Ela

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Magali P.O.V

Eu não fazia a menor ideia de quem era o pai do bebê que já crescia em meu ventre. Por todas as coisas que vinham acontecendo nessas noites em que Carlos me estuprava, eu rezava para que o bebê fosse de Vieira. Inevitavelmente passei a mão sobre meu útero e senti que já havia uma energia ali, a energia do meu bebê.
Depois da audiência vencida, voltei pra casa e vi a casa cheia. Minha sogra, meus cunhados, meus sobrinhos, todos na minha sala

Magali: Festa e não me convidaram?

Carlos: Isso é pra você, futura mamãe novamente

Ele veio sorrindo pra mim e me beijou, fazendo com que eu enjoasse novamente. Nem se eu quisesse esse bebê seria de outro homem, Carlos seria o pai e eu teria que suportar essa dor.

1 ano depois...
Vieira P.O.V

Acordei mais um dia com Flor dormindo em meus braços. Era incrível como ela era linda até assim, mas o meu coração só sabia amar Magali. Eu queria uma explicação pelo qual havia sido abandonado do nada. Levantei e comi qualquer coisa, indo logo até a casa de um antigo amigo da polícia que tinha me procurado recentemente

Vieira: Mendes, não adianta! Eu não posso me meter em merda!

Mendes: Eu to garantindo a tua liberdade, já disse! Você sabe fazer o que eu quero, eu sei que você sabe!

Vieira: Eu não vou matar esse cara! Tá ouvindo?

Mendes: Eu te pago o quanto você quiser e ainda te livro desse processo chato que você tá metido do caso do Doutor Eurico, porra!

Vieira: Eu sou um homem de palavra! Eu jurei pra Manoella que eu nunca mais ia fazer isso!

Mendes: Vai pra casa, pensa bem e depois nós nos falamos. Pronto!

Saí de lá transtornado. Eu não queria mais matar ninguém! Será que era difícil dele entender?
Cheguei em casa e Flor se maquiava na sala

Vieira: Vai sair?

Flor: Comprar umas coisas pro show novo. Quer vir?

Vieira: Não. Tem almoço?

Flor: Não, se você viesse nós poderíamos almoçar por aí

Vieira: Eu vou pro quarto, depois eu me viro com pão

Ouvi o barulho da porta uns minutos depois e do nada começou a me dar um cansaço. Acabei me entregando a ele.

Narrador: sonho

Magali e Suzana estavam num bar em Copacabana quando Vieira chegou, beijando sua amada

Vieira: Podemos ir, Julieta? Eu tô morto de cansado

Magali: Claro, acerta pra mim?

Ele tirou a carteira do bolso e pagou os cruzeiros que ela e sua amiga deviam dos chopps que haviam tomado. Os dois saíram de lá aos beijos e logo chegaram no apartamento de Vieira. Ele a pegou no colo e beijou seu pescoço, fazendo com que ela se arrepiasse por inteira. Magali foi soltada com força e suas costas foram de encontro com a cama logo.

Vieira: Hoje eu vou te fazer mulher

Ele voltou a beija-lá enquanto, agilmente, tirava a calcinha dela e a penetrava com dois dedos. Magali logo chegou em seu ápice e Vieira a colocou sentada em seu membro. Ela quicava com força e ele administrava os movimentos dela apertando sua cintura. Logo, os dois tiveram seus orgasmos e ele a preencheu como nenhum homem havia feito

Sonho OFF
Magali P.O.V

Acordei suada com o sonho ao som do choro de Antônia, que completava exatos 3 meses de nascimento naquele dia. Peguei a menina no colo e dei de mamar, fazendo com que ela dormisse logo. Cheguei na sala e não havia ninguém. Olhei para a mesa e o café estava lá ainda

Ana: O doutor Carlos e o doutor Felipe já saíram. A Nathalia tá dormindo ainda

Magali: Obrigada

Sentei e comi rápido, já que vi pela babá eletrônica que Antônia se mexia muito no berço. Subi depois do café e deitei com ela, para brincarmos juntas. Perto da hora do almoço, meu celular tocou e eu atendi sem nem ver o nome ou o número

Vieira: Magali?

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