Meu destino

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Cheguei em casa já sendo recebida por um tapa na cara, olhei pro meu pai sem entender.

Dei dois passos pra trás me encostando na parede vendo meu tio segurando meu pai.

Paulo: Chega Augusto nela tu não bate. - Falou ficando na minha frente.

Menor: Você é uma vagabunda se você encosta um dedo na minha filha eu te quebro sua puta. - Falou apontando o dedo na minha cara é só agora eu fui nota a presença da Isabel ali.

Isabel: Eu quase morri papai. - Falou com aquela voz de cadela, passei a mão no rosto rindo.

Pâmela: Primeiro você começa abaixando o dedo da minha cara porque você não é nada meu, no papel você pode ser o que quiser mais aqui dentro você só significa um merda, aliás é muito pra você né? - Falei fazendo meu peito doer me mantive na pose olhando pra ele que não tinha nenhuma reação.

Isabel: Papai você vai deixa ela fala assim contigo? Essa ridícula. - Falou é eu olhei pra ela com deboche.

Pâmela: Minha fia você tem duas caras é nenhuma é bonita. - Falei é ela me olhou ofendida.

Menor: Calaboca, Isabel... - Gritou saindo pra fora quase me derrubando, respirei fundo falando com meu tio.

Clara: Vamos janta minha filha. - Falou me puxando é eu neguei.

Pâmela: Não, mãe eu só vim busca minhas coisas. - Falei é fui pro quarto sendo seguida por ela.

Clara: Pra onde você vai? - Falou enquanto eu jogava minhas roupas na mala.

Pâmela: Pra casa do Lucas. - Falei e ela assentiu saindo do quarto.

Começou uma gritaria é eu revirei os olhos fechando a porta liguei o meu celular numa música  aumentando o som no máximo começando a arruma minhas coisas.

⬛⬛⬛

Terminei é estava exausta, tirei tudo que foi com o meu dinheiro dali que era praticamente tudo gostaria de leva até o papel de parede só que vou deixar de lembrança.

Pâmela: Tio o senhor pode me ajuda? - Falei com ele que estava jogado no sofá da sala.

Paulo: Claro. - Falou levantando, fui leva algumas malas lá pra baixo enquanto ele carregava as peças da cama.

Vida novaaaa!