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France, Paris — 12:00am

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France, Paris — 12:00am.

O sexo casual é muito bom, e quando se trata de alguém que te desperta desejos inimagináveis, fica cada vez melhor. Quando eu olho para os seus olhos agora, a única coisa que eu quero é foder e foder com ele, à noite inteira. Eu posso está me precipitando, em parte, talvez, mas ele é muito bom no que faz. Isso é um fato.

Me apropriei novamente das minhas roupas enquanto ele fazia o mesmo, colando as peças que faltavam com um suor transcendente na sua pele macia, bem perto dos cachos escorridos. Ele continua ser ainda mais sexy se portando daquela maneira, com a segurança e arrogância pairando em sua áurea. Me recomponho após me vestir das peças necessárias, deixando o sobretudo em meu antebraço.

— Está perto de lotar isso aqui, vem. — Chamo-o que terminava de ajeitar o seu moletom escuro, logo, me olha com seu sorriso safado estampando seu rosto.

— Não me importaria que me vissem saindo "acidentalmente" com uma linda dessas de um banheiro, afinal, o que iriam pensar? — O seu tom humorado, totalmente oposto do dominador à segundos atrás, me cativou.

— Não sei, acontece várias coisas no banheiro por acidente, né? — Questionei-o caminhando até a porta, destravando a maçaneta e me pondo para fora sendo acompanhado por Timmy. — Ainda bem que não está cheio como esperava.

— Ainda bem? Eu diria uma pena. — Ele comentou com sua decepção típica na voz, me encaminhei até a mesa que estávamos enquanto o esperava se sentar, mas antes disso, ele simplesmente entregou as chaves do banheiro para a Louise na maior cara de pau.

Aquilo foi combinado ou ele simplesmente roubou as chaves? Isso está mais estranho que o normal. Mordisquei os meus lábios em lasciva procurando algum defeito sequer em sua estrutura, e miseravelmente, falhei.

— Ok, eu ainda estudo letras e estou muito muito atrasado. — O mesmo se senta ao meu lado, pegando em minha mão e uma caneta na sua bolsa ao lado, não demorando muito para riscar a palma da minha mão com combinações de número. O olhei com as sombrancelhas franzidas, que droga, eu tinha um celular aqui. — Eu sei que tem um celular aí, mas não me custa nada fazer algo original certo? — O mesmo exclama apresentando ler mentes

— Gosto do seu jeito original, Chalamet. — Mordi minha carne lábil avaliando os números pré-escritos na minha palma da mão, a tinta da caneta facilmente colou em minhas digitais. — Então eu te mando mensagens, hoje?

— Por favor. — Ele se aproximou de mim, novamente, com aquele ar inebriante sexy. — Podemos transar acidentalmente em outro lugar, é só me pedir. 

— Claro, vou pedir com toda certeza. — O selei nos lábios, deixando um riso escapar de meus lábios e o mesmo fez como tal. Timothée se levantou tipicamente impecável e me olhou de cima, acho, que apreciando o que tanto reparava em mim. — O que foi?

— Você. — O mesmo completa. — É linda demais, e fica ainda mais linda com minha marca no seu pescoço. — Sorriu como cafajeste, se curvando para perto de mim e me beijando nos lábios, rapidamente. — Até se ver.

— Narcisista idiota. — Bufei com um riso nasalado, logo, ascenei para ele retribuindo o beijo e logo o vendo sair. — Até.

E então ele desapareceu, e com isso, um pânico acertou-me por cheio. Eu estava com uma marca dele? Puta merda, o que eu iria fazer agora? Que droga. Eu estou fodida. Fodida.

Saí do café da flore e me encaminhei para o trajeto de volta à minha casa, com uma sensação melhor do que eu vim parar aqui. Eu tinha encontrado um novo alguém, alguém que eu tenha energia, uma conexão. O fato de ficarmos conversando um sobre o outro me despertou algo novo, indescritível, e magico. Mas ainda tinha Sahar, a mulher que eu namorava e morava junto, e esse foi um mínimo detalhe que escondi do Timothée até aqui. Não que fosse necessário ele saber que namoro cerca de três anos com uma mulher, na verdade, estava noiva.

Eu não sei se poderia continuar com isso, mas a curiosidade sempre me vencia, sempre.

Eu poderia perder tudo com ele, mas pelo simples fato de nem nos conhecermos direito, isso se torna mais amenizado. Quanto a Sahar, eu não consigo.... não consigo deixa-lá ir, pois eu sentiria sua falta.

A única pessoa que poderia me ajudar tinha um nome e um sobrenome, e como todos conhecem, meu querido: Matthew Espinosa.

[...]

mais um fi!

espero que gostem e a partir de agora, vai ser só messages

pois sou preguiçosa

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↳ my guy. - timotheé chalamet Onde as histórias ganham vida. Descobre agora