O marido do meu amigo 2 - Flávio & Marcos

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- Já havia falado para vocês em outro momento sobre a minha experiência com Flávio, marido de um dos meus melhores amigos, o Marcos, confesso descaradamente que não me arrependo do fato, porém também não me orgulho tanto de tal, sempre fica aquele peso na consciência e aquela vontade de contar a verdade, porém, não poderia fazer isso, acabaria a amizade ou até mesmo o casamento de ambos, então, optei por deixar tudo o que rolou em off, além do quê, ninguém sabe, e nem saberá, quer dizer, era o qu8e estava achando até então, entenda.

- Depois de dois messes após o ocorrido, Flávio me ligou, dizendo que precisava me ver novamente, e eu não queria que acontecesse de novo, apesar de ter sido estupidamente deliciosa aquela foda, eu sempre acabava dando uma desculpa idiota, ou mudando completamente de assunto ao que estávamos tratando, só para tomar de tonto aquele rapaz, mas nada adiantara, ele permaneceu insistente na tentativa de me tomar de novo para a sua cama, quer dizer, para a cama deles.

- Após muitas desculpas e outros escapes relutantes sobre o assunto, eis que sou levado ao susto, ao receber uma ligação de Marcos, que me convida para uma noite de frios, e antes de aceitar, quem ficou frio fui eu mesmo, mas, não haviam desculpas que me viera a cabeça naquele exato momento, então disse que tudo bem, que aceitaria estar lá, logo na sexta da mesma semana, combinamos o encontro às 20 horas na casa dele, eu me atrasei por alguns instantes, para relaxar a mente e não dar nenhuma bola fora, afinal, não saberia minha reação ao me reencontrar com o Flávio novamente, antes mesmo de pressionar a capainha, senti meu corpo todo arrepiar de medo, pois, se de repente Marcos descobre, ele pode me bater muito, cortar meu pau fora e etc..., já estava a pensar uma diversidade infinita de possibilidades de mortes a "acidentes" que eu pudera sofrer. Logo pressionei a campainha, respirei bem fundo, e quem veio me atender foi Marcos, com seu sorriso simpático, seus óculos de grau quadrados e cristalizados, sua blusa polo azul e aquela barba sempre impecavelmente linda, que eu adorava massagear no período em que estudávamos juntos, em um curso de inglês onde nos conhecemos, ele me abraçou, e eu ainda estava bem sem graça com toda aquela situação, que era dramaticamente cômica.

- Logo pediu que eu entrasse, e de longe avistei Flávio, que estara na cozinha preparando os quitutes da noite, Marcos me levou ao sofá onde sentamos e começamos a por os assuntos em dia, como estava o trabalho e família, aquele papo de encher linguiça para passar o tempo, ele me perguntou se eu queria ver a um filme novo que teve sua estreia dias anteriores na Netflix, eu topei, afinal nada teria a fazer na noite em questão; logo chegou Flávio, que vinha da cozinha com uma bandeja cheia de queijos, apresuntados e uma diversidade de azeitonas, que tenham cores que eu nem sabia que existiam, meu medo era de uma delas ser na verdade um "boa noite Cinderela", e eu acordasse amordaçado no meio do mato, molhado por gasolina, com o Marcos pronto para atear fogo em mim, por ter-lhe metido um par de chifres, com o consentimento de seu marido; a culpa é uma puta de uma cilada mesmo, enfim, ele chegou extremamente simpático, com um sorriso no rosto, e me perguntando como estava, pediu que levantasse para dar-lhe um abraço, eu logo fiz, e ao pé do ouvido ele me disse "- hoje você não me escapa", eu prontamente tive uma sensação de desmaio, e queria sair correndo, mas, apenas dei uma risada meia-boca.

- Marcos pediu que fossemos para o quarto para ver o tal filme, nos organizamos e fomos, logo após entrarmos, eles foram arrumando as coisas numa pequena estante ao lado da cama, e eu me sentei bem no canto direito dela, para não me esparramar todo, logo eles deitaram-se, e lá na ponta fiquei, ainda me tremendo internamente, lá no fundo ouvi uma espécie de burburinho entre os dois, mas, não quis dar atenção direta, mesmo sabendo que poderiam estar planejando a minha morte, estava aguardando que ele selecionasse o filme para assistirmos, senti uma pressão na cama atrás de mim, e já estava pronto para o soco, quando fui puxado para trás por Marcos, que pediu para que eu deitasse junto a eles na cama, eu apenas sorri e me aproximei de ambos.

