Professor Geto Suguru

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Antes de começar eu escrevi imaginando os alunos da escola Jujutsu com +18 pq seria estranho para mim imaginar eles com 15 igual é no mangá.

Enfim se divirtam ;)

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    Hoje professor Geto e eu treinamos bloqueio mental por cerca de meia hora e ficamos o resto da tarde lendo livros entediantes sobre feitiços e maldições antigas

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    Hoje professor Geto e eu treinamos bloqueio mental por cerca de meia hora e ficamos o resto da tarde lendo livros entediantes sobre feitiços e maldições antigas. Já estava literalmente a ponto de morrer de tédio quando ele decidiu que iríamos fazer uma pausa. Olho para o grande relógio de madeira pendurado em cima da cama dele e me assusto ao notar que já se passa das vinte e três horas.
    Quanto tempo passamos dentro desse quarto?
    Provavelmente mais do que o normal para uma aula normal, mas mesmo assim parece que não entendi nada do que li, bom pelo menos se ele não me fizer nenhuma pergunta sobre o que lemos não estarei encrencada.
    ─ Enquanto eu acendo um cigarro me mostra o que você aprendeu. ─ Droga de boca amaldiçoada!
    Geto se levanta da cadeira ao meu lado calmamente e tira um maço de cigarro juntamente com o isqueiro do bolso da sua calça de moletom preta, observo ele ascender e levar a ponta até os lábios rosados, não antes de dar um sorrisinho de puro divertimento. Geto está bem ciente que estou o observando e que, não prestei atenção de fato nas coisas que estudamos.
     ─ Céus, você é um péssima aluna! ─ a voz sarcástica preenche o quarto e finjo uma falsa cara de que fui caluniada.
     Geto se deita na cama em uma posição diagonal, ficando com a cabeça um pouco fora da cama fazendo com que seus cabelos pretos e longos quase encostem no chão. Uma maneira bem peculiar de se deitar eu diria.
     ─ Ou talvez você que seja um péssimo professor, já parou para pensar nisso professor Geto? ─ pergunto entrando na brincadeira e me levanto também, vou até seu mini bar e coloco um pouco de vinho em uma taça, enchendo ela até a metade antes de ir me deitar ao lado dele.
       Não sei quando chegamos a essa nível de intimidade para falar a verdade, as coisas apenas fluíram e aqui estamos. As vezes nossa relação não passa de aluno e professor, mas em alguns momentos parecemos amigos de longa data. Tirando o Gojo, ele é o professor mais descolado e jovial da escola, entretanto também tem um lado muito quieto e reservado, mas desde que cheguei aqui no ano passado tenho contato mais direto com ele devido às minhas habilidades, temos muitas coisas em comum.
     Apoio o cotovelo na cama para conseguir apoiar minha cabeça na mão enquanto seguro a taça na outra, uma visão privilegiada eu diria. Geto é muito como posso dizer... atraente.
      Existem os caras bonito e existe ele.
      Ele tem um físico magro, porém definido devido aos treinos, é tão alto que até deitado assim ao meu lado ainda me sinto minúscula, braços e mãos grandes e fortes, o pescoço com algumas veias alteradas devido a posição, os alargadores, o maxilar e os cabelos longos e sedosos.
    Professor Suguro Geto é algo que eu adoraria sempre ficar apreciando enquanto tomo um bom vinho.
     ─ Talvez, acho que simplesmente deveria te jogar no meio das maldições, tenho certeza que você acharia intrigante. ─ ele se diverte com o próprio pensamento e traga mais uma vez o cigarro, como se não desse para entender nas entrelinhas que na verdade ele queria usar a palavra "excitante".
      ─ Você me fez ler por 3 horas? acho que eu não sei nem mais o meu nome, deveria mudar suas metodologias se quer ser um bom professor, porque essa aluna aqui. ─ aponto para mim na intenção de atrair a atenção dele. ─ Não aprendeu nada, você falhou! ─ continuo o zoando e vejo o sorriso nos lábios dele. Geto então chega um pouco mais para cima se endireitando na cama ficando mais próximo de mim.
     ─ Ok, vou lembrar de pegar mais leve da próxima vez e quero ver sua desculpa. ─ com um gesto atrevido ele pega a taça da minha mão e bebe o resto do meu vinho.
    Geto guarda a taça em cima da cômoda, se livra do resto do cigarro e se deita ao meu lado novamente. O teto do quarto dele é espelhado como o de um motel, e nunca vou cansar de pensar em como isso é embaraçoso. Ficamos em silêncio por um momento nos encarando pelo espelho, não é algo muito confortável, mas não é como se eu conseguisse olhar para qualquer outro lugar nesse momento, tento sustentar o olhar e não demora muito até Geto desviar sua atenção para outra coisa.
     ─ Qual o objetivo desse espelho? Sinceramente não é muito sua cara algo que remete a um motel.─ meu comentário faz ele rir ou melhor gargalha e quase suspiro aliviada por acabar com a tensão.
    ─ Uau! esse é um bom jeito de dizer que eu não tenho cara de quem transa. ─ diz sarcástico me fazendo rir.
     ─ E transa? ─ pergunto perdendo qualquer receio em soar atrevida.
    O que eu posso fazer? estou realmente curiosa, e além do mais é engraçado implicar com ele.
     ─ Sim, eu transo. Teve uma época em que eu era viciado, queria gastar o tempo que me restava depois das aulas e missões trepando, com mulher, homem, os dois ao mesmo tempo e todo o tipo de luxúria. Já estava se tornando um vício, nada exagerado é bom por assim dizer. ─ explica calmamente e sinto calor ao imaginar ele fazendo todas essas as coisas.
     ─ O que fez você parar? ─ estou muito curiosa mesmo.
    As coisas que ele deve saber fazer...
      ─ Sei que vai soar clichê, mas chega um momento da vida em que você quer encontrar sentido nos seus atos, eu usava sexo para suprir algo que eu não tinha. ─ ele parece bem nostálgico enquanto explica.
      ─ E o que você não tinha?
      ─ Algo que valesse a pena se importar. Essa escola, minha profissão, os professores, meus amigos, meus alunos, você, todos valem a pena se importar, e não estou dizendo que não transo, só diminui o ritmo. ─ ao terminar de falar ele olha para mim e sinto meu coração bater estupidamente acelerado.
    Ele se importava comigo? Pareceu tão espontâneo e verdadeiro o que ele disse.
    Será que ele se sente atraído por mim como eu me sinto? Será que nossos flertes brincando possuem uma ponta de verdade da parte dele? Bem, eu quero descobrir, mesmo sabendo que as chances de dar merda é extremamente grande.
    Levo minha mão até uma mecha do cabelo macio dele, a tirando de seu rosto e a colocando atrás da orelha, os olhos castanhos dele me olham cautelosos quando aproximo ainda mais nossos rostos, minha mão acaricia a maçã do seu rosto macio e delicado.
     ─  Sabe professor Geto eu também me importo com você. ─ confesso olhando nos olhos dele e Geto dá um meio sorriso ao levar a mão até a minha em seu rosto, penso que ele irá tirar minha mão da li, mas então ele apenas a segura, acariciando a parte superior da minha mão.
  Geto está aqui a centímetros de mim, tão lindo e de uma forma afetuosa que nunca tinha sido antes, parece tão inevitável.
      Eu o beijei.
      Poderei colocar a culpa no vinho depois se ele não gostar do beijo ou se simplesmente me empurrar para dizer que estou ficando louca. Mas não foi isso que o professor Geto fez, pelo contrário, ele me beijou com o mesmo desejo e anseio que eu estava por ele.
     Suas mãos descem pela lateral do meu corpo e aproveito para ficar em cima dele colocando uma perna de cada lado do seu corpo. Os lábios dele são tão macios, molhados e o gosto do vinho me deixa com tanta necessidade.
      Puxo o lábio inferior dele devagar finalizando o beijo e levo meus lábios até o seu pescoço chupando e beijando devagar o local, as mãos de Geto seguram com firmeza minha cintura e aproveito para mover meu quadril devagar, sentindo o pau duro por debaixo da calça de moletom.
      ─ Merda! ─ suspira frustado apertando os olhos tentando se controlar.
