Meus demônios nunca foram embora
Estão comigo enquanto aprecio o exaustão
Mas então
Essa dança infinita que nunca acaba
E na última badalada
Ainda meio atordoada
Me encontro no chãoE me pergunto porque sou assim
O clima interfere no meu humor.
Por que me submeto a dor
De ser um humano falho
na busca do amorNunca me senti tão rasa
Eu choro na volta pra casa
Ser mundano, profano
Já teve mais graça.
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(Outros Mais) Desferimentos De Golpes Que A Vida Me Submete
RandomIsso não é um livro, ou um diário convencional, talvez esteja mais pra uma releitura do que minha mente grita sem soar em tom audível de todos os sentimentos estacados no meu peito que vou levando de ano em ano até chegar em meu ápice e escrever aqu...