P.O.V - Heitor
— Noah acorda vamos — disse ao meu irmão que dormia pesadamente.
— Rápido Noah levantar — derrubei ele da cama.
— Mãe não foi eu que quebrou seu vaso de porcelana e escondeu perto do lago — disse ele rápido todo afoito. Comecei a ri da expressão que ele fez quando percebeu que era eu.
— Hum... Então foi você que quebrou o vaso da mamãe, não foi?! — disse ameaçadoramente até receber uma travisseirada na cara.
— Não! porque eu faria isso? — respondeu meu irmão como se não tivesse aprontando nada.
— Ah, claro. Acredito muito — disse jogando o travisseiro para ele que se alevanta do chão.
— Precisava me jogar da cama? Não poderia te me chamado decentemente? — ele reclama se espreguiçando.
— Como se fosse funciona — o respondi indo a cozinha para toma meu desjejum.
— Porque me chamou tão cedo? — perguntou ele indo ao banheiro.
— Nós precisamos caça. Você sabe que as coisas aqui no vilarejo não estão fáceis — disse lembrando que além do aumento de imposto, sofremos também com a falta de comida para o inverno.
— Espero pega um javali bem grande — disse ele do banheiro. Depois de terminar meu desjejum e esperar ele acabar o seu fomos à floresta. O céu ainda está meio escuro, o que é perfeito para uma caçada. Depois de procura por algum possível rastro, resolvo subir em uma árvore e esperar até que o animal apareça, meu irmão fez o mesmo ao subir em uma árvore mais a frente atento a qualquer barulho na mata. Horas se passaram até que escuto um barulho não muito longe era perto do lago, assobio chamando a atenção do meu irmão, que começou a desse da árvore já sabendo do que se tratava fiz o mesmo, fomos cuidadosamente até o lago e de longe avistei um cervo que estava descansando na margem, me posicionei perto de um tronco que estava caído, peguei meu arco e mirei no cervo não podia era, só tinha uma chance, fechei os olhos respirando fundo e soltei a flecha que atingiu em cheio o animal, meu irmão saiu correndo para impedir que o animal tentasse fugir e enfiou uma adaga em seu coração para assim, inibir sua dor e não deixa que ele sofresse.
— Não foi um javali mais um cervo tá de bom tamanho — disse meu irmão todo feliz.
— Hoje teremos um banquete, vamos logo para casa — disse eu ajudando ele a carrega o animal. Os raios de sol já haviam surgido a muito tempo. Depois de uma longa caminhada chegamos no vilarejo fomos até em casa.
— Mãe chegamos, e trouxemos um cervo! — disse meu irmão com um sorriso estampado no rosto. Minha mãe veio ao nosso encontro quando olhou o cervo sorrio.
— Meus meninos — duss ela com os olhos marejados.
— Eu vou até o campo para vê se encontro algumas evas — disse saindo.
* * *
— Heitor vamos jogar — disse Fahir segurando uma bola.
— Estou ocupado agora, que tal mais tarde? — respondi sorrindo.
— Tá bom, mais para onde você vai? Eu posso ir? — perguntou ele. Como sempre curioso.
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Herdeira e a espada do poder
FantasyBryani Sigrid váltare e uma jovem de 16 anos. Filha de um grande rei. sonha em se torna uma guerreira, mais sua mãe nunca permitiria isso. Depois de uma grande perda, ela embarcará em uma aventura e com uma grande e poderosa espada para proteger. De...