-EU ESTOU ATRAPALHANDO?-pergunteou scotty visivelmente irritado.

-Sim mano eu estava falando com meu futuro namorado.-disse o moreno.

Foi tudo muito rápido o homem estava no chão e scotty chutava sua barriga, e tava vários murros em seu rosto. Me levai envergonhado e tentei separar recebendo um soco também que me fez cair no chão.

-ISSO É TUDO SUA CULPA, DESGRAÇADO EU  VOU DE MATAR AOS POUCOS.-disse ele me puxando em direção ao estacionamento.

***
Eu apanhei tanto que era visível meus machucados, eu apanhei no elevador, no carro e principalmente em casa, aonde Anne presenciou tudo fazendo ela ficar pior. O médico que viajou com a gente me avaliou, nada muito grave além da síndrome de abstinência.

Um mês já tinha se passado e eu estava proibido de sair as únicas pessoas que me viam era a proprofessora de português e Anne. Que até hoje não voltou a falar normal, sobre meu português ele estava até que bom já que eu passava os dias lendo.

Scotty vinha me ver todas as noites, ele tentava falar comigo mas eu apenas não respondia ou mostrava o dedo do meio. Meu rosto já estava voltando ao normal.

-Hoje  tem um baile funk, vou te buscar as nove. Esteja arrumado.- disse scotty se jogando na minha cama.

-Saí da minha frente, eu não vou a lugar nenhum com você, olha meu rosto.-disse vendo alguns vermelhos.

-Aquilo foi culpa sua. Faça como quiser mais essa vai ser a única oportunidade de sair que você vai ter.-disse ele beijando meu pescoço.

As nove eu estava arrumando, com  um único objetivo me dograr o máximo que eu consegui se. Beber até ter que ir tomar glicose eu quem sabe uma potencial  overdose.

-Achei que não ia?-disse scotty rindo.

A música alta junto com um monte de pessoas bebendo eu fumando me deixou completamente exitado, hoje a noite promete. Scotty me pegou pelo braço  e me levou a uma espécie de camarote,

Scotty, quem é esse ?

Ninguém amanda agora sai.

Saudades de sentar no seu pau, ontem foi ótimo, quando quiser e só me chamar.

Uou! Aquilo me despertou uma raiva imensa que dizer que enquanto eu estava trancado em um quarto cheio de hematomas. Soltei meu braço irritado e desci as escadas ouvido o mesmo me gritar e me xingar de finho da puta.

-Desculpa.-disse envergonhado.

-Tudo bem, Maria Helena.-disse ela rindo.

-Dylan.-disse olhando para trás. Mais felizmente o idiota não me seguia.

-Você não é brasileiro né, tipo você fala meio estranho?-perguntou ela rindo.

-Sou britânico. Eu vou ir arrumar uma bebida...-fui interrompido.

-Eu vou com você.-disse ela rindo.

Eu Maria e uma amiga dela bebemos como se não existisse amanhã, por fim eu já tinha usado maconha, lsd e estava virando uma garrafa de voodka.

Que apostar quem bebe uma garrafa mais rápido?-perguntou Carla a amiga de Maria.

Claro.-disse,

Eu estou fora, você não não tem limite.-disse Maria Helena.

Vamos beber para sempre.-disse rindo.

Em dez  goles a Carla tomou a garrafa inteira de voodka, peguei a minha é respirei fundo bebendo tudo em seis goles, minha garganta queimava como jogo. Olhei na direção do camarote e lá estava scotty beijando a vagabunda.

-Quem é a puta que está com o Scotty?-perguntei.

-Amada ela meio que fica com ele a um tempo.-disse Maria Helena.

-Hum, vamos fumar um cigarro.-disse comprando um.

Comecei a fumar meu cigarro, e conversar com as meninas sobre homens e bebidas tudo que eu mais entendo na minha vida. Quando senti alguém pegando em meu braço e me puxando até um canto.

-Oque eu falei sobre drogas?-perguntou Scotty me encostando na parede.

-Seu nariz está branco, você não tem direto de falar isso!-disse vendo que o mesmo estava usando pò.

-Eu SOU O DONO DESSA MERDA, EU POSSO ME DROGAR.-disse scotty apertando meu braço.

Mau tive tempo de pensar em uma responda, scotty foi para cima de mim me tanto vários beijos. No começo não correspondi mais depois dei passagem de língua, o beijo era quente e suave ao mesmo tempo, o gosto me lembrava wisk.

-ENTÃO É ISSO, QUE ESTÁ ACONTECENDO, POR ISSO VOCÊ ESTÁ ESTRANHO..-disse amanda gritando.

-Calma amanda, não é isso que está pensando.-disse scotty me empurrando.

-Eu vou dar licença, para o "Casal".-disse fazendo aspas com o dedo.

O TRAFICANTE.Onde histórias criam vida. Descubra agora