78° Capítulo

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Ariely

Mais uma vez acordei, aquele clarão novamente, a dor de cabeça que só piorou, olhei pra o lado e não vi ninguém, tinha uns aparelhos apitando muito e uns fios no meu braço, levantei com muita dificuldade e muita dor, arranquei os fios do meu braço doeu muito, logo vieram os clarões do que aconteceu, preciso sair daqui o mais rápido.

Sai andando pelo corredor do hospital e vários médicos me encaravam.

Xxx: Minha querida -uma médica tocou no meu ombro- você esta bem?

Eu: Me solta -tirei a mão dela do meu braço- cadê os meu pais?

Xxx: Você não está bem, volte para o seu quarto -segurou firme no neu braço, rapidamente peguei a agulha que estava na bandeja e enfiei no braço dela-

Eu: Sai capeta -fiz um coque e continuei andando, cheguei na recepção e vi meu pai e meus parentes- pai

Pedro: Filha -ele levantou rápido e veio até mim me abraçando- você ta bem? Ta sentindo alguma coisa?

Eu: Tô só com uma dor de cabeça e no corpo -sorri de lado- oi gente

Jota: Oi minha princesa - me abraçou, uma lágrima escorreu na hora, Jota sempre foi como um segundo pai pra mim, ele sempre disse que eu sou a filha que ele não tem, ali eu amo mais que tudo

Eu: Tio -deitei a cabeça no peito dele- eu senti tanta saudade 

Jota: Eu também nanica -bagunçou meu cabelo

Cumprimentei todos, logo o médico apareceu, o mesmo que tinha me dopado.

Doutor: Parentes de... -ele ficou parado me olhando- 

Eu: Foi ele -falei com raiva- FOI VOCÊÊÊÊÊÊÊ -gritei e fui pra cima dele- seu monstro -comecei a bater na cabeça dele-

Ele me jogou longe e eu gemi de dor.

Pedro: Você não toca na minha filha seu filho da puta - foi pra cima dele e Cria veio me ajudar-

Jota: O que ele fez? -me colocou na cadeira-

Eu: Foi ele -comecei a chorar- ele que tava la ajudando os mesmos caras que me sequestrou e sequestrou o Vitor -limpei meu rosto- esse monstro ai 

Meu pai jogou o médico no chão e começou a dar vários murros na cara dele.

Pedro: Eu vou te matar -deu chutes na barriga do médico- você vai morrer -levantou

Jota: Calma Pedro - segurou meu pai- leva ele pro forninho gente, esse dai vai pedir pra morrer -riu sarcástico

Eu: Gente -falei fraca- por que ta tudo girando? -tentei levantar e fiquei tonta-

Pedro: Filha... -tudo ficou preto

Kathe

Acordei, minha cabeça já não dói mais, parece que eu tirei um grande peso do meu corpo, logo me lembro que deixei minha princesinha e meu querido genro no hospital, levanto, faço a minha higiene, hoje me sinto alegre, encontro Luan e Bruna dormindo, esses estão a dias sem dormir por falta de Ariely.

Vendida Ao Dono Do MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora