A noiva do Sukuna

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Art / Samiki Chan

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Art / Samiki Chan

    Era uma eternidade vagar por essas terras imundas sem ele, havia se passado tanto tempo que já não lembrava mais como era sua aparência, mas ainda lembrava das suas últimas palavras "Eu voltarei e vamos terminar essa maldita cerimônia" ele nunca mais voltou. Ninguém sabe da minha existência, ninguém sabe que o Rei das Maldições já teve uma noiva, as vezes até eu me pergunto se de fato isso aconteceu.
    Sukuna e eu fomos o início da feitiçaria, mas éramos o oposto um do outro, enquanto ele foi se tornando um sadico, ambicioso e poderoso, eu só queria ter paz. Éramos tão diferentes em tudo, mas no final parecia ser o equilíbrio perfeito. Vi a humanidade prosperar, definhar, se aniquilar em guerras e mais guerras em um ciclo sem fim, e Sukuna sempre esteve certo, essa gente não vale a pena.
    Não vale nem mesmo o esforço de serem aniquilados pelo Sukuna, afinal de contas eles iram fazer isso sozinhos.
   Éramos jovens tolos buscando por poder que ninguém deveria possuir, minha punição foi um corpo imortal e a do Sukuna conhecemos a história, dividido em partes, só consegui encontrar 3 dedos. Um feito humilhante para o meu nível de feitiçaria, busquei por ele por muitos anos, Sukuna ficaria decepcionado ao saber que desisti, na verdade ele me chamaria de patética e de ser que é um desperdício de feitiçaria.
    As vezes fico me perguntando o que ele acharia do meu estilo de vida atual, morando em uma casa em um sítio distante da cidade, com cinco gatos. Vivendo como uma humana.
    Estava encarando o teto a cerca de dez minutos ou talvez uma hora, estava sentindo a energia da casa diferente e não sabia de onde estava vindo, não era nenhuma maldição já que conseguia sentir meus gatos calmos lá em baixo na sala. Levanto da cama e ajeito a camisola no corpo antes de calçar as pantufas e sair do quarto. Desço as escadas devagar até a sala e meus gatos vem correndo ao meu encontro, todos os cinco miando em sincronia querendo ração.

   Pestinhas fofas e inteligentes!

─ Calma! Já vou dar pra vocês!─ aviso caminhando até a cozinha e pego a sacola de ração, encho os potinhos de todos que empurram um ao outro para comer primeiro.

─ Uau, que cena patética! A maior feiticeira da história vivendo como uma camponesa. ─ a voz faz com que eu me assuste e derrube a sacola de ração no chão.

    Eu certamente tinha ficado completamente maluca e estava tendo alucinações! A aparência dele era de um homem com seus vinte e três anos, o cabelo rosa em cima e nas laterais de um tom castanho, mais alto do que eu e com o físico bem forte, dois olhos a mais de baixo de cada um e listras negras pelo rosto e corpo, unhas grandes, vestindo um kimono branco, era o Sukuna bem ali na minha frente.

─ Sukuna? ─ pergunto incrédula vendo ele encostado no balcão.

─ Então é assim que você gasta sua imortalidade? Nesse moquifo cuidando de criaturas nojentas! Eu poderia ficar morto por mais mil anos só para não presenciar essa cena. ─ diz com um tom de nojo quando Liliah se esfrega em sua perna e ele a empurra para longe dele, faço uma cara nada boa para ele.

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