Agradecimentos

192 8 0
                                    

Ao meu querido avô, já falecido.

Com muita dedicação e carinho, ele se empenhou em me ensinar valores morais preciosos que nortearam a minha vida.

Ao meu tio–avô, também falecido. Não cheguei a conhecê–lo pessoalmente, mas tenho profunda admiração por seu legado jornalístico e histórico, como pesquisador independente (em uma época em que tal designação nem existia). Ele foi um autodidata.

Esses dois grandes homens me ensinaram, através de suas opiniões e atitudes, que a realização pessoal é um prêmio pelo qual vale à pena lutar. Não importa o quão supérfluo os outros julguem ser os seus sonhos... É preciso investir em si mesmo e manter a integridade, acima de tudo.

À Marlyane Adams, que foi a primeira pessoa a ler o manuscrito numa de suas versões preliminares. Foi minha maior incentivadora. Não desistiu até que eu decidisse concluí–lo, tecendo comentários tão entusiasmados, os quais impediram que minha centelha criativa se extinguisse completamente. Eu já estava resolvida a não insistir em ser uma escritora. Não me via capaz ou digna de ser publicada.

Marlyane foi o exemplo de mulher valorosa, determinada, vencedora de suas próprias batalhas. Fez–me ver que eu tinha talento, e que poderia realizar meus sonhos, sem medo do que os outros pudessem pensar.

Devo fazer menção ao falecido compositor Jerry Goldsmith, por ter sido a inspiração mais apropriada, em termos de trilha sonora, para minha viagem ao Egito. Sua batuta me acompanhou em meu iPOD durante toda a jornada – desde a chegada ao Cairo, passando pelos templos, durante o cruzeiro pelo Nilo e pelo Lago Nasser... Mas foi realmente sublime, quando me deparei com os colossos de Ramses II, em Abu Simbel.

Deus, que cenário! Nada me preparou para aquilo.

E falando em cenário pitoresco, tive a satisfação de conhecer um vendedor muito simpático, que oferecia seus artesanatos no Vale dos Reis. Eu gostaria de lhe agradecer pela confiança, gentileza, honestidade e entusiasmo com que me recebeu em sua tenda.

Obrigada, Youssef.

Você representou, para mim, o melhor de seu povo!

Não poderia deixar de citar meus pequenos companheiros, amigos sinceros de todas as horas. Independente dos obstáculos, eles sempre estão lá para mim...

De acordo com os egípcios, devemos preservar os nomes de nossos entes queridos, para garantir a sobrevivência das almas por toda a eternidade. Mais do que muitos dos meus parentes e supostos amigos de ocasião, meus pequenos seres de luz merecem ficar aqui eternizados. Vamos, lá, então:

Pelé, Kathy, Sheik 1, Sheik 2, Sheik 3, Turca, Smooky, Shasco, Katucha, representam a ala dos que já se foram. Alguns deles, do tempo de meu avô, quando eu era pequena.

Dentre aqueles que acompanharam a evolução do livro – Kalifa, Cleópatra, Lobo, Ramses III, Turco, Samantha, Zorro, Sheik 4, Sheik 5, Brenda, Thales, Domênica, Pink, Doulby, Docinho, Jade, Rambo, Bandit, Rudolph Valentino, Champignon, Madonna, e Caron – representam alguns imortais da ala husky, que também já partiram, deixando muitas saudades.

O grupo da diversidade – Thor, Laika, Juna, Fantine, Thalia, Gorky, Chuchu, Bola, Pepita, Pedrita, Chiquita, Pretinho, e Milla – dentre eles, a maioria já partiu para a terra de Osíris.

A atual comissão de frente é composta pelos meus "pequenos leões de Budah": Ricky Martin, Toquinho, Bella, Cuca, Tatu, Oliver e Herbbie. E o Átila, meu doce Samoyeda que pensa ser um pequinês gigante.

Roxy, a gata oferecida, foi a mais recente aquisição.

Almas puras – sem malícia e sem maldade.

Todos eles foram e sempre serão meus nenéns!

–––


O Papiro (1988) AMAZON COMPLETO Where stories live. Discover now