• Condenados pelo amor || PARTE 01

Parte 91

Quando acordei , Evan não estava mas ao meu lado e nem aqui no quarto. Me sentei na cama abaixando a camiseta dele que eu estava vestida e procurei pela minha calcinha a vestindo em seguida , fiz um coque e sai do quartinho subindo a pequena escadinha ouvindo o barulho da água lá fora , estavamos em movimento. Sorrio ao ver ele sem camisa na cabine onde conduzia o iate , olho em volta notando que o corpo não estava mas ali , e pelos panos jogados no chão com um pouco de água , imagino que o Evan tinha cuidado daquilo e agora o pobre homem era apenas um cadáver no fundo so mar.

- você e sua mania de sempre me deixar dormindo - digo abraçando ele por trás e sinto uma de suas mãos em meu braço.

- estava nervosa , era melhor dormir - ele diz e eu sorrio negando e ele me puxa pra ele me colocando em seu colo de frente pro timão/volante.

- quer tentar ? - ele sussurra no meu ouvido me fazendo sorrir , coloco minhas mãos ao lado das dele e ele as tira de lá.

- ficou louco ? - digo meio que rindo e ele segura minha cintura descendo suas mãos até as bordas da minha calcinha apertando minhas coxas em seguida.

- mantenha a direção , não tem erro - ele diz beijando meu pescoço.

- está me deixando nervosa - digo e ele tira meu cabelo do ombro o jogando pro outro lado e sinto seus lábios pela minha pele , e ele sobe uma das mãos pelo meu corpo parando em um dos meus seios me fazendo morder o lábio ao sentir a outra entre minhas pernas , as abrindo devagar enquanto passa seus dedos por cima da minha calcinha.

- não faz isso - sussurro excitada e ele me aperta contra seu corpo me fazendo sentir sua ereção embaixo da minha bunda.

- não quero parar o barco de novo pra te comer - ele diz  enfiando sua mão por dentro da calcinha e eu dou risada negando.

- é assim que se refere a mim agora ? - digo sentindo minhas pernas tremerem ao sentir seus dedos tocarem meu clitóris e fazer movimentos circulares.

- quer que me refiro como ? - ele fala rouco e malicioso , fazendo eu morder meus lábios por causa do que ele fazia embaixo da minha calcinha.

- Evan - digo fechando os olhos devagar e acabo que girando o volante e isso faz o barco meio que balançar e ele coloca sua mão sobre a minha.

- mantenha a direção - ele diz me levantando de seu colo e eu encaro ele que tinha um olhar safado na cara , eu sabia que ele iria aprontar algo.

e assim foi feito , Evan desceu minha calcinha até os meus pés me deixando apenas com a camiseta dele , e quando ele ajoelhou eu sabia oque ele iria fazer.

- eu vou perder o controle do barco - digo negando e ele ri negando.

- é uma boa garota , sabe controlar - ele fala e eu tento chutar ele de leve e ele agarra minha perna a deixando um pouco alta e ao sentir sua respiração tão perto do meio das minhas pernas , já sinto minhas pernas bambearem , não demora muito pra ele começar a me chupar me fazendo praticamente me inclinar no volante tentando manter o foco e não fechar os olhos por causa do prazer. Evan me chupava com força me fazendo morder os lábios com força que sentia que iriam realmente sangrar.

quando ele se levanta , apenas me encosta na cabine com minhas mãos ainda guiando o barco e ouço o ziper da sua calça descer , e ele segurar minha cintura deixando minha bunda empinada pra ele. Ele iria mesmo fazer isso aqui ? pilotando o barco ?

dito e feito , minutos depois eu gemia feito uma cadela no ciu segurando o volante sem ao menos olhar pra frente , meu cabelo caía sobre o rosto a cada estocada que o Evan dava , ele segurava minha cintura com tanta força que não havia como eu cair ou escorregar no piso que agora estava molhado por eu ter derrubado  a jarra de água com o braço.

e aquela transa ficaria pra história , confesso que amei a experiência , e por estar ofialmente com ele agora , acho que teriamos milhares de momentos assim pra colocar na história.

[...]

tomei banho e vesti um maiô que estava no barco , não sabia de quem era , mas estava limpo. Então o vesti ficando sentada na cabine com o Evan que tomava mas uma garrafa de cerveja , e eu já estava com fome. E no barco tinha apenas bananas e maçã e eu já tinha comido a metade. Sinto o barco meio que chaqualar e olho pro Evan e vejo que ele havia parado.

- você parou ? - me levanto e ele concorda se aproximando de mim e sorrio ao sentir ele beijar meus lábios.

- vem , vamos entrar na água - ele diz me puxando.

- nem sabemos onde estamos - digo e ele me olha.

- tem um gps na cabine , estamos próximos do México.

- pode ter tubarões - digo e ele ri tirando sua calça - único tubarão aqui sou eu amor.

ele pula na água e eu me inclino na borda segurando na barra enquanto olho pra água notando que ele não tinha subido até a superfície ainda , e quando ele sobe tira apenas o excesso de água do rosto me olhando e sorrio.

- anda , pula - ele diz me chamando e eu nego.

- é sério , pode ter tubarões - digo olhando em volta.

- qual é Emma - ele diz e eu olho pra ele e ele mergulha e reviro os olhos e acabo que cedendo , empurro a escadinha a deixando pendurada e pulo na água mergulhando atrás dele.

sou puxada por ele , e o vejo embaixo da água e subimos até a superfície e sou puxada novamente contra seu corpo o beijando.

- sabe de uma coisa - ele diz ainda próximo ao meu lábios e eu olho seus olhos castanhos iluminados pelo sol.

- oque ? - pergunto tirando a água do rosto e sinto ele agarrar minha cintura e passo as pernas pelo corpo dele.

- acho que te amo - ele fala e eu meio que fico séria e depois nego , ele só podia estar brincando.

- como assim ? - acabo que rindo e ele sobe uma de suas mãos até meu rosto o acariciando.

- não me faça repetir - ele diz e eu sorrio negando.

- não seja froxo - digo o empurrando e ele ri passando a mão no cabelo molhado.

- froxo ? - ele repete.

- sim - digo mordendo o lábio - enfrenta criminosos , leva até tiro e é froxo pra assumir que se apaixonou por mim.

- não é ser froxo - ele diz me puxando novamente e eu beijo seus lábios , eu sabia que ele não falaria mas aquilo. E se falasse , não seria agora. Então resolvi beija-ló , pois confesso que fiquei mas apaixonada ainda ao ouvir aquilo , mesmo o odiando as vezes. Eu amava aquele babaca.