Três vidas, três mundos: O Livro de Cabeceira

Capítulo 03

Ao lado dos sumidouros atrás da entrada, havia um círculo de imortais do jogo. Nos últimos dias, desde que a pequena massa gritava depois do banquete do Jardim do Luar, Fengjiu se abstinha de aproximar-se de multidões para evitar mais escândalos. Mas incapaz de manter sua curiosidade à distância, ela cutucou a massa para verificar em disfarce secreto. Ela mesma se escondeu sob os tons frios de uma árvore de agarwood. A árvore sob a qual ela estava apreciando o ar fresco era um agarwood rei que existia desde o início dos tempos. Era especialmente resistente e verdejante.

Por sorte, este era um local de descanso diário de Donghua Dijun. E, por sorte, Donghua estava sentado escondido no dossel acima para refletir sobre um sutra budista. E como a sorte ainda teria, uma brisa suave passou, trazendo consigo a forte fragrância do agarwood. Fengjiu espirrou. Virando uma página, Donghua empurrou o livro de lado e abaixou os olhos para olhar para baixo, onde eles caíram em seu corpo. Ela não estava ciente de sua presença e continuou a sentar-se em silêncio, esperando a massa voltar.

Depois de descobrir a situação, a massa voou de volta para ela como um redemoinho. Espremendo os cotovelos para fora da pequena cintura gordinha, ele respirou fundo duas vezes e rapidamente disse: "Aquele era um local de apostas. Eles estão apostando a longo prazo se o irmão Donghua, erm, tio, erm, vovô..." reunindo todos os endereços, "se ele vai se casar com você ou com a princesa Zhi'he para ser sua rainha."Fengjiu segurou um galho de agarwood com uma mão, a outra mão enxugando o suor frio na testa. Mascarando sua ansiedade, ela perguntou com calma: "Você ainda é muito jovem, o que você sabe sobre apostas?"

"Você está certa, eu não sei", a massa respondeu com tristeza. "Mas eu gosto de aprender, então perguntei a um dos irmãos de fadas. Ele não me contou muito; ele só disse que a princesa Zhi'he já tem 25 apostas, esmagando você que só tem 3 apostas, e que talvez ele tenha escolhido a pessoa errada." Então, com um pesar continuado, ele acrescentou: "Eu ainda não entendi, mas eu não queria que você esperasse por muito tempo, então eu silenciosamente fugi. Quando saí, ele estava perguntando a outro irmão se ele poderia transferir suas três apostas para a princesa Zhi'he ou não."

Fengjiu ficou em silêncio por um bom tempo e finalmente pegou uma bolsa de ouro de sua manga; dele havia um punhado de rubis reluzentes. Em seguida, ela retirou um pingente de esmeralda delicadamente entalhado de seu pescoço e uma fênix de jade do cinto. Dando tudo para a massa, ela disse a ele com a maior seriedade: "Vá comprar 200 apostas." Ela fez uma pausa e acrescentou: "Meu nome."

A massa pegou as jóias e depois de estudá-las, disse com desconfiança: "Eu ainda sou tão jovem, mas você está me ensinando a trapacear?" "Se você é de Qingqiu, você deve sempre se classificar primeiro", ela respondeu com um relance. "Sua prima não pode ficar em pé atrás de outra pessoa. Isso é chamado a aura de um soberano. Se você não acredita em mim, reserve um tempo para pensar nas minhas próprias palavras."

Sem perder o ritmo, a massa respondeu: "Ouvi o tiozinho dizer que você nunca ficou em primeiro lugar na escola. Você sempre esteve atrás de todos. Às vezes você está mesmo morta por último. Fengjiu tossiu em ataques. "Isso é chamado de priorização. Há coisas que devemos fazer e, depois, há coisas que não devemos fazer. Não são seus estudos da mesma maneira?" "Não seja ridícula. Eu nunca fiquei em último lugar nos exames", a massa franziu os lábios.

Agora recordando as lembranças horríveis, Fengjiu estremeceu. "Isso é porque você nunca teve que aprender doutrinas budistas, então você não sabe como é difícil."

"É tão difícil?" A massa estremeceu ansiosamente. Então, talvez não querendo enfrentar a dura verdade, ele acrescentou: "Mas eu sempre vejo o irmão Donghua, erm, tio, er, vovô, segurando um sutra budista enquanto ele vai pescar. Parece tão fácil quanto uma torta." Fengjiu ficou em silêncio. Por fim, ela sinceramente elogiou: "...que esquisito real..."