Enfim Livre

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Pov Lucca

Vejo o corpo de Mel amolecer e cair, seguro antes dela cair no chão
-Mel – Falo preocupado – Vai pedir ajuda -Grito para Josh
Vejo Josh correr pela porta
-Mel, amor acorde
Peço balançando seu corpo, aos poucos Mel vai voltando a si
-Lucca o que aconteceu?
Antes de responder Josh entra apresado com uma mulher ao seu lado
-Essa é Mariana ela é enfermeira
A mulher se aproxima de Mel, faz algumas perguntas após alguns intermináveis minutos
-Olha aparentemente foi apenas uma queda de pressão bem normal no seu caso mais fique tranquila aconse-lho a não passar por grandes emoções por hoje é se sentir qualquer coisa ir ao hospital
-irei cuidar dela -Falo-Obrigada doutora
-Imagine
Josh acompanha a mulher até a saída, abraço Mel e sinto sua respiração  em meu pescoço
-Esta melhor quer alguma coisa ? -Josh pergunta para Mel
Ela apenas balança  cabeça
-O que disse e verdade ela quer o meu bebê? – Mel pergunta com a voz embargada
Assim que Josh vai responder, o corto
-Mel não é o melhor momento para falar sobre isso
-Mas Lucca é o nosso filho – Vejo lagrimas em seus olhos
-Eu te prometo que ela não vai tirar o nosso bebê eu juro

Me deito agarrado a Mel deste de que Mel chegou em casa ela não me larga
-Me promete que essa mulher não vai tirar o nosso filho – Mel me pede
-Prometo – Não Interessa o que essa mulher faça ela não vai tirar o nosso filho
Após alguns minutos Mel dorme, mando uma mensagem para o meu pai pedindo que venha ate a minha casa com urgência
Me sento no sofá e penso sobre como a presença da Mel mudou a minha vida eu me tornei uma pessoa melhor ela fez com que meu maior sonho se torne realidade não posso deixar Monica encostar um dedo no meu filho
Escuto a campainha e meu pai
-O que aconteceu Lucca com o mais rápido que pude- Meu pai se senta no sofá
-Monica quer a guarda do meu filho – Falo
-Filho ela tem direito sobre essa criança você sabe disso
-Ela abriu mão sobre esse bebê em nunca quis um filho pai
Meu pai suspira
-Onde esta Amélia?
-Dormindo, esta muito abalada
-Filho eu realmente acredito que ela tenha criado um carinho por esse bebê, e sei que difícil para ela abrir mão mas ela já fez isso quando aceitou doar o seu ultero para que um casal pudesse ter um filho legalmente ela não tem nenhum direito sobre essa criança
-Mas e eu, legamente tenho direitos sobre esse bebê eu sou o pai
-Sim, tem e nisso que temos que nos concentrar podemos tentar uma guarda compartilhada
-Essa mulher não cai encostar um dedo no meu filho -Falo com raiva
-O bebê tem direito de conhecer a mãe
-A mãe do meu filho é a Mel ela ama esse bebê pai vice tem que entender que nos amamos e vamos criar esse filho juntos
-Ela já entrou com o pedido de guarda?
-Não, ainda não
-Sugiro que converse com ela antes tente fazê-la mudar de ideia entrem em um acordo o que menos precisamos agora r de uma briga judicial – meu pai me aconselha
-Pai ela nunca vai querer entrar em nenhum acordo
-Tente, não vai te custar nada
-Enquanto isso vou analisar o caso de uma maneira judicial
-Obrigado pai -O abraço é o acompanho até a porta
Volto para o quarto e vejo Mel ainda dorme, me deito ao lado dela é tento dormir

Não consigo pregar o olho a noite inteira varias vezes durante a noite Mel acordou gritando, implorando para que não tirasse o seu filho me parte o coração vê-la assim o que me faz ter a certeza de que posso tentar fazer um acordo com Mônica
Vejo que ainda é muito cedo quando Mel se llevanta, ela parece perdida me olha e vejo que seus olhos estão inchados
-Mel, meu amor me escuta – Me sento é a puxo junto ao meu corpo – Mônica não vai tirar nosso filho você precisa ser forte pelo bebê
Vejo ela concordar, essa cena me faz ter a certeza de que preciso falar com Mônica preciso saber o que ela quer com Isso
Sirvo o café da manhã embora sem fome me alimento escutamos o barulho da campainha Eliza adentra o nosso apartamento ela parece nervosa
-O que houve Eliza? – Mel a questiona
-Eu sei que é muito cedo mas poderíamos conversar? -Eliza pede olhando para Mel
-Vou deixa-las a sós, vou dar uma saída – Beijo os lábios de Mel e cumprimento Eliza

Barriga de Aluguel Where stories live. Discover now