*Medo*

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Pov. Lucy 

Estou desesperada, será que eles já sentiram minha falta? Será que já estão me procurando? O que eu faço? Como vou sair desse buraco dos inferno?

– Ora, ora, minha filha linda - Ricardo tira a fita da minha boca.

– Me tira daqui… Eu estou grávida - digo com medo de perder meu bebê.

– Deveria ter pensado nisso antes de ter Armando para mim - segura minha bochecha com força.

– Eu te dou a senha, te dou todo meu dinheiro, mais por favor me deixa ir... Eu não quero perder meu bebê - disse chorando.

– Você foi muito mal criada comigo, por isso eu vou te dar um castigo, mais vai ser um belo de um castigo - me deu um tapa na cara.

Ele coloca a fita de volta na minha boca e sai, só consigo chorar, eu não posso perder meu bebê, eu tenho que protegê-lo de qualquer forma.

Pov. Nicolas 

Nenhuma notícia dela ainda, acho, que eu vou pirar, os policiais localização meus pais e a avó, e o tio da Lucy, eles devem está chegando, eu não consigo parar de andar, só penso no que ela pode está passando agora. 

– Ei mano, fica calma - casey diz.

–  Não tem... não tem como casey… Eu só consigo pensar nela, e no que esse filho da puta pode está fazendo com ela agora - disse chorando e ele me abraçou.

– Eu tenho fé que vai dar tudo certo - diz Casey.

– Tomara...

Ele teve que sair da cozinha para ir cuidar do bebê dele, eu tô aqui imaginando como eu vou ser pai, se Deus quiser ela vai ficar bem, e daqui a alguns meses eu vou tá com meu bebê no colo.

Nossos familiares chegaram e já falei com todos, e a avó da Lucy disse que ele não deveria ter saído de Chicago, ela disse que só tem um lugar que a Lucy disse para ela quando era pequena.

*Flashback*

Pov. Lucy 

Meu papai vai me levar para sair hoje, minha mãe vai ficar ajudando minha avó a fazer um bolo de aniversário, então meu papai vai me levar em uma praça nova, estou animada, já faz muito tempo que não vejo ele desde que ele nos deixou. 

(Ricardo) - Ei boneca, tá! Pronta para sair com papai? 

(Lucy) - siiiiiim.

(Ricardo) - Tá! Hoje estou ficando mais velhinha .

(Lucy) - Tô nada, só tenho sete anos.

Meu pai me pegou na minha mãe e foi caminhando comigo até a nova praça, quando vir o balanço vou correndo para me balança, meu pai foi compra sorvete para gente mais pelo que percebi ele entra em uma casa estranha, fui ver oque era e quando eu vir, meu coração acelera, meu pai tava com uma moça e parece que ela tava presa? Estranhei porque meu pai faria uma coisa dessa, foi aí que ouvir outro, cara falando, "E é essa vagabunda, você vai mata ela hoje a noite "quando ouvir que ele é um assassino eu saí correndo.

Pov. Vovó Luzia.

Tava lavando louça aí olho para janela e vejo a Lucy correndo assustada?

(Vovó Luzia) - ei o'que houve pequena lucy?

(Lucy) - Meu pai é um assassino.

(Luzia) - Oque? Como assim?

(Lucy) - Ele me levou naquela praça nova, lá tem uma casa bem nos fundos onde ele mata mulheres.

(Luzia) - Sua mãe já disse que não gosta de mentiras Lucy.

(Lucy) - Eu tô falando a verdade.

*Fim do flashback*

– Minha neta só pode estar nesta casa.

– Me dar o endereço? – o policial pede

– Claro.

Pov. Lucy 

Eu já vi esse lugar antes, pera aí foi aqui que eu vi aquela mulher amarrada, ela me lembra uma pessoa, aí não ela e minha madrasta? Como assim eu tô muito, confusa, era para ela estarMorta…

Esse verme voltou para me infernizar, quero fazer pergunta para ele mais não dá devido à fita, comecei a me mexer na cadeira e ele enfim tirou a fita da minha boca.

– Aquela mulher que você ficou para matar... E a Merda da minha madrasta? - pergunto-lhe.

– Olha… Eu lembro desse dia, sua avó veio me falar que você disse para ela que eu era um assassino, e para responder sua pergunta… Essa mulher que eu ia mata e sua madrasta mesmo, eu me apaixonei por ela, fiz ela virar uma assassina e ladra, ainda me lembro quando ela estava em desespero - ele relembra sua diversão macabra.

*Flashback do Ricardo*

Vir quem eu tinha que matar, ela parece tão doce e inocente, ao invés de matar ela… Eu a vejo viva como uma esposa… Ela vai ser boa para mim, nós vai ser um, puta casal, vamos fazer muitos estragos juntos.

(Ricardo) - Eu tenho uma condição para você... se quiser fica viva… Vai ter que ser minha esposa… Ou se não vai ser comida viva pelos vermes debaixo da terra. 

Sentir seu fôlego rápido, sua boca seca, seus olhos inchados de tanto chorar e foi no último suspiro desastroso dela que ouvir ela falar.

(Jeize) - Eu topo.

*Fim do flashback*

Eu estou horrorizada com oque ele acaba de me falar, como pode uma pessoa ser tão ruim assim? Graças a deus minha mãe, não fico mais com ele.

– E cadê ela? - pergunto-lhe.

– Essa filha da puta, ta sendo comida viva pelos vermes debaixo da terra - ele diz e em seguida cospe no chão.

Bem eu não gosto dela, porém ela é mãe da tália, E meu pai Matou a mãe da talia.

– Então… Você, Matou ela, porque? - pergunto devido a thalia.

– Ela me traiu, disse que canso de ser mandada por mim e disse que não queria mais fazer mal a você, e fico com saudade da porra da filha, então eu matei ela - ele deu de ombros ao dizer.

– Seu monstro, como pode fazer isso para tália? - digo indignada.

– Que se Dane, se a mãe não presta a filha muito menos - ele diz como se a talia não valesse nada.

Como pode uma pessoa ser tão ruim assim? Meu deus eu tenho que sair daqui imediatamente.

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Até a próxima Cap leitores ❤💥 

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