Ligações De Almas

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Sem revisão.

- ano 140 – Armênia. 


- merda, merda, maldição eles nunca me deixarão em paz! – Abdiel corria colina acima, se usar seus poderes consumirá toda a sua energia. A chuva batia contra o chão com força. Parecia que Deus estava o salvando por borrar os caminhos dos soldados da Cúpula. Seu o casco do seu cavalo batiam no chão que as pedras deslizavam sobre suas patas. Tudo o que Abdiel queria era viajar tranquilo em sua solidão, seria pedir de mais? Eram novos bruxos a sua própria espécie que o perseguia, agora para quê ele não sabia. Ele que pensará que a sua passagem pela Ásia rumo a Europa seria tranquila.

Um rio de luz atinge uma arvore, essa foi por pouco. Seu cavalo estava cansado, ele estava cansado e a parada era a única coisa que ele e seu cavalo não poderia fazer. Seu povo foi exterminado, por lobos e vampiros. Abdiel estava caçando para se manter o povo no inverno, aquela tarefa foi dando pelo o líder da sua tribo, que era seu pai. O líder era serio e firme com as suas leis. Nenhum tipo de magia era permitida durante a caçada, um homem tem que sobreviver por sua própria força. Usar magia seria trapaça, se pego traria vergonha para o seu povo  individuo e sua família. Noite de caçada e ele retorna com dois veados e um javali,  estavam sendo puxado por ele, em meio as neve por um trenó que ele mesmo fez de madeira e puxava por uma corda.

Ao retornar ele se depara com seu povo morto, não havia sobrado ninguém além dele mesmo. Alguns tinham seu sangue drenado, outros com mordida de lobo. Havia corpos de homens e mulheres que não faziam parte de sua tribo. Pequenos montes de cinza no chão indicava que seu povo tinha usado magia de luz. Abdiel viajou três meses e dois dias até achar a caverna dos vampiros. E ele usou a mesma piedade que eles tinham usado para matar seu povo. Os lobos que moravam ao leste dos vampiros ele conjurou a magia para matar cada um deles. Desde desse dia Abdiel vaga sozinho com o coração trancado.

Dois cavalos o atalham pela frente, o corcel em que ele estava inclina e ele vai ao chão. Suas costas batem em uma pedra. Todos os seus bens caem do seu cavalo, Abdiel apenas olhava sem estranheza seu cavalo ir embora. Eles sempre vão... isso não era surpressa para ele.

- Abdiel, primeiro filho da trilho de ILA. – o bruxo apontava uma varinha para ele, tudo o que Abdiel fazia era sorrir.

- vocês ainda são aprendizes – ele podia vê o olhar de cada um de ódio. – esse tempo e o mestre de vocês os estragaram, não há porque eu entrar para o clubinho de vocês – não havia nada além de deboche em suas palavras.

- um grupo de aprendizes que encurralaram você – acusa em ar superior, não dava para vê os rostos dos três, o manto de suas vestes o impedia de vê-los, apenas seus olhares brilhavam na escuridão. – o clero tem uma proposta para você. Contra nossa vontade, mas ele quer você. – tinha repulsa em seu tom.

– hora, por favor, não me faça ri. – Abdiel puxa seus joelhos e limpa as pernas de suas calças, ele apoia seus braços em suas pernas e encara cada um deles. – podem me matar mais não me ajoelharei perante eles, grupos de velhos de vampiros, lobos e bruxos que acham que sabem de tudo. Sou muito mais velhos que alguns deles, ao meu vê – ele esboça um sorriso – são eles quem devem se ajoelhar perante minha pessoa.

- seu insolente – os três conjuram magia de morte, Abdiel apenas fecha seus olhos, ele queria morrer mesmo, então porque não se entregar aos braços de sua ceifadora. Um vulto sopra atrás de Abdiel e ele abre seus olhos apenas um pouco, e vê o vulto atrás dos seus perseguidores, cada um com um buraco em seus peitos.

- belo jeito de abraçar a morte. – o homem de cabelos negros como os seus, seu olhar violeta reflete junto com o clarão de um relâmpago. – se não percebeu, por essas bandas é péssimo para uma pessoa morrer. – o sorriso que o individuo lhe lançou era de simpatia.

LIGAÇÃO DE ALMA. (Conto 3) Degustação. Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