Capítulo 3

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- acredite capitao, desta vez ele vai querer me receber.- o capitao olhou com uma cara de raiva para "carlos", agora sei o nome do maldito. uma coisa que percebi no capitao é que ele é bom, tem uma aura predominantemente verde significa coragem, tem pontos azul claro, e amaralo, alem de varias partes roxas e rosas escuro, amor e devoçao.

o capitao nos pede para seguilo o castelo, que e iguamente bonito por dentro todo bege, branco e dourado. bonito mas parece frio. andamos em um corredor, parando na frente de uma grande porta. o capitao bate duas vezes, e esculto um "entre" que me arrepia toda. carlos puxa meu braço me empurrando para dentro, meus olhos ficam presos em olhos penetrantes. ele esta sentado em um trono, parece poderoso. sua aura me deixa completamente assustada, de um lado é a mistura perfeita de preto, vermelho, e rosa claro. do outro azul, amarelo, verde, e roxo. consigo ver a batalha de sua aura. cada parte lutando para permanecer, crescer e se expandir.

ele ainda olha para mim, seus olhos sao de um azul claro que me faz lembrar de uma manha de verao, ele tem cabelos pretos, e uma pele branco. é forte e poderoso posso sentir,exala superioridade.

-supremo, é uma honra estar em sua presença- ele se curla e me força fazer o mesmo- sei supremo queo senhor nao aprova meus negocios, entao para mostralo o quanto eles sao vantajosos para todos o trouxe um presente- o supremo parece so agora perceber sua presença. olha para o homem como se pudesse matalo como olhar e seus olhos ficam vermelhos.

- ousa desafiar minhas ordens, ousa me oferecer uma escrava como presente sabendo que repuldio tais atos?- carlos parece perder a cor, quase consigo cheirar seu medo.

- perdao supremo, se nao for de seu agrado posso levala de volta. nao quero ofender vossa senhoria.- o supremo avalia as palavras do homem, respira fundo, e parece perceber algo, acho que é p medo de carlos. 

-e quem seria essa desta vez carlos, porque acha que a aceitaria quando dispencei todas as outras.- ele parece cuspir as palavras com raiva. ja o carlos abre um sorriso, eu diria orgulhoso de algo.

-porque esta senhor é uma adoravel hibrida.- o supremo arregala os olhos, parece surpreso.

-pois bem entao, deixea vamos ver se esse seu presentinho, consegue me convencer a cancelar meu decreto de abolir a escravidao sobrenatural. agora suma de minha frente.

carlos nao demorou nem meio segundo, saiu com umgrande sorriso da sala, olho para o supremo, ele me observa como se eu fosse sua presa. precisava só de um pouco mais de tempo, estou descidindo ainda o que vou fazer. sei que estou cansada deste mundo e sei que posso muda-lo, mas por hora seguirei o roteiro. serei uma escrava boa, e submissa.

-qual seu nome senhorita?- eu acho estranho, o tom de voz doce, e o pronome de tratamento gentil. ele nao foi agressivo, nao me chamou de aberraçao, ou escrava. mas o que me entriga é que toda a superioridade que ele exalava antes nao existe mais, agora consigo indentificar curiosidade, e ate carinho. acho que isso me assusta mais do que qualquer outra coisa.

-Blen senhor- abaixo a cabeça sempre fui boa em fingir vunerabilidade.

-pode me chamar de victor, Blen- meu nome parecia dançar em sua boca- nome lindo para uma joven linda.

ele caminha ate mim, acaricia meus cabelos e cheira meu pescoço. sinto-me arrepiar, ele beija meu pescoço, um gemido sai de minha boca.os beijos sobem para meu maxilar, e depois voltam a descer. ele para na curva de meu pescoço, e respira fundo. sem aviso previo ele morde meu pescoço, e sinto um completo extase, gemo alto. sinto a minha parte mais sensivel pulsar. victor para de sugar meu sangue, e sinto sua lingua nos furos, fechando-os ele volta a beijar meu pescoço,desce os beijos ate o decote de meu vestido. seus beijos parecem brasas em contato com minha pele, ele desfaz as amarras de meu vestido, e desce o zipper. estou nua na sua frente, nao usava roupa de baixo, ja que sou um presente para uma funçao especifica. dar prazer ao soberano. ele admira meu corpo, mas logo volta a beijar meu corpo, abocanha meus seios com vontade sem nenhum pudor. eu gemia como uma louca, gritava de prazer. eu arranco sua blusa fora, e nao demora para ser a vez da calça e sua cueca. ele agarra minhas pernas dando impulso para cima, eu entrelaço minhas pernas em sua cintura. ele caminha ate uma mesa que tinha no centro da sala, me apoia nela, e continua esplorando meu corpo com beijos, lambidas, e mordidas deliciosas. estava delirando de prazer, e tudo parece explodir assim que sua lingua entra em minha intimidade encharcada de prazer, gozo forte gritando furiosamente.

-victor...- suplico 

- o que foi doçura?- ele coloca dois dedos em minha intimidade- voce tem um gosto tao doce, acho que estou viciado doçura, acho que nunca mais vou conseguir parar de sentir seu gosto- ele volta a esplorar minha intimidade, e eu grito alto.

-por favor victor, preciso de voce dentro de mim- peço desesperada.

sem dizer nada ele me invade, e eu grito alto sentindo a onda de prazer se aproximar,ele me beija, e eu explodo de prazer. o beijo é feroz, faminto, e delicioso, o gosto deste homem e agonizantemente bom. ele me estoca mais forte, cada vez mais rapido, cada vez mais fundo. vejo o mundo ao meu redor girar, ele me beija mais uma vez, desta vez o sinto colidir com a parede de meu utero, e ele fica, sinto seu liguido me encher quente e delicioso. olho para aqueles maravilhosos olhos azuis e percebo que ha algo errado.

- sai da minha cabeça- grito furiosa, pisco algumas vezes, e percebo que que estava certa. foi tudo uma ilusao, esse desgraçado entrou na minha cabeça e fez sexo comigo - nunca mais faça isso, voce esta me entendendo, nunca mais.- estou ofegante e com muita raiva. ele da um soriso malicioso.

-impressionante doçura, poucos percebem que estao em uma ilusao. ainda mais uma tao prazerosa.- ele levanta, e vem em minha direçao. susurra em meu ouvido me arrepiando- e nao escutei você reclamar antes de perceber que era uma ilusao, na verdade escutei seus gemidos, e suas suplicas por mais.

Lua prateadaWhere stories live. Discover now