Capítulo 15 - Camilo - Ainda vai nascer uma mulher para comandar a minha vida.

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Com essas palavras Marina só colocou mais lenha na fogueira. Fiquei completamente duro nessa hora. Preciso ter essa mulher agora, e pouco me importa onde estou. Agarrei o braço dela e desci mais um lance de escadas, sabia que no andar de baixo tinha uma porta da saída de incêndio, e que dava acesso ao outro edifício. Tenho certeza que ali ninguém iria perturbar. Marina murmurava algo do tipo ser perigoso, mas não estava me importando. Estou louco por essa mulher! Quando abri a porta, agarrei seu braço e bruscamente a pressionei contra a parede.

Imediatamente ela envolveu seus braços em meu pescoço. Tomei sua boca e nos beijamos e a coisa estava ficando quente, de repente a Marina se afastou se mim, me deu um olhar safado, eu sei que ela também está me desejando. Quando dei por mim, ela estava colocando sua mão dentro da minha cueca. Ela segurou meu pau com firmeza e determinação. Ela estava me masturbando e eu estava adorando. Ela era firme, e suas mãos me envolviam deliciosamente de forma intensa, a sensação que eu tinha era que ela queria mais. Claro que queria! Eu gemia, e ela intensificava mais. Segurei os seus cabelos firmemente e me entreguei a todas as sensações que ela me causava.

            - Minha Doçura, se você continuar assim acabarei gozando... – disse.

            - Então é melhor pararmos por aqui... – ela disse, sorrindo para mim. – Onde estou com a cabeça?

             - Marina, eu quero mais, muito mais que isso. Você como sempre me surpreendendo. Vem cá, preciso de você, preciso te sentir...

            - Camilo... não... – Já era, esse gemidinho te entregou meu doce, você também me quer.

            Puxei-a pela cintura e a beijei, sentindo o doce dos seus lábios. Essa mulher é a minha perdição, a minha loucura, a minha derrota. Prensei a Marina na parede e me abaixei. Olhar ela assim, tão vulnerável me deixa completamente excitado. Passei minha mão em suas pernas e notava que ela inclinava a cabeça pra trás. Agarrei a barra do seu vestido e fui levantando lentamente até que ele ficasse em sua cintura. Beijei o interior de suas coxas e ela gemia baixinho. Sem pensar mais coloquei meus dedos sobre o tecido fino da sua calcinha para baixar, ela protestou.

            - Não faz isso, Camilo. Não tire a minha calcinha. – pediu severamente.

            - Marina, você não tem opção de escolha. – disse descendo mais o tecido até os tornozelos. – Vamos, sei que você também quer.

- Humm.. Camilo!

Não resisti. Simplesmente rasguei a sua calcinha e a coloquei no meu bolso. Quando ela ia começar a reclamar, levantei a sua perna, apoiei no meu ombro e comecei a chupá-la. Chupar uma mulher é algo mágico, é a melodia de uma música, afinal podemos intensificar ou não os sons. E a música criada pela Marina era encantadora, ela gemia de forma deliciosa. Ao notar que ela estava adorando, aliás amando o que eu estava fazendo, enfiei dois dedos nela e intensifiquei os movimentos da minha língua, era uma sucessão de lambidas, mordidas, chupadas e ela estava mais e mais entregue. Até que senti suas pernas tremendo e quando percebi a Marina estava gozando, ela gemia deliciosamente e eu bebia seu gozo como se aquela fosse a minha única fonte de vida.

Esperei que sua respiração voltasse ao normal e quando isso aconteceu, ela arrumou o vestido. Eu beijei a Marina de forma doce.

            - Nossa, sabor de mel. Você é uma delícia – disse, sorrindo.

            - Somos dois loucos, isso sim. – falou fazendo carinha de zangada. – E você ainda me deixou sem calcinha.

            - Isso aqui? – disse tirando a calcinha do meu bolso.

Sigilo EmocionalWhere stories live. Discover now