- Logo após deitar-me, entre os dois na cama, pois dei uma de abusado, Flávio se pôs em cima de mim, e eu senti a pressão sanguínea cair, a boca ficou logo seca, Marcos riu apenas, e eu ri de volta impressionado e sem graça, porém, o que mais me impressionou no momento, foi quando o Marcos virou para e perguntou: "E aí, me fala como foi ficar com o Diego?", direcionando-se ao Flávio, que pontualmente disse: "- Foi gostos pra caralho", eu arquiei a sobrancelha direita e olhei fixamente para ele, com a boca entreaberta, puta merda, Marcos sábia que eu tera ficado com Flávio, eu até tentei me esquivar para sair, mas, não foi possível, Flávio logo disse, que eu não devera ficar preocupado, que éramos amigos, e que não poderiam haver segredos entre a gente, Marcos, levantou-se da cama, foi em direção da estante onde estavam as comidinhas, pegou uma faca, e eu engoli a seco minha saliva, me olhou e sorriu, e Flávio se mantera em cima de mim ainda, eu pensei logo na possibilidade de crime passional, ele pegou uma caixinha com morangos que estava sobre a estante, abriu e cortou um deles ao meio, deixou ali a faca, e veio em nossa direção, pediu que Flávio saísse de cima, e então ele se pôs em cima de mim, inclinou-se e com a metade do morango na boca, o colocou na minha, que terminou em um beijo gostoso e cheio de mordicadas, eu confesso não estar acreditando no que estava havendo ali, mas logicamente que me deixei levar como marionete excitada, Marcos arrancou minha camisa, enquanto que Flávio tirara minha calça jeans, me deixando só de cueca, Marcos pediu que Flávio chupasse meu pau, e assim ele fez, começando pela cabecinha, logo tirou totalmente a minha cueca, com os dentes, parecíamos três animais selvagens naquela cama.

- Marcos levantou-se e ficou a nos observar no canto esquerdo do quarto onde havia uma poltrona azul escura, ele ascendeu um cigarro, sentou e cruzou suas pernas, entre o alvoroço que havia entre mim e Flávio, perguntei ao Marcos o porquê de ter se afastado, e ele disse que seria penas o observador essa noite, que queria ver eu comendo o marido dele, e eu obviamente apenas consenti com a proposta, e fomos então adiante, pedi para Flávio tirar a roupa, e fica de quatro para mim, e ele obedeceu, não quis mais preliminares do que as que já haviam rolado, meti a língua naquela bunda durinha que ele tem, e ouvi apenas ele gemer, Marcos levantou-se e ficou atrás de mim, a me olhar, enquanto eu melava todo aquele cú, senti uma cuspida no meu cuzinho, e na hora eu nem me assustei tanto, deixei rolar, e então, ele metia o dedo em mim, de forma carinhosa, e cada vez que ele metia e tirava, eu ficara mais excitado ainda para chupar aquela "cúceta" na minha frente; e foi assim por mais alguns minutos, logo, me levantei, cuspi no meu pau, e meti no pelo, Flávio deu um grito bom de se ouvir, e eu mordera os lábio de tanto tesão que sentira naquele momento intenso, o cuzinho dele era quente, e parecia abraçar meu pau enquanto o engolia; sentia o ar quente entrando nas narinas e a vontade voraz de fazer com o que ele me sentisse fortemente, a colisão entre nossos corpos emitia um som alto e estalado que nos deixava ainda mais excitado, e a cada gota de suor que eu deixara cair nas costas dele, parecia evaporar no ar ali dentro do quarto, eu estava preste a gozar, quando Marcos veio por trás ao pé do ouvido direto e me disse, que queria aquele "leitinho quente" na boca, eu sem pensar tanto, quis logo atender a solicitação, pedi para que ambos deitassem a cama, de pito para cima e com a cabeça voltada para baixo do meu pau, que estava prestes a jorrar, e assim aconteceu, gozei na boca, no peito e no pescoço de ambos, uma gala branquina e cheia de uma mistura de tesão e alívio, por no fim das contas todos sermos bons putos, e acabarmos de nos tornar amigos coloridos.

- Algumas horas após tudo isso, eu quis conversar com Marcos, e desculpar-me por ter sido um "fura olho", já que tínhamos uma amizade forte, desde alguns anos atrás, e demonstrar minha surpresa com tudo que havia ocorrido ali, e ele por sua vez, disse, que eu não deveria me alarmar, pois sempre quis ter comigo um momento como esse, mas, que nunca pensou que aconteceria, mas, esse dia chegou, e confesso, foi foda mesmo!

Marcos & Flávio retornam em breve...

Fim!
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