Capítulo 13: Trouble

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Capítulo 13: Trouble 

Cinderela

"Sei que não sou santa, às vezes vou na cara dura

Ás vezes ajo com candura pra te conquistar.

Mas não sou beata, me criei na rua

E não mudo minha postura só pra te agradar ..." (Ana Carolina - Garganta) 

        Acordamos onze horas da manhã do dia seguinte, não estavámos nos sentido exaustos, pelo contrário a vontade do dia correr era sentida nas nossas veias. O sol raiava lindo e o dia seria maravilhoso. Almoçamos na companhia de meu pai. 

— Então, vocês estão namorando? — Perguntou o meu pai bem sério depois um grande silêncio na mesa. 

— Hmmm. Sua filha não gosta muito desse termo Senhor. — Respondeu o Noop extremamente envergonhado. 

— Ahh, se você me disser algo que a Cinderela goste, por favor me conte. Há 18 anos eu tento descobrir. — Respondeu meu pai sendo sarcástico. 

— Ok pai. Sem mais gracinhas, podemos considerar que eu estou namorando esse babaca aqui. Tudo bem pra você? —  Perguntei sem paciência. 

— Por mim tudo bem, já não sei pro babaca aí. — Disse o meu pai rindo jorrando seu veneno. 

— O humor negro é genético pelo que vejo. — Disse o Noop entrando no ritmo da minha família. 

— Isso é obra da mãe dela, não se engane. Eu fui envenenado com esse gênio durante os anos de convivência, mas eu sou um homem muito sério. — Disse o meu pai rindo por dentro. 

— Com certeza você é pai, Extremamente sério. — Concordei ironizando. 

— Então, quando se casam? — Perguntou o meu pai bem sério, mas eu sabia que ele estava morrendo de rir por dentro. 

— Vai a merda, poupe-me disso pai. — Disse eu. 

— É melhor você casar com esse logo, pois duvido que encontre outro que ature esse seu mau humor. — Disse o meu pai caindo na gargalhada.

— Tem momentos que eu odeio esse seu senso de humor, é ridículo. — Respondo me retirando da mesa. 

— No fundo você o adora meu docinho de leite. — Respondeu meu pai ironizando mais uma vez, e o Noop por sua vez não parava de rir. 

— Vamos embora Noop! — Disse em pé próxima a mesa de jantar. 

— Ainda não terminei de comer. — Disse ele. 

— Estou te esperando no carro. Não demore. — Respondi batendo em retirada. 

— Vai com Deus filhinha amorosa e sensata! — Disse o meu alto em meio a risadas. 

&&&&& 

        Chegamos uma hora antes do jogo começar, o Noop foi pro vestiário e eu fiquei na arquibancada com a Gabriela, que como sempre foi a única que veio assistir as aulas de manhã. 

— Olá peste negra! — Falei em cumprimento. Ela deu uma meia risada. 

— Boa tarde medusa! — Respondeu alegre. 

— Sabe como estão a Mari e a Lô? — Perguntei preocupada. 

— Estão bem, a Mari vai vir acompanhada do Tardely pra assistir o jogo. — Disse a Gabi que estava acenando pro Phelipe que acabara de chegar na quadra. 

4 Amigas e os Passos de Cinderelaजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें