O mesmo de ontem

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Eram dias vazios e amargos,

embora cheios de sorrisos.

Amigos ocupando os assentos,

trabalho de anos aprovado.

De caminhos ermos e molhados.



O insosso sabor de sempre,

A mesmice do beijo da vida.

Desculpas privaram de sentir outros,

O medo não revivia os desejos.

Do beijo furtado da emoção.



Tantos abortos de senti-los,

Se das desculpas vivesse o medo,

degustado o amargo doce dos risos.

Como seria, se os tivesse tocado?

Não fui amante de outros, ontem! 

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⏰ Dernière mise à jour : May 05 ⏰

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Poemas: Caderno amareladoOù les histoires vivent. Découvrez maintenant