Capítulo 06

251 27 10
                                    

Pov

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Pov. Anahi

Meu irmão abriu a porta, fico encarando Poncho, por alguns segundos, podia perceber a confusão em seus olhos, sem falar que ele parecia muito cansado. Notei, também olheiras nele, sem falar que estava mais que claro, que meu irmão chorou, como me odiava por isso, por minha culpa um erro que cometi, isso tudo está acontecendo, isso só não afetou a minha vida, como também afetou a vida das pessoas próximas de mim

— O que, você está fazendo aqui? — meu, irmão pergunto diretamente, para Poncho

— Podemos, conversar um pouco?

— Não, se for sobre aquele assunto, não tenho nada, para falar com você.

— Prometo, ser rápido. Não vou demorar. — Poncho, institui, meu irmão apenas fico encarando Poncho, talvez pensando o que ia fazer.

— Não sei, não. Daqui a pouco tenho que sair, para visitar minha irmã no hospital

— Tudo bem! Não vou demorar, muito. Sei, que você, não vai com minha cara, mas faz isso, por Anahi.

— Tudo bem — ele disse, dando passagem, para entrar — Seja, rápido. Olha, não é que te odeio, você só um estranho na minha vida, já para minha irmã, você não é estranho.

— Diga, ele que sinto muito — Falei, para Poncho.

— Annie, sentia muito, por não contar nada para você. Ela, só queria, esperar o momento, certo

Sabia que meu, irmão estava sofrendo por isso, ainda mais com essa suposta relação  que Poncho  e eu tivemos, talvez ele sentia traído por não saber de nada.

— Poncho.  Diz a  ele que sim, sempre confiava nele, não é para ele sentir traído, por não falar nada.

— Anahi, sempre confio em você. Por favor, não sinta traído por isso, ela não ia, gosta de você, senti assim — Poncho, apenas me olhou rápido, é entendeu ir dizer — Ela te ama.

— Porque, está dizendo essas coisas? — meu Irmão pergunta.

— Porque ela, ia querer que falasse, isso por ele.

— Conhecendo, bem minha irmã. Ele ia querer mesmo. Então, Alfonso o que você, quer comigo?

— Queria pedir, para você não aceita a proposta, do médico no momento. Espera mais por um tempo.

— Porque ia escutar você? Você não uma pessoa, experiente. Você, já se colou no meu lugar? Que, por ser a pessoa, mais próxima da minha irmã, sou eu que decido o futuro dela?

— Não, sinto muito — Poncho, abaixo a cabeça — Só queria…

— Minha irmã, tem muita poucas oportunidades em acorda. Ela, como médica, entende sobre, isso. Você ia preferir ver ela sofrendo naquela, cama? Do que ela descansado de uma vez? Cara, minha irmã  teve, sorte em chegar viva no hospital. Se ela acorda, ia ser um milagre.

— Milagres acontece.

— Não, na nossa família — respondeu Joel.

Joel tinha uma certa razão, sobre isso. Já perdi, a quantas dev quando paciente do coma, que não conseguia salvar, tanto que já cheguei a comentar sobre eles, para o Joel então era compreensível ele agir assim.

— Então, resta dizer a verdade? — disse, poncho decidido — Joel, estou aqui por um motivo, consigo ver sua irmã.

— Que brincadeira, mais sem noção é essa? — meu, irmão parecia irritado.

— Não é sem noção — Poncho, olho para mim — Vai, Anahi diga algo que só você sabia.

— Joel, sempre teve medo de coelhos, mas nunca revelou isso, por vergonha ainda mais a menina que ele gosta, tem um coelho de estimação.

— Você tem medo de coelhos — Joel, olho para Poncho, com cara de surpreso — Você tem vergonha disso, ainda mais porque a menina, que você gosta tem um coelho de estimação.

— Não acredito nisso. Você investigou, a minha vida? Cara, se você não ir embora daqui chamo, a polícia.

— Diga, ele que essa roupa, que ele está usando, fui eu que dei.

— Não é necessário, chamar a polícia — Poncho disse calmo — essa roupa, que você está usando, foi sua irmã que deu para você, foi um presente — respondi.

— Cara, sai da minha casa agora — disse Joel abrindo a porta — Você, não passa de um pervertido.

— Não sou um pervertido.

Poncho disse saindo, meu irmão apenas fechou a porta da casa com força, fiquei na sala, com meu irmão um pouco, notei que ele estava chorando, isso realmente, está mexendo, muito com meu irmão, mais que eu esperava. Poncho fico, no carro me esperando, assim que entrei Poncho começo a dirigir.

— Vamos, resolver isso. Prometo.

— Não sei. Meu irmão, não está bem com isso. Agora, com essa decisão que ele tem que tomar, está o deixado pior.

— Sei, é uma situação difícil para ele.

— Sim, meus pais morreram cedo. Meu irmão, só tinha eu na sua vida, agora nem isso, ele pode ter mais ninguém.

— Seu irmão, não vai ficar sozinho annie, você vai volta, para ele, tenha mais confiança.

— Está cada vez, mais difícil. Cada dia que passa, minhas, esperança, morre cada vez mais — Olhei diretamente, para Poncho — Assim, como está acontecendo comigo.

— Não disse, bobagens Anahi. Você não vai, morre, não vou deixa isso acontece com você.

— Para, um, cara que me queria longe, agora está muito insistente, em me querer viva. Veja, para um lado, se eu morrer, o apartamento vai ficar, toda, para você.

— Se é para mim, ficar com seu apartamento, desse jeito, não quero. Prefiro, você viva com apartamento, do que morta.

— Então você ia, senti a minha falta.

— Lógico — ele, me olha sorrindo — Você já faz, parte da minha vida, agora você vai ser obrigada em me aturar.

— Confesso, que gostei disso. Ia, gosta de ficar enchendo seu saco, a respeito da sua alimentação.

— Mas você, vai sim. É só você sair dessa, que você sempre vai ser bem-vinda, na minha casa, para fazer isso. Afinal, preciso de você comigo.

— Também, preciso de você comigo. Apesar tudo, gostei da sua companhia.

— Eu também Annie, talvez isso foi o destino.

— Será mesmo? Não era melhor, o destino nos unir sei lá, em uma cafeteria, que nem nos filmes clichê.

— Seria bem, mais fácil, depois temos que ter uma conversa, seria com ele.

— Bota, séria nisso — dou risada.

Chegamos no apartamento, 
poncho entrou direto no quarto para conversar por telefone, com amigo dele. Deixei, ele sozinho, porque ia ser falta de educação escutar atrás da porta.

— Anahi  — Poncho, apareceu na sala— Meu amigo aceito, em ajuda a roubar seu corpo.
                     
     
                 
                   Até próxima

Cometa, os comentários são importantes


E Se Fosse Verdade [AyA]  Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora