O esquilo roubou o cano

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Primeiramente, oi. Seguidamente, hoje é aniversário de duas pessoas importantes pra mim, uma delas me ajudou a escrever essa linda história que vocês tanto amam, sim, minha praticamente CO-AUTORA.
 
  Infelizmente chega uma parte da história que eu não escrevo mais com ela então bem, se gostaram de tudo que leram até aqui, foi graças à eu e ela, as duas. Essa história não teria progredido sem ela.    Então, obrigada e feliz aniversário, ieropotter

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P. O. V Gerard

   Frank fez dezoito anos, mas claro que eu sempre soube que com dezoito anos as coisas não mudavam, só para pior em certos pontos.

    Troco de canal tentando encontrar algum programa legal antes de voltar a trabalhar no novo livro, mas Frank tenta a todo custo focar a minha atenção nele. 

     — Você tá tão lindo hoje. — Ele beija a minha bochecha mexendo no meu cabelo e tentando me tirar o controle remoto.

     — Você disse isso vinte vezes nos últimos dez minutos. — Digo voltando a minha atenção pra ele. 

     — É porque é verdade. — Ele diz e sorrio sem graça, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. — E eu amo te deixar assim, todo tímido.

    Frank me beija, me deixando mais aliviado por não ter que responder ao seu "elogio", mas suas segundas intenções começam a aparecer. Ele me puxa pra cima dele, nos deitando no sofá e tenta retirar minha camiseta, mas seguro sua mão desfazendo nosso beijo e me sentando. 

     — Meu horário de almoço acabou. — Digo provavelmente igual um tomate e me levanto saindo depressa da sala.

   Eu preciso falar com o Bert, ele deve saber como me ajudar em relação a tudo isso. Eu quero isso tanto quanto o Frank, mas não sei, acho que preciso da opinião e ajuda do Bert.

      …

     — Então você quer transar com ele mas ainda fica com receio?  — Bert bebe o café e eu bebo o meu assentindo.

     — Não sei, eu só sei que ele está sempre tentando alguma coisa. A semana inteira eu ando evitando que as coisas fiquem mais intensas. — Coloco a xícara de volta no pires. — O que eu faço?

     — Se vocês fossem namorados, acha que se sentiria mais à vontade pra realizar o seu grande, supremo e prazeroso desejo? — Bert pergunta me deixando constrangido e provavelmente coro.

      — Bert! — Repreendo ele, que ri voltando a beber do café. — Mas talvez sim. 

      — Então peça ele em namoro, vocês se amam, querem transar e isso é tudo. — Ele me diz e começo a pensar. — Planeja e amanhã você faz uma coisa bem gay, e depois me conta, eu amo coisas gays.

     Bert e eu conversamos mais um pouco sobre como eu faria isso, ele me ajuda com algumas coisas e eu agradeço.

    




     P. O. V. Frank

  

     Depois de passar uma semana inteira pensando, chego a conclusão de que quero namorar o Gee, então eu preciso pedir isso, né?

     — Patty, e se eu pedisse o seu pai em namoro? — Pergunto o cutucando. — Até você e a Dottie estão namorando.

      — Então pede, sei lá. — Ele responde parafusando seu skate.

Handsome Father - FrerardOnde histórias criam vida. Descubra agora