Lucas Narrando
Na hora do lanche fiquei encarando a Sabrina, ela é muito mistériosa, tenho que ficar de olho nela. Sabrina havia sumido e não a vi, fiquei preocupado, apesar dela ser estranha, tenho que ficar de olho, fui procurar ela.
— Lucas. – o Bruno me chamou quando estava indo procurar.
— Fale. – disse, o sinal tocou na mesma hora.
— Roubaram o diamante. Vai para terraço se troque na escada, porque o banheiro está cheio. – disse isso, corri para o terraço. A escada costuma ser vazia e pequena, quase ninguém passa por la, e tem muitas portas para chegar até lá.
No terraço avistei a Smi, essa era a hora de colocar o colar nela. Fui para casa mais cedo. A Sabrina sumiu e na mesma hora teve o roubo, espera... Não pode ser, a Sabrina é a Smilodon, será? Deve ser coisa da minha cabeça.
— Bruno, preciso do seu serviço. – falei no seu quarto.
— Diga.
— Talvez a Sabrina seja a Smilodon. – falei.
— Pode ser. Vou descobrir. – ele mexeu em seu computador. — Assim, a gente não tem provas de que é ela, mas a semelhança é indentica, claro que é ela. Você está pensando nela? – chamou minha atenção quando estava distraído.
— Talvez. – olhei para o teto.
— Quem diria, você se apaixonar por uma inimiga.
— É, mas a Vanessa não pode nem sonhar, ela acha que somos namorados. Do jeito que é ciumenta, pode fazer alguma coisa.
— Claro, eu sei como ela.
— Valeu, irmão. – o abracei. — Já sabemos a verdade, mas por enquanto vou fingir que não sei. – temos total certeza de que é ela, mas não temos provas concretas, então eu vou investigar mais.
Tomei banho e assim que saí do banheiro vi a Karina atendendo o telefone.
–O meu irmão está no banheiro!-corri para pegar o celular de sua mão.
— Não mexa nas minhas coisas. – falei assim que peguei o celular de sua mão.
Fui para minha missão e logo damos de cara com a Smilodon ou Sabrina.
Ela ia embora, mas sem um beijo meu? Não, nada disso. Seu pescoço começou a doer, é perceptível. Ela colocou suas mãos em meu pescoço e começou apertar tão forte que tirei suas mãos e lhe dei um beijo para parar de doer, mas ela me devolveu um tapa no rosto e saiu correndo. Pensei em ir atrás dela, mas seria inútil.
Fui para casa, junto veio a Vanessa.
— Vou tomar banho. – falou Bruno me deixando sozinho com a maluca da Vanessa.
— Então... Cadê a sua irmã? – perguntou Vanessa.
— Está provavelmente dormindo.
— Certo. – ela tirou de sua mochila um livro e começou a ler, ela difinivitamente não está bem.
— Espera, você está bem? – perguntei.
— Sim. E você? – ela não tirou os olhos do livro, o livro é grosso e devia ter mais de umas 300 páginas.
— Bem...
— Posso dormi aqui essa noite. – perguntou olhando o livro.
— Pode. Você não se importa de dormi no sofá? – vamos até quanto tempo ela vai com essa farça.
— Tudo.
Ela realmente dormiu no sofá, seu pijama é uma blusa e um short que vai até a coxa, o Bruno não parava de olhar para ela.
YOU ARE READING
Agentes Secretos
Teen FictionTrês recém amigos, recebem uma proposta para serem agentes secretos, por mais duvidosa que ela seja, eles aceitam. Eles só não esperavam se apaixonar pelo seus inimigos, em especial Sabrina.