por você

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****Jess Sanders****
Acordo e vejo Alan dormindo ao meu lado.
Em pensar que hoje irei para minha casa .
Fiquei dois dias nesse hospital foi tempo suficiente para fazer minha bagunça,chamei o diretor do hospital e lhe contei o que escutei quando acordei, e que se acontecesse de novo processaria o hospital por preconceito
O homem ficou pálido como papel e o atendimento foi digno da família real.
Com direito a cama reserva para Alan e refeição impecável até esqueci que estava em um hospital.
Alan cuido de mim com maestria.
Ele foi atencioso e amoroso .

Me arrumar foi estrema mente doloroso.
Mas estou empolgada de mais  acordo Alan .

- anda Alan quero ir embora.

- o sol ainda está nascendo volta dormir mala.

- não não então acorda.

Ele levanta meio mal humorado,liga pro motorista e saímos do hospital pudia até dançar de alegria más iria doer então só do um beijo em Alan que está cada vez mais relaxado e não tenta mais me afastar.

Estava tão distraida  que nem notei que não estava indo para minha casa.

- Alan que casa e essa.

- minha casa comprei ela não queria morar na mansão.
Vejo que ele fica triste e logo começo a fazer palhaçada .

- Alan  que moderno você me traz para morar aqui e nem me pergunta se eu aceito por acaso você tem bola de cristal.

Vejo ele rindo, entramos na casa que e grande mas sem vida .
Vamos entrando e percebo que ele está nervoso o que será que ele aprontou derrepente vejo uma bolinha correndo e saymor o que ele está fazendo aqui ,mas adiante vejo  muintas caixas empilhadas com meu nome .

- Alan o que você fez.
Vejo ele sorrindo com saymor no colo.

- te trazendo para morar aqui comigo  e não vou fazer um pedido porque já fiz a anos atrás e você disse sim.

Lágrimas rolão por meu rosto  vejo ele se ajoelha.

- me dê uma chance vamos morar juntos me mostre que nossa relação não está fadado ao fracasso.
 
- eu quero te abraçar mais todo meu corpo está doendo então levanta daí.
Começo a rir da cara que ele fez.

- anti romântica queria fazer uma sena não posso.

Abraço ele e junto rimos parece que pelo menos o bom humor voltou beijo ele e caminhamos pela casa conheci todos os cômodos

- queria muito poder te ver Jess.

- mais você pode me de sua mão.
Pego em suas mãos e coloco em minha cabeça.
- e como ler em braille.corra seus dedos por meu cabelo e corpo . Com aponta dos dedos e sinta suavidade e os contornos.

- como você sabe disso.

- estudei e conversei com pessoas que tem a mesma deficiência
E eles me ensinaram muito.

Ele sorri para mim.
**** Alan Collins****
Sinto seus cabelos macios pego um punhado e cheiro seu cabelo e cheiroso e cumprido seus fios macios permitem que meus dedos corram suavemente sobre
Eles
toco seu rosto  começo pelo seu queixo lábios tenho que me  conter para não avançar nesses lábios .
No seu nariz arrebitado  em seus olhos Desso minha mão e toco seu pescoço e dou um beijo de leve ela arfa .
seu pescoço e um ponto sensível  e bom saber.
Passo as mãos pelo seus ombros  e apalpo seus seios não posso conter um sorriso maroto.
Levo um tapa.
- safado presta atenção.
- desculpa más não pude evitar
- continua tocando mais não pensa besteira.
Desço más um pouco e toco em seu curativo um pouco abaixo dos seios ela pega minha mão e coloca em sua barriga plana e esquelética ela emagreceu lembro me que ela tinha curvas más generosas penso se naquela época já era nosso bebê que já estava dentro dela.
Penso em pergunta ela más talvez não seja a hora de tocar nesse assunto viro ela de costas passo a mão por sua costa e encontro outro curativo perto da medula espinhal meu sangue gela essa passou perto podia ter deixado paraplégica.
Abraço ela forte e não solto mais.
- então você me viu ou precisa de mais .
- espera eu nem cheguei na parte boa .
Coloco minha mão em sua bunda e vejo ela solta o ar
- sei que pensou besteira depois eu sou o safado.
Levo um beliscão.
- aí vejo que nada mudou. Só está mais alta e magra más a chatice e a mesma .
Levo alguns tapo e não posso deixar de rir e como se tudo estivesse como antes só que agora eu não posso ver seu rosto vermelho de raiva.
Agora só me resta saber como será nossa convivência eu ela e saymor .

Me deixa te amar Onde as histórias ganham vida. Descobre agora