LIGAÇÃO DE ALMA. (Conto 3) Degustação.

Ligações de Almas.

Estou feliz e agradecida por ter conhecido todos vocês e por estarem aqui me apoiando e disponibilizando seu tempo para apreciar minhas obras.   Estou com mil e vinte e dois seguidores, minhas historias também estão com mais de vinte mil leitores e os contos com mais de dois mil. Me diz não é para estar feliz e agradecida por tudo. obrigada mais uma vez todos vocês meu amores e anjos. Sei que encontram erros e me desculpem por isso. 

também tenho um pedido ha fazer se qualquer de vocês leitores encontrar qualquer uma das minhas obras plagiadas me comuniquem,  por favor. Tenho amigos escritores que já passaram por isso, só quero saber também se alguém andar plagiando minhas obras. Apenas isso obrigada.

Capitulo; 3

Sem revisão.

Onde estar? Por onde ela andar? Como vou encontra-la? E se vou encontra-la? Em que época ou em que era eu vou poder vê-la? Será que ela foi feita para mim? E se foi quando há encontrar será que ela estará sendo a felicidade de outro? São perguntas que sempre esteve na minha mente e entranhada em meu coração como uma raiz que se gruda no chão. Noites vagando sonhando com o céu e as estrelas de testemunha. Um dia, um dia eu terei a felicidade ao alcance das minhas mãos? Viver com casa cheia de gente, com primos chatos nas férias ou feriados, ou quando seus irmãos inchem seu saco, talvez quando você faz coisas errada e sua mãe... em uma estatura baixa e acima do peso, puxa sua orelha por você ter sido um menino levado. Com raiva se tranca no quarto e diz que não aquenta mais essa vida. Essas perguntas e outras assombraram minha mente por muito tempo, agora que o encontrei, coloquei tudo há perder.

há minha felicidade.

Viver séculos após séculos sozinhos sem ninguém para encher o saco, posso dizer que isso é um saco. Divagação ruim não é? Mas para mim não. Eu passei muito tempo da minha vida em caminho solitário com poucos amigos confiáveis. Leorio foi um dos primeiros que tive. Agora estou aqui na casa dele olhando para a janela não deixando de pensar na loucura que fiz para não perder minha alma. Watson assim que aqueles olhos azuis chocaram com os meus, foi como se minha alma quisesse sair do meu corpo e abraçar ao dele. Senti minha magia brilha mais forte. Um bruxo de baixo escalão para sua magia conseguir seu poder total ele precisa de uma varinha. Para bruxos como eu, os primeiro humanos a conjurar magia. Pessoas como eu para atingir seu poder máximo ele precisaria de sua outra metade sua alma gêmea. Eu não quero ser mais forte, por que já sou forte, meu corpo é pura magia. Tudo o que quero é alguém há quem eu posso contar sem ressalvas, alguém que meu coração troveja toda vez que olho para ele. Eu preciso de alguém que aqueça e me aqueça nas noites fira e sombria. A solidão é o pior dos sentimentos. E quando minha magia foi puxada para Watson eu estremeci e recusei acreditar que era ele, que finalmente eu tinha encontrado o que nem eu mesmo sabia que procurava.

- até quando irá ficar encarando a parede feito um idiota? – olho de canto para meu amigo que joga seu paletó no sofá como se ele tivesse pegando fogo. – faz quantos dias depois do que você fez que Watson não pisa os pés na faculdade? – bufo de frustração.

- três dias – sento-me no sofá preto e jogo o paletó dele no chão, o idiota me olha de cara feia. – não sei o que fazer – inclino-me para frente e apoio meu antebraço as minhas coxas e cruzo meus dedos. – ele disse que seria meu, que ficaria comigo. – fecho os olhos com força.

- sinto muito, não posso nem imagina meu Bran não querendo me vê. – Leorio sai de trás da sua mesa e serve dois copos de Bourbon – peque, isso ajudará a te esquentar. – pego o copo com o liquido amarelado e inclino a cabeça e bebo apenas em uma golada. A porra desce queimando minha garganta e aquece meu peito e a boca do meu estomago.