    Enquanto mexo meu quadril devagar contra o seu, passo devagar meus lábios sobre os dele. Me assusto um pouco quando uma de suas mãos agarra meu cabelo inclinando minha cabeça um pouco para trás deixando meu pescoço completamente exposto enquanto sua outra mão segura com firmeza minha cintura. Respiro um pouco ofegante sentindo a respiração quente dele contra o meu pescoço, esperando ansiosamente Geto dizer ou fazer algo.
     ─ Não vou parar se eu começar. ─ ele avisa me segurando firme na mesma posição.
      ─ Eu não vou pedir para você parar Geto ─ respondo ofegante e não seguro um gemido quando sinto a língua quente dele no meu pescoço subindo lentamente até chegar aos meus lábios, que Geto os toma com desejo.
Me beijando com tanto tesão que me faz sentir vontade de gemer sentindo os lábios quentes contra os meus. Geto me deita sobre a cama, abrindo minhas pernas para ficar no meio delas, seu beijo é urgente. Ele sorrir no meio do beijo ao subir a mão por debaixo da saia e levar os dedos até minha calcinha, sentindo a umidade nela, passa os dedos devagar por cima do tecido até arreda-la para o lado e enfiar seus dois dedos dentro de mim sem receio algum, o que faz me soltar um gemido abafado em sua boca. Geto move o dedos lentamente sendo quase torturante e mecho meu quadril contra seus dedos, como resposta a outra mão dele aperta devagar meu pescoço.
     ─ Sem pressa! ─  manda sussurrando contra minha boca, me olhando nos olhos enquanto mete devagar seus dois dedos em mim, e então tira seus dedos e os leva até sua boca os chupando devagar com os olhos fechados se deliciando com o gosto e eu poderia ter tido um orgasmo só de olhar ele fazer isso.
    Quando Geto tira seus dedos da boca o puxo para me beijar, suas mãos apressadas tiram minha camisa do uniforme e seus beijos descem pelo meu pescoço deixando beijos lentos e molhados até chegar aos meus seios, Geto puxa o sutiã rendado para baixo e segura com com certa força meu seio esquerdo, sugando o bico deliciosamente devagar me fazendo respirar com dificuldade, quando seus lábios descem pela minha barriga fica ainda mais difícil de se respirar, as mãos grandes puxando minha calcinha para baixo a tirando por completo do meu corpo. Geto abre minhas pernas e ficar no meio delas, os beijos e lambidas na parte inferior nas minhas coxas me fazem esquecer de respirar, mas quando sua língua quente e molhada chupa devagar meu clitoris me lembro exatamente de como respirar e gemer, a sequência de movimentos molhados para cima e para baixo me fazem contorcer na cama, me deixando sem controle querendo mais e mais, agarro seus cabelos macios sentindo a língua dele descendo e subindo em um movimento gostoso e molhado, ele segura minhas pernas com firmeza sobre a cama.
    Olho para cima no espelho e me sinto ainda mais excitada vendo ele no meio das minhas pernas. Acho que agora sei o porque do espelho, é muito satisfatório assistir.
      Quando Geto mete dois dedos enquanto continua chupando é a minha perdição, sinto toda a tensão se acumulando em meu corpo, a necessidade de vir logo, de sentir aquela sensação, e ele sabe que estou quase tendo um orgasmo quando chupa um pouco mais devagar querendo prolongar minhas sensações. Ele está adorando me dar prazer e me ver implorando para gozar, minhas mãos voltam para o seu cabelo e olho para ele ali em baixo se deliciando de mim, com vontade e faminto, Geto olha para mim com seus olhos cheios de luxúria passando sua língua em movimentos circulares pelo meu clítoris e é minha perdição, sinto todo meu corpo tremer e fica quase impossível manter sua língua ali pela sensibilidade que o orgasmo causa. Ele deixa um beijo em minha coxa antes de subir para beijar meus lábios me fazendo sentir meu gosto em sua boca, eu estou em êxtase!
      Geto mesmo tira sua calça e o ajudo a tirar sua blusa, não sei em que momento ele colocou a camisinha, mas quando eu percebi já estava com ela e eu ainda estou muito sensível para prestar atenção em algo.
