O encontro

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Olhei para ele, ele sorriu, um anjo um Deus musculoso e cheiroso, como ele cheira bem. Ele está na minha frente, e de repente disse meu nome:

Henry— Cris

Cris— Oi

Henry— Tudo bem? Ele me abraçou (acho q vou desmaiar estou com teto preto)

Cris— Sim, nossa você é realmente alto (Nossa como eu sou burra! para que eu fui falar isso)

Henry— Você parece um chaveirinho.

Cris—Obrigada pela parte que me toca.

Henry— Vamos (Pegou minhas malas) você tá com fome? Você quer parar em alguma lanchonete?

Cris—Não tá tudo bem (Eu não tinha comido nada, só tinha tomado um suco de abacaxi com hortelã no Brasil. Então disse:

Cris— Pensando melhor eu quero um suco natural.

Henry—Tá bem! você quer suco de que?

Cris— Abacaxi com hortelã sem açúcar.

Entramos em uma lanchonete no aeroporto Henry pediu para garçonete o suco.
Henry está sentado me olhando.

Henry— E aí era o que você espera?

Cris— Do que?

Henry— Da Inglaterra? De mim?

Cris—Acho que não conheço nenhum dos dois direito!

Henry riu que sorriso branco largo e perfeito.

Henry— Você vai conhecer a Inglaterra e eu também (Ele riu)

Cris— E você?  O que você espera?
Henry riu bem alto.

Henry— Sim chaveirinho, vai ser seu apelido agora.

Cris—Nossa já vi que vou passar raiva.

Meu suco chegou à garçonete entregou o suco e a menina não tirava os olhos dele, achei que ela iria cair (Ele riu)

Cris— você sempre provoca isso nas mulheres?

Henry—Talvez eu sou muito irresistível.

Cris— E convencido também.

Henry— Brincadeira! Vamos?

Cris— Sim.

Saímos da lanchonete e fomos até ao carro dele. Que carro é esse? Parece uma nave espacial, eu me sentei na frente e ele colocou as malas no porta malas o carro era muito espaçoso, ele entrou olhou para mim e ligou o motor, até para dirigir esse homem é sexy.

Henry— E então tá sentindo frio?

Cris— Tô! E você não tá ne! Só de camisa!

Henry não muito, lá em casa você vai ficar mais à-vontade, toda casa tem aquecedor.

Cris— Que bom.

Henry— Vai ficar quietinha mesmo?

Cris— Tô quieta não é o fuso horário (Que desculpa mais esfarrapada, mas o que eu vou falar com ele? Eu nem acredito que estou respirando o mesmo ar que o dele).

Cris—Desculpe é que eu tô cansada.

Henry— Tudo bem! por isso não marquei nada para hoje atarde só anoite mesmo que vou te levar no meu restaurante preferido.

Cris—Que bom! comer é bom (Nossa comer é bom? onde que eu to com a cabeça? olhei para o peitoral gigante dele, ele me olhou, parecia ler meus pensamentos).

Chegamos no prédio, subimos de elevador, ele me olhava tão sem graça, mas acho que todo mundo em elevadores fica assim. Entrei, que apartamento maravilhoso, nem nos meus mais fantásticos sonhos imaginaria estar pisando num lugar como aquele e com o homem mais lindo do mundo.

Henry— Gostou?

Cris— Nossa é lindo, você tem bom gosto!

A casa era muito bem arrumada e decorada, tinha cheiro de limpeza e estava mais quentinha.
(Ele me mostrando a casa) Henry— Aqui tem banheiros, cozinha pode pegar o que quiser, não sabia o que você gosta então trouxe algumas coisas que eu achei que você gostaria.
 
Cris— Nossa sua casa é maravilhosa
Ele me chamou.

Henry— Vem eu vou te mostrar os quartos.

Henry—Esse aqui é o seu (Abriu a porta) (Tinha uma cama com um edredom enorme estendido um tapete peludo, cor de pêssego na beirada da casa e dois criados mudos, e uma mezinha com alguns livros.

Henry— Tem banheiro e um closet tá bem!

O quarto era maravilhoso.

Henry— O meu quarto fica lá no fim do corredor, fica à vontade pode tomar um banho que eu vou na cozinha fazer um sanduíche para gente, porque você tá com cara de quem tá com fome, — ta bom chaveirinho (Ele riu).

Cris— Muito obrigada viu, vou ficar muito bem aqui, tá bem vou para o banho.

Ele saiu eu comecei a dançar comemorando estar ali naquele lugar com o homem que eu realmente estava apaixonada.

O banheiro era enorme, tinha toalhas limpas e um roupão, o sabonete cheirava sabonete de bebê, a ducha era maravilhosa era tão forte que achei que iria arrancar minha pele, tomei banho me sequei coloquei um short e uma camiseta e me dirigi a cozinha, ele estava preparando um sanduíche.

Henry— Estou fazendo um sanduíche de alface queijo e tomate, espero que goste!

Cris—Claro eu vou gostar, é muito chique o restaurante que nós vamos hoje?

Henry— Não! É um restaurante italiano que sempre vou, adoro a comida acredito que você vai gostar muito.

Ele se aproximou de mim com prato nas mãos e se sentou ao meu lado.

Cris— Obrigada pelo sanduiche (Sorri).

Henry—Por nada, experimenta, vê se você gosta.

Mordi no sanduiche realmente estava muito bom.

Cris—Está muito gostoso, tudo que você faz é gostoso? (Meu Deus... por que disse isso? Gaguejei tentando concertar, Henry riu e respondeu).

Henry— Eu tento fazer tudo gostoso!
Eu engasguei com o suco.

Cris— Me desculpa por favor.

Henry— Não tem problema!

chaveirinho, vou te deixar a vontade para descansar, agora vou me preparar para correr, corro toda tarde, se sinta em casa ok!

Querer e não poder ter, esse foi um fardo que carreguei por muito tempo nas costas, e agora estou aqui realizando um dos meus sonhos, minha cabeça está confusa, apesar da gentileza que ele tem comigo, e da forma como me olha eu noto que ele tem medo, não sei exatamente do que mas sinto que tem.

Eu estou aqui comendo um sanduiche feito pelas mãos dele e me hospedei no quarto ao lado. O que aguardar dessa viagem? Por que ele me trouxe para cá?

Subi ate o quarto que eu estava hospedada, olhei bem para porta branca e fechada do quarto dele, entrei no meu quarto deitei, mas não consegui dormir, então fui mexer no celular.

Mais ou menos duas horas depois ele chega, escutei o bater da porta e ele cantando, ele vai direto para seu quarto e entra no chuveiro, escutei a água caindo e fui em direção a porta do quarto dele, para minha surpresa bato de frente com ele na porta do quarto.

Foi o destino [ CONCLUÍDA]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora