Capítulo 32

115 7 0
                                    

Narração Marina

Alguns dias tinham se passado,tínhamos voltado a conversar com a Ana,menos a Cecília,ela era tão cabeça dura quanto a Ana

Estávamos tomando café da manhã, quando Steve entra na cozinha

— Gente,vamos pra cidade vizinha depois de  amanhã,uma prima minha se matou,e ela era a melhor amiga da Sara,deve saber algo que minha irmã estava aprontando! - Steve diz tudo de uma vez -

— Como ela deve saber se está morta? - Cecília olha o mesmo -

— Ela deve ter um diário,coisas assim! - Steve sorri pra ela -

Cecília tinha ficado vermelha com essa piscada,e essa semana,eu tinha pego a mesma observando Steve de longe

— Tá bom,vamos depois de amanhã então! - Sam da de ombros - acho que devemos investigar a morta da mulher que morreu!

— Eu não sei,não seria nada bom envolver as meninas nisso! - Tom olha Sam -

— Já estamos envolvidas nisso! - Ana olha Tom -

— Tenho que concordar! - Cecília olha Ana -

Ficamos surpresas,mas no final decidimos sair pra saber o que o povo tava falando na cidade

— Vou naquela livraria antiga! - Olho todas -

— Vou no Museo! - Ana sorri -

— Eu no restaurante! - Giovanna rir -

— E eu, naquela praça! - Cecília olha todas -

Os meninos iam ficar em casa,não podiam ficar dando mole assim na cidade

Cheguei na livraria,o cheiro de livro velho me fazia espirrar! Maldita poeira!

Fiquei andando pelos corredores da livraria, geralmente ela era cheia,mas hoje estava vazia,isso dava um ar sinistro a tudo!

Andando pela livraria,cheguei em uma parte que continha um mini museo de coisas assustadoras,nesse museo,tinha uma adaga,muito,muito fina,que faria um furo perfeito no coração, tinha um veio,e uma máquina de raspar cabelo,com alguns fios de cabelo

Rapidamente,pego meu celular e ligo para Tom,que atende no mesmo segundo

— Alô? Marina aconteceu algo? - Ele diz preocupado -

— Eu encontrei umas coisas,que podem...podem ser do assassino! - Digo baixo -

Narração Giovanna

Eu estava no restaurante,fazendo um lanche,o que mais falavam eram desses assassinatos,mas ninguém sabia nada com nada,o que não ajudava muito!

Meu celular toca,olha no ecrã "Felipe",que estranho ele nunca me ligou

— Alô? - digo ao atender -

— Gih...volte pra casa,agora! - Felipe diz rápido -

— O que aconteceu? Tá tudo bem? - digo começando a ficar preocupada -

— Só vem pra casa! Rápido! -
Felipe desliga -

Na mesma hora,pago minha conta e saio correndo pra casa e encontro as meninas lá também,com uma péssima cara

— Meninas o que aconteceu? - digo temendo a resposta -

Todos me olham...

Adolescentes IndomáveisWhere stories live. Discover now