a minha calma era escutar a tua voz, ver o teu sorriso, sentir a tua felicidade, contemplar cada detalhe em ti, desde os teus olhos até a tua boca, e, ouvir o som da sua risada. hoje, a minha calma é não ter arrependimento nenhum e saber que eu dediquei o melhor de mim para te prender ao meu amor. mas, eu faria tudo de novo e seria tudo diferente dessa vez. e, era por ti, unicamente.
Mayara Orcelino.
ESTÁ A LER
Para o homem borboleta-azul que vive na colina do outono estelar
Poetrysalvo entre diversos arquivos, guardado e nunca lido por terceiros, este era um livro secreto, porque ele tinha um valoroso objetivo para concluir. mas, há vezes que desce dos céus, fortemente, chuvas que desmoronam, lavam e restauram o equilíbrio...