P.O.V Heitor
Queria pode dizer que ia ficar tudo bem. Mas a dor em meu peito parecia não ter fim. Noah estava desolado assim como eu.
Nós enterramos nossa mãe próximo a um salgueiro. Depois de presta nossas homenagens e sacrifícios fomos ajuda aqueles que estavam feridos.
Ela não iria querer que nos ficássemos chorando e lamentando sua morte, ela morreu de forma digna, lutando para proteger as pessoas que amar.
— Heitor o senhor Arthur deseja vê-lo, Noah também foi convocado — disse o soldado.
— Claro — respondi, enquanto ajudava a limpar o ferimento de um senhor que tinha um corte feio no antebraço.
— Vamos Noah — chamei meu irmão que parecia perdido em seus próprios pensamentos. Sabia eu que essa era a forma que ele estava lidando com a luto. Nós fomos até o Arthur que é o líder do vilarejo.
— Heitor, Noah eu sinto muito pela sua perda — lamentou Arthur. Ele e um sujeito corpulento tem quase dois metros de altura, barba desgrenhada e cabelo que mais parece um ninho de passarinho. Quando meu pai morreu, Arthur assumiu o seu lugar como líder.
— Você saber o que está acontecendo? — perguntei.
— Tivemos sorte deles não terem nós seguido, vocês agiram bem ao proteger as pessoas do vilarejo. Muitos acabaram perdendo suas vidas pelas mãos daqueles malditos! — Arthur bateu com os punhos na mesa improvisada, por pouco não derrubou a jarra de água em cima dos papéis de mapas do vilarejo e das cidades mais próximas — Eles só queriam se divertir.
— O que você que dizer com isso? — perguntou Noah.
— Se eles quisessem acaba de vez com as pessoas do vilarejo, eles viriam atrás da gente e matariam todos — as palavras de Arthur saíram ásperas e cheias de fúria.
— Você está dizendo que o objetivo deles era outro? — perguntei.
— Eles disseram que eram de Hatus — disse meu irmão.
— Hatus foi destruída a vários anos atrás, eu estava lá, e presencie tudo! Vi com meus próprios olhos, quando o rei Rogers matou Magnus. Enfiando a espada em seu coração — disse Arthur.
— Eles estão planejando algo — disse meu irmão sério.
— Sim, o objetivo deles é Collins — respondeu Arthur mechendo nós mapas procurando por algo.
— Porque eles iriam atacar a capital real? — perguntou meu irmão.
— Hoje e a cerimônia de sucessão do trono e da espada. O momento oportuno para eles atacarem a capital. Eles planejam surrupiar a espada do poder! Se ela cair em mãos erradas, os reinos se encontrarão em um verdadeiro caos — esbravejou Arthur.
— Quem está por trás disso? Porque criar uma guerra assim do nada? Nós precisamos avisa ao rei! Não podemos deixar que a capital real seja invadida! — disse eu em fúria, eu mais do que ninguém quero que esses miseráveis paguem pelo que fizeram.
— Não sei quem está por trás disso, ou o porque incitar a guerra. É por mais que tentássemos não chegaríamos a capital, demoraria dois dias para chegar lá. Seria tarde demais, as tropas inimigas já estão a mais de um dia de viagem, em suas carruagens chegarão em Collins a noite quando o povo estive festejando, será um massacre — disse Arthur apertado forte o punho da espada, que os nos dois seus dedos ficaram braços.
— Collins e bem protegida, a conjuradores e invocadores de níveis elevados, eles protegerão a cidade — disse meu irmão olhando para Arthur.
— Meu caro, esses não são inimigos qualquer, eles são do reino de Hatus. Um reino sombrio e ganancioso, para eles não existe redenção. O objetivo deles e claro. Governa todos os reinos. Além de Ofel esse e um reino que não gostaria de provocar, no campo de batalha eles não ligam se vivem ou morrem são insanos — disse Arthur com os olhos arregalados, como se tivesse vivenciado outra vez a guerra de anos atrás.
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Herdeira e a espada do poder
FantasyBryani Sigrid váltare e uma jovem de 16 anos. Filha de um grande rei. sonha em se torna uma guerreira, mais sua mãe nunca permitiria isso. Depois de uma grande perda, ela embarcará em uma aventura e com uma grande e poderosa espada para proteger. De...