Concordo, vendo o objetivo grande suspenso no ar.

- Foca nele.

Faço.

- Quando se sentir preparada, impulsiona os cotovelos para trás, sempre mirando em uma parte, e então vai com tudo.

Fiz como ele disse

- Preparada?

- Sim

Soquei a primeira vez, acertando o lugar certo de onde mirei. Quando vi minha outra mão nessa luva enorme já estava socando o mesmo lugar, a outra mão, depois a outra.

- Esquerda, direita, esquerda, direita, isso Evans - Connor incentiva - Esquerda, direita, esquerda, direita, Esquerda, direita.

Sinto o impacto da minha força contra o objetivo, cada vez mais rápido. Cada vez mais forte. Cada vez mais sentindo uma estranha adrenalina invadir meu corpo.

- Pronto - Connor diz, segurando meus punhos.

Eu estou com o peito subindo e descendo rápido. Minha testa já está suada. Que nojo.

Mas, apesar de achar tudo estranho um pouco assustador no começo, Eu começo a sorrir.

Eu gostei.

- Gostou? - Ele percebe meu sorriso

- Muito. Posso fazer de novo

Ele puxou os lábios pra cima

- Pode.

Então eu faço, uma, duas, três vezes, até sentir que não aguento mais e sentar no chão cansada.

Suada.

Com os cabelos grudados na testa.

- Da próxima vez me avise para prender os cabelos.

- Eu avisei.

- É, avisou mesmo - meu peito sobe e desce, senhor amado. - Dá próxima vez insista.

Ele faz um leve bico com os lábios, sentado em sua cama de frente a mim me observando sentada no chão.

- Gostei da calcinha - diz, me fazendo olhar para baixo e ver meu vestido curto puxado pra cima, mostrando minha calcinha.

E minhas pernas abertas não ajudou muito. Ou talvez sim.

Fechei as pernas, levantando do chão e indo até ele parando na sua frente.

- Preciso lavar meu rosto - estendo as mãos para ele tirar minhas luvas, Connor tira com cuidado e talvez com uma demora. Quando penso em me afastar, ele segura meus pulsos me mantendo parada no lugar.

Bem.

Próxima.

dele.

Próxima demais.

Ele solta minhas mãos, colocando em meu quadril. Com ele sentado em sua cama seu rosto estava na altura do meus seios.

Connor James começa a descer delicadamente suas mãos por minhas coxas. Vai e vem. Sentindo minha pele se arrepiar ao seu toque.

Então suas mãos entram dentro do meu vestido, e elas sobe até as laterais da minha calcinha.

- Eu quero chupar você mais do que você possa suportar.

passei a língua pelos lábios, sentindo a excitação

Connor levantou ficando um pouco maior que eu, então ele aproximou o rosto do meu e sussurrou;

- Você faz idéia do quão gostosa você fica socando alguma coisa?

- Connor - Eu digo, ansiosa - Faz o quê quiser comigo.

- Eu vou fazer - beijou meu queixo, enquanto uma mão apertava minha bunda por baixo do vestido e a outra segurava minha nuca - Mas antes, eu quero beijar você.

Ele beija minha bochecha. Meu queixo. A lateral da minha boca.

E quando seus lábios estão chegando, se aproximando, se encostando e beijando os meus com uma ternura, desejo, vontade, excitação e um desejo de querer me dominar.

Ouvimos vozes, altas.

Connor e eu nos afastamos, frustrados.

- Connor, a comida chegou! - Oliver grita

Connor passa as mãos pelos fios escuros, enquanto eu arrumo meu vestido, angustiada porque sempre somos interrompidos.

- É melhor eu ir embora - falo, tentando acalmar as batidas aceleradas do meu coração

Posso ouvir a voz de Brad na sala também. Antes que eu sequer de um passo para longe, Connor diz:

- Fica para o jantar.

Eu mordo o lábio pensativa. Um jantar com os irmãos James. Com connor James?

- Tá bom. - Me vejo aceitando

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BELO, CONNOR.Where stories live. Discover now