rasa

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Meus demônios nunca foram embora
Estão comigo enquanto aprecio o exaustão
Mas então
Essa dança infinita que nunca acaba
E na última badalada
Ainda meio atordoada
Me encontro no chão

E me pergunto porque sou assim
O clima interfere no meu humor.
Por que me submeto a dor
De ser um humano falho
na busca do amor

Nunca me senti tão rasa
Eu choro na volta pra casa
Ser mundano, profano
Já teve mais graça.

(Outros Mais) Desferimentos De Golpes Que A Vida Me SubmeteWhere stories live. Discover now