    Geto me beija mais um pouco antes de se colocar para dentro de mim devagar, e realmente tinha que ser devagar céus! Aperto suas costas com certa força sentindo ele colocando tudo dentro de mim, me acostumando com o tamanho, ele começa se movimentando devagar, até escutar meus gemidos novamente. É só então quando Geto segura minhas coxas trazendo ela para perto dos meus peitos, metendo fundo e nos fazendo gemer. Ele é tão bom nisso, tão bom nos movimentos, tão bom em me segurar com força contra a cama, em apertar meu pescoço com força enquanto entra e sai de mim com tanta habilidade.
     Ele não diz nada quando me vira de bruços sobre a cama, puxando meu quadril para cima e me deixando de quatro sobre a cama, um tapa com força acerta minha bunda e sorrio sentindo o local arder.
      ─ Você gosta não é? ─ a voz dele soa rouca e ele me bate mais uma vez no mesmo local para que eu responda.
      ─ Gosto professor Geto. ─ respondo ofegante e sorrio quando ele murmura um palavrão.
    Logo sinto ele se enterrar dentro de mim novamente, parecendo ainda mais duro nessa posição, suas mãos seguram com firmeza minha cintura e ele começa os movimentos, meus gemidos são abafados contra o colchão da cama, mas o que Getou quer mesmo é me ouvir gemer em alto e bom som, quer ouvir o prazer que está me dando, pois ele faz questão de me tirar um pouco do colchão me fazendo ficar de costas para o seu peitoral com uma mão segurando firme meu pescoço e a outra em minha cintura ajudando ele a se movimentar, tão bruto e gostoso, sua língua alcança minha nuca e levo minha mão aos seus cabelos, estava quase tendo outro orgasmo e o tive quando ele segurou meu queixo e me beijou calorosamente enquanto se movia devagar e me masturbava com seus dedos, tudo ao mesmo tempo me fazendo ter um orgasmo tão forte que o molhei todo como se tivesse ejaculado.
    E ele sorrir completamente satisfeito, é a primeira vez que tenho um squirting, queria ficar por cima dele e quicar até não aguentar mais, porém minhas pernas já estão tremendo e meus sentidos em euforia pelo orgasmo tão intenso, e ele tbm sabe disso. Geto me deita de bruços na cama, ficando por cima de mim e tomando cuidado para não apoiar seu peso, logo ele coloca seu pau dentro de mim novamente e céus essa posição! Nossos corpos tão colados e a sensação de sentir ele ainda mais fundo.
     ─ Porra! Acho que descobri minha posição favorita. ─  diz ofegante em meu ouvido entrando e saindo devagar, nos fazendo gemer.
    Os movimentos começam a ficar mais precisos e em uma rápida sequência, tenho que morder o lábio com força para não gemer tão alto e fazer toda a escola escutar, estou tão molhada e a camisinha é tão fina que consigo sentir tudo, e pelo jeito que ele está tão ofegante e mais apressado, os movimentos meio desesperados, ele vai gozar. Geto agarra meus cabelos e se movimenta rápido tirando até a metade e socando para dentro com força, sinto ele se contorcer um pouco e não demora muito até ele gemer rouco em meu ouvido ao gozar satisfeito.
    Nunca havia sentindo nada tão intenso assim e agora estávamos jogados na cama momentos depois, ofegantes, cansados e saciados.
     ─ Isso foi muito bom! ─ comenta sorrindo ainda meio ofegante e a única coisa que faço é sorrir em concordância.
      Estava precisando de um banho, céus o que foi isso tudo?
      ─ E agora? Como a gente fica? ─ pergunto olhando para ele e o mesmo da de ombros.
      Espero que realmente ninguém tenha escutado.
      ─ Ficamos ferrados, por que eu quero você, e pelo que deu pra perceber acho que você me quer também. ─ diz convencido e não posso segurar um sorriso bobo.
       ─ Quem disse que eu desejo você? ─ pergunto brincando.
       ─ Acho que os "isso Geto" "tá tão gostoso assim" já diz por si só. ─ não consigo conter a risada com ele tentando me imitar gemendo e ele também cai na risada logo em seguida.
       Céus! eu quero tanto sentar nesse homem até fazer ele gemer meu nome.

  {Próximo capítulo "Dia dos namorados com Itadori".}

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