2 capítulo

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                      P.O.V - Heitor

— Noah acorda vamos — disse ao meu irmão que dormia pesadamente.
— Rápido Noah levantar — derrubei ele da cama.


— Mãe não foi eu que quebrou seu vaso de porcelana e escondeu perto do lago — disse ele rápido todo afoito. Comecei a ri da expressão que ele fez quando percebeu que era eu.

— Hum... Então foi você que quebrou o vaso da mamãe, não foi?! — disse ameaçadoramente até receber uma  travisseirada na cara.

— Não! porque eu faria isso? — respondeu meu irmão como se não tivesse aprontando nada.

— Ah, claro. Acredito muito — disse jogando o travisseiro para ele que se alevanta do chão.

— Precisava me jogar da cama? Não poderia te me chamado decentemente? — ele reclama se espreguiçando.

— Como se fosse funciona — o respondi indo a cozinha para toma meu desjejum.

— Porque me chamou tão cedo? — perguntou ele indo ao banheiro.

— Nós precisamos caça. Você sabe que as coisas aqui no vilarejo não estão fáceis — disse lembrando que além do aumento de imposto, sofremos também com a falta de comida para o inverno.

— Espero pega um javali bem grande — disse ele do banheiro. Depois de terminar meu desjejum e esperar ele acabar o seu fomos à floresta. O céu ainda está meio escuro, o que é perfeito para uma caçada. Depois de procura por algum possível rastro, resolvo subir em uma árvore e esperar até que o animal apareça, meu irmão fez o mesmo ao subir em uma árvore mais a frente atento a qualquer barulho na mata. Horas se passaram até que escuto um barulho não muito longe era perto do lago, assobio chamando a atenção do meu irmão, que começou a desse da árvore já sabendo do que se tratava fiz o mesmo, fomos cuidadosamente até o lago e de longe avistei um cervo que estava descansando na margem, me posicionei perto de um tronco que estava caído, peguei meu arco e mirei no cervo não podia era, só tinha uma chance, fechei os olhos respirando fundo e soltei a flecha que atingiu em cheio o animal, meu irmão saiu correndo para impedir que o animal tentasse fugir e enfiou uma adaga em seu coração para assim, inibir sua dor e não deixa que ele sofresse.

— Não foi um javali mais um cervo tá de bom tamanho — disse meu irmão todo feliz.

— Hoje teremos um banquete, vamos logo para casa — disse eu ajudando ele a carrega o animal. Os raios de sol já haviam surgido a muito tempo. Depois de uma longa caminhada chegamos no vilarejo fomos até em casa.

— Mãe chegamos, e trouxemos um cervo! — disse meu irmão com um sorriso estampado no rosto. Minha mãe veio ao nosso encontro quando olhou o cervo sorrio.

— Meus meninos — duss ela com os olhos marejados.

— Eu vou até o campo para vê se encontro algumas evas — disse saindo.

                              * * *

— Heitor vamos jogar — disse Fahir segurando uma bola.

— Estou ocupado agora, que tal mais tarde? — respondi sorrindo.

— Tá bom, mais para onde você vai? Eu posso ir? — perguntou ele. Como sempre curioso.

Herdeira e a espada do poder Where stories live. Discover now