantes.

Uso a educação como desculpa e coloco a mão em suas costas. Um choque gostoso de excitação percorre meu braço, viajando em meu corpo, indo se alojar na virilha. Sinto-a tensa, prendendo a respiração e sei que é estúpido, mas me congratulo por saber que não sinto essa merda sozinho. Abro a porta lhe dando passagem e quase gemo por precisar parar de tocá-la, mas retiro a mão. É impressão minha ou ela suspirou?

— O que gostaria de beber? — Pergunto já indo para o bar.

— Uma cerveja vai bem. — Responde e não discuto porque ela não é daqui, seus costumes são bem diferentes dos meus. Despejo uma dose de Bourbon para mim e pego uma cerveja long neck para ela.

— Vamos para o terraço. — A chamo, lhe entregando sua garrafa e liderando o caminho.

— Por favor, fale logo. Isso está ficando estranho. — Reclama andando à minha frente. Está me provocando com esse decote ousado? — Oh, meu Deus... — Ela murmura com a vista da minha varanda. É metade deserto, metade as luzes de Jawahra. Os antigos aposentos que dividi com Yasmina ficam na ala oeste. Me mudei para essa ala com minha filha quando não suportei mais ficar naquele quarto. — É lindo!

Meu olhar volta para suas costas. Não tem como não concordar. Bufo, tomando um gole do meu copo. Ela se debruça sobre a balaustrada e inspira profundamente. Fico apenas olhando-a por alguns instantes. Ando devagar até me colocar do seu lado. Perto, mas ainda a uma distância segura para nós.

— O que te fez mudar de ideia? Porque está sendo atencioso agora? — Pergunta à queima-roupa, tomando um gole no gargalo da sua garrafa e acho-a fascinante fazendo isso. Me encara, levantando uma sobrancelha altiva.

— Eu sinto muito. — Murmuro, e é a verdade. — Não é você, sou eu.

Sua boca linda tremula no familiar sorriso provocador.

— Nossa, por aqui também se usa esse clichê?

Praguejo em minha língua e seu sorriso aumenta. Essa garota adora provocar.

— Estou fora do mercado há algum tempo. — Dou de ombros. — Queira desculpar minha total falta de tato com o sexo feminino, princesa. Faz tempo que não sinto uma mulher tão perto, então, eu...

— Hum, você está na seca. Entendi. — Continua caçoando de mim. — Isso são desculpas? —Inquire, seu rosto suavizando um pouco. — Você pode fazer melhor, vossa alteza. Vamos, se esforce um pouco mais.

Acabo rindo e ela também. E novamente compartilhamos um sorriso. Uma sensação leve e gostosa me invade, junto com a brisa do deserto soprando em nós.

— Tem razão, minha hospitalidade tem sido lastimável. Aceite minhas desculpas, princesa. —Digo com toda intenção de agir como um anfitrião de agora em diante. Sou um homem, não um adolescente assustado, saberei lidar com a bela princesa e seu poder de atração. Estendo a mão para ela. — Que tal tentarmos de novo? Karim Amihaj. É um prazer conhecê-la.

Ela olha a minha mão por um tempo, então, a pega.

— Anna Julia. — Sussurra e vejo como seus olhos brilham quando nossas peles se tocam, a delicada mão apertando a minha. Meu pau incha, pulsando dentro das calças Não consigo, não há como evitar essa reação. Seu perfume, sua boca, seus olhos, me provocam. Toda ela é uma provocação. — Desculpas aceitas. — Diz baixinho.

Nossas mãospermanecem unidas, nossos olhares presos.

Hummm...rsrs. E aí, gostaram? Vale a pena bater a meta? Então, caiam p dentro! Espero voltar aqui amanhã com nossa princesa desbocada e esse príncipe lindão. Mil bjokasss!

PRINCESA DA ESPERANÇA Série Príncipes Di Castellani (DEGUSTAÇÃO)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang