Capítulo 17 - Hero Pregnancy?!

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— Eu não vou te deixar assim... Sozinha, doente. — aproximou-­se de mim

— Sua noiva está grávida e deve precisar bem mais de você, do que eu. — sorri fraco. —E eu estou bem. Foi algo que comi que fez mal.

— Deixe que eu cuide de você, Jo. — neguei com a cabeça e Zed riu baixinho. — Quer parar de resmungar, seu idiota?! — Hero o fitou.

— Zed, será que pode nos deixar a sós? — Ele assentiu, ao bufar longamente. —Obrigado. — abriguei um sorriso.

Hero fez uma careta e sorriu vitorioso. Ri com aquilo.

— Parece uma criança fazendo birra. — resmunguei com dificuldade, sentindo meu estômago empacotar. — Hã... Obrigado por ter me ajudado

— Eu não fiz mais do que deveria. Na verdade, não é nem metade do que eu deveria fazer por você.

— Você é completamente bipolar, Hero Fiennes. — franzi o cenho, melindrada. — Você vem até meu apartamento me diz palavras horríveis, me julga sem saber, é rude comigo e depois...Depois fala essas coisas. — Eu só tenho medo, Jo.

— Medo? De quê, Hero? — sorri de lado.

— Eu nunca consigo dizer as palavras certas.

— Hero, palavras servem apenas para iludir. As atitudes é que comprovam quem somos nós. — sorri. — Você é a melhor pessoa que eu já conheci na minha vida. — foi sua vez de sorrir abertamente. — Mas, sei que se ficar com você, não obterei estar bem comigo mesmo,sabendo que Khadijha estará sozinha com um filho seu

— Você Sabe. Acho que sempre soube. Eu tinha medo de voltar a gostar de alguém, de me envolver, de me mostrar sem disfarces, mais uma vez. Amar dá um receio hidrófobo. Deperder o livre ­arbítrio, a identidade, de se machucar, de não saber mais voltar. — suspirou e me fitou. — Jo, esta é a última vez que eu direi isto: Eu te amo. Enfrento o mundo por você.Não me importo com as conseqüências. Eu só te amo, isso basta.

— Vá embora, por favor. — Implorei, mesmo por dentro estando destroçada. — Talvez seja a última vez que o vejo, mas eu te peço, vá embora. Esqueça que existo.

— Jo...

— Se me ama, faça isso. Faça isso por mim

— Não me peça isso. — abaixou a cabeça. — Suas palavras são como cacos engranzados no meu coração.

— Obrigado, H. Essa é a melhor e maior prova de amor que alguém já deu por mim.Obrigado. — agradeci, colocando minhas mãos sob a suas.

— Adeus, Jo.

— Adeus. — murmurei apenas para si.

[...]

Alguns dias depois.

— Kathe! — gritei empolgada ao avistá-­la com suas malas nas mãos. — Oh, meu Deus,você está tão linda! — ela sorriu.

— Jo, você está horrível! — arregalou meus olhos com as mãos. — Não está se alimentando bem, não é verdade?!

— É muito bom te rever também, maninha. — Ironizei. — E, ahn, eu estou sim.

— Eu senti sua falta, louca. Eu a mamãe o papai e todos. — sorriu, me abraçando mais uma vez. — Uh, pode me explicar o porquê de ter saído do seu emprego, mocinha!

Franzi o cenho

— Tudo bem, é uma longa história, vamos para casa e no caminho te conto tudo. — ela sorriu, assentindo em seguida.

~*~

— Eu te odeio por não ter escolhido ficar com ele. E essa Khadijha, ela é uma vadia. Oh,Deus, eu a odeio com todo meu coração. — Gargalhei.

— Bate aqui, e entra pro clube!

— E esse tal de Hero Fiennes, eu já ouvi falar dele... Dono de umas das maiores empresas daqui de Nova York, uh.

—As crianças são as pessoas mais amáveis do mundo. — sorri ao lembrar­-se de ambas.— Sinto falta delas. — suspirei.

— Odeio crianças. — gargalhei. — Mas, sabe, se elas viessem acompanhadas de um belo bonitão de olhos castanhos, talvez... Quem sabe.

— Depravada. — estirei a língua. — Você iria amá­-las.

— Hã... Ainda não me falou sobre o Zed! — disse com quem desdém.

— Não acha que está muito interessada no Zed não, maninha? — bufou, ao corar repentinamente.

— Não seja infantil, Josephine! — recriminou. — Eu sempre o odiei desde que o vi pela primeira vez.

— E ele o mesmo. — sorri maliciosa

— O que quer dizer com isso? — resmungou

Quem tanto odeia, no fundo se ama. — constatei e a mesma fechou a cara. — Uh,ficou coradinha. — debochei.

— Vá se danar, Jo. — ri pelo nariz.

— Espere! Que cheiro enjoativo é esse? — revirei os olhos, assolada. — Meu Deus, por favor, é o seu perfume! Acho que vou...

Sai correndo em direção ao banheiro, e ouvi o som audível de Nina correr atrás de mim.

— Jo, fique calma. Eu vou... Sei lá, ligar pra uma ambulância. Talvez, chamar ajuda dos vizinhos. — ri em pensamento. Minha irmã era a mais velha, mas aparentava ser a mais nova.

— Tudo bem, Kathe. — murmurei baixinho. — Foi só seu perfume enjoativo. Já passou, eu estou ótima. — tentei forçar um sorriso, mas pelo visto não funcionou. Meu estômago ainda revirado me deixava tonta

— Há quanto tempo está assim, Jo? — Nina perguntou, seu tom de voz preocupado

— Não sei... Algumas semanas, creio

— Enjôos repentinos, tontura, desmaio... Jo! — quase gritou e me deixou espantada

— O quê?! — Bufei

— Sua menstruação... Como ela está?

— Muito bem, obrigado

— Me leva a sério, Jo. — pediu e eu assenti

— Sabe... Agora que você tocou no assunto, lembrei. Ela está atrasada. — corei

Não! Não! Não podia ser isso que estávamos pensando

— Jo, você tá... Grávida?! — Ela deu um meio sorriso, e me abraçou em seguida

Eu apenas estava tentando raciocinar.

Se eu estava grávida... O pai... O pai era Hero!




oi gente,desculpa não estar postando a adaptação,eu esqueço dessa conta de vez em quando🥺😌😌

boa notícia,faltam 4 capítulos pra acaba a adaptação!!

vou postar mais dois hoje e o resto amanhã SEM FALTA

obrigado pelos 0.5k de leitura <3

Nossa adorável babá | Adaptação HerophineOnde histórias criam vida. Descubra